22 DE FEVEREIRO DE 2025 | SÁBADO | DIA INTERNACIONAL DO MAÇOM ||| SALVE UMA VIDA, SEJA DOADOR DE ÓRGÃOS |||

Bem vindo

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A Batalha de Monte Castello foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército Alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. A batalha marcou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, durante os quais se efetuaram seis ataques, com grande número de baixas brasileiras devido a vários fatores. Quatro dos ataques não tiveram êxito, por falhas de estratégia, mas a batalha chegou a seu fim em 21 de fevereiro de 1945 com a vitória dos aliados, a derrota dos alemães e a tomada de Monte Castello por tropas brasileiras.[2]



 




domingo, 26 de janeiro de 2025

Etiqueta no Banheiro Masculino é "disciplina" que não se ensina nas escolas. Conheça-a.

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Regras de Etiqueta nos Banheiros Públicos Masculinos

Se você é mulher e morre de curiosidade para saber o que se passa no banheiro masculino, seus problemas acabaram.  Você não precisa mais se desesperar.  O Cachambi não é aqui! vai contar tudo para vocês, meninas – para sua frustração, eu aviso desde o início, pois não sou daqueles que gosta de gerar expectativas; mas serve também para a rapaziada que não conhece ou não sabe se comportar naquele ambiente cheio de normas, princípios e diretrizes.  

O banheiro masculino, numa visão - imagino eu - que as mulheres tenham do mundo, é o ambiente mais insosso e desinteressante do universo.  Lá não se retoca a maquiagem, não há grandes preocupações com limpeza ou higiene (seja das pessoas que o frequentam, seja do próprio banheiro) e é onde regras de comportamento devem ser seguidas à risca por todos os frequentadores.  Seja no banheiro da empresa, seja no banheiro do shopping, seja no banheiro de uma casa de festas, no Brasil ou no exterior, as regras a serem seguidas são sempre as mesmas.  E elas são as seguintes:

  • O silêncio é a regra; falar é exceção.  Ninguém fala sozinho, mas conversas são sempre, só e somente só, entre dois homens.
  • O assunto das conversas deve ser o mais prosaico e insípido possível.  Por isso, compreende um espectro extremamente vasto do universo masculino: vai desde mulheres até futebol.  Quando é sobre futebol, salvo referências pontuais e ilustrativas, o assunto se limita, no tempo, à última rodada do campeonato.  A rodada anterior a essa é assunto muito distante, requer muito esforço mental, e foge à regra do prosaico, enumerada anteriormente.  Quando é sobre mulheres, as referências também são abstratas, restringindo-se a uma mulher específica apenas em casos excepcionais, e se ela estiver realmente no passado ou fora do alcance de todos os presentes no banheiro.  Jamais se faz referência à mulher dos outros nem a mulheres que façam parte de um passado muito remoto.  Cada homem pode até falar da sua, mas só se for para falar mal e enquadrando-a numa daquelas piadinhas que todos os homens fazem sobre suas mulheres, ainda que elas não sejam efetivamente aquilo que as piadas ilustram.
  • Os dois homens que conversam devem estar fazendo a mesma coisa.  Nunca um homem fazendo xixi vai bater papo com outro homem que está lavando as mãos ou escovando os dentes.
  • Não se conversa  e se deixa porta aberta enquanto se está usando o vaso.
  • Não se estende a estada no banheiro para continuar o assunto.  Quando se termina de fazer o que se foi fazer no banheiro, encerrado está automaticamente o assunto, ainda que a conversa não tenha chegado a um fim – o fim chega a ela.
  • Nenhum terceiro, por mais íntimo que seja, se mete na conversa dos dois que estão conversando.  Ainda que entenda muito do assunto.  Quaisquer intervenções devem aguardar para serem feitas fora do banheiro, quando os dois saírem.
  • Todos os presentes no banheiro podem prestar atenção na conversa, desde que observem a regra acima – calados.
  • O que é dito no banheiro não existe, nunca existiu.  É descartável e sigiloso.  Não vira boato, não pode ser levado para além das portas do banheiro.
  • Se um banheiro tem cinco mictórios, na verdade, ele só tem três.  É terminantemente proibido utilizar um mictório vizinho a outro mictório que esteja em uso por outro homem.  Deve sempre haver um mictório livre entre dois usuários do mictório.  Este é o chamado princípio do afastamento obrigatório.
  • Se todos os mictórios livres do banheiro estiverem entre dois mictórios em uso, espera-se até a liberação de um dos mictórios em uso.  Em casos extremos, de muito aperto, e atendida a restrição enumerada anteriormente, é possível utilizar um vaso sanitário para fazer xixi.  Em qualquer outro caso, é vedado o uso do sanitário para fazer xixi.
  • É permitido – e, até certo ponto, normal – dar uma gemidinha de alívio no início da operação de fazer xixi.  Bem baixinho, quase um suspiro.
  • Ninguém pode sair do sanitário ou do mictório ainda descomposto, ou seja, com a calça aberta.  Primeiro abotoa-se a calça completamente (com zíper e tudo) para depois poder sair dali.
  • É terminantemente proibido encostar, esbarrar, tocar, ainda que involuntariamente, em outro homem no interior do banheiro.  Não há exceção para esta regra.
  • Se um homem não lava as mãos depois de ir ao banheiro, ninguém tem nada a ver com isso, ninguém viu nada, ninguém reparou nada.
Se desejar conhecer o texto no site original é só clicar aqui e aproveitar para conhecer o blog "O Cachambi não é aqui".

Logo abaixo, coloquei um vídeo famoso, do YouTube, até com alguma abordagem didática, sobre a etiqueta nos banheiros masculinos. É muito interessante e pedagógico de se assistir  - está com narração em inglês, (perfeitamente compreensível) - mas pode ser transcrito em português, com recurso nas configurações. Antes, leia o texto sobre ele, que pode ser encontrado acessando o link da Wikipédia, clicando aqui. É muito interessante e bem estruturado.


Etiqueta para Banheiros Masculinos de Phil Rice

Este post já foi publicado em em duas oportunidades na Oficina de Gerência; é um sucesso em visualizações. A cada republicação dou uma atualizada no texto e nas figuras e nesta, dei uma boa repaginada incluindo um vídeo raro, (em inglês, mas bem compreensível) tendo em vista o interesse que ele despertou no blog com mais de 4.500 visitas. 

domingo, 19 de janeiro de 2025

Você tem o chefe que merece?



Ah! Os chefes! Quem não os tem?

A rigor todos temos alguém (ou pior, alguns) a quem respondemos por diversas coisas em nossas vidas. Em tese, estes podem ser considerados “chefes”. Faça uma reflexão e conte quantos chefes você tem em suas vidas... a esposa ou o marido, não entram nessa contagem.

Entretanto, o Chefe aqui em referência é aquele do dia a dia. Esse mesmo! O cara com o qual você convive, pelo menos, um terço dos seus dias de trabalho. O que lhe dá as ordens, lhe passa as missões e lhe avalia. O sujeito do qual você depende para manter seu emprego, seu salário e seu padrão de vida. O responsável por muitos comportamentos e sentimentos que marcam sua carreira profissional e sua vida pessoal.

É claro que, como tudo neste mundo, existem chefes e chefes. Alguém pode ser chefe e subordinado ao mesmo tempo. É a situação mais comum. Como citei no início, todos temos alguém a quem respondemos. Quer exemplos? Os mais poderosos CEOs do planeta têm sobre si os Conselhos de Administração ou organismos similares. Os donos das grandes corporações têm que prestar contas aos acionistas. Ministros de Estado têm o Presidente da República e este tem de prestar contas à sociedade, ao povo... E assim por diante.

A bibliografia sobre o tema é – literalmente – infinita em qualquer idioma. O Chefe é “a instituição” mais antiga da humanidade. Onde quer que estejam duas ou mais pessoas reunidas sob algum interesse, uma delas vai ser "O Chefe". Ou pelo menos vai querer ser, tenha o título ou o nome que se lhe queira dar. Assim é, sempre foi e sempre será!

O artigo que apresento abaixo, como tantos outros que já devem ter lido, é o "famoso" conjunto de “tipos de chefes”. São muitos os textos, nessa mesma linha, que se encontram, com fartura, no Google (clique aqui); uns ótimos, outros comuns e repetitivos; poucos, excelentes e muitos de baixa qualidade. No caso, considero o artigo abaixo de qualidade ótima, dentro da linha que se propõe. 

De certa forma a leitura provoca uma reflexão, seja para buscar conhecer o seu chefe ou conhecer quem é você nesse papel.

Vale a pena dedicar um tempinho para conhecer o texto.




http://www.universia.com.br/
Clique aqui e conheça a website da Universia

Descubra que tipo de chefe você tem

Chefes vêm de todos os tipos e variedades. Cada um com suas qualidades e fraquezas. Confira 11 tipos comuns de chefes e veja qual é o seu 

Você já trabalhou com chefes bonzinhos, neuróticos ou exigentes? Durante sua carreira, você irá encontrar os mais variados tipos de chefes, com características positivas e negativas particulares, que devem ser muito consideradas para o relacionamento entre vocês. Identifique qual é o tipo de chefe que você tem e conheça suas qualidades e fraquezas, com alguns exemplos (reais ou não) de chefes assim.
  
Veja a seguir 11 tipos de chefe e identifique com qual deles você trabalha:

1) O visionário


Valoriza muito o futuro e está sempre pensando onde a empresa pode chegar. Qualidade: faz com que as pessoas acreditem em suas capacidades e acreditem que podem fazer grandes conquistas.  Fraqueza: fica impaciente com qualquer um que não consiga transformar suas visões em realidade ou com pessoas que sejam mais realistas. Um exemplo de chefe visionário é Steve Jobs.  

2) O burocrata


Acredita que seguir as regras é a chave para alcançar o sucesso. Qualidade: é previsível, sincero e, normalmente, uma pessoa fácil de conviver e trabalhar. Fraqueza: não consegue visualizar bem as coisas por ficar preso em detalhes da gerência.  

3) O psicopata

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Só quer saber de ganhar, não importa quem ou o que está no caminho. Qualidade: pode ser incrivelmente eficiente e ter uma equipe que sempre alcança os objetivos (ou vai além deles). Fraqueza: não enxerga limites para alcançar seus objetivos e passa por cima de subordinados e colegas para isso. Cruella De Vil pode ser considerada uma chefe psicopata.  

4) O técnico


Tem conhecimentos excepcionais - talvez até demais - da parte técnica. Qualidades: tem o melhor detector de mentiras possível. Consegue identificar falhas e equívocos com facilidade. Fraqueza: Não para de fazer referências geek durante reuniões e vive citando frases do Star Wars. Um exemplo de chefe técnico é Bill Gates.  

5) A velha raposa


Esse chefe está no mundo corporativo desde sempre. Qualidade: Já viu de tudo e sabe como o sistema funciona. Fraqueza: não para de contar histórias ou fazer comentários como “Na minha época...”. Jack Welch, ex-presidente da empresa General Eletric, onde ficou por 20 anos, pode ser considerado esse tipo de chefe.  

6) O sociável


Seu lema é “construir uma comunidade”. Enxerga a empresa como uma família ou está sempre valorizando a importância dos relacionamentos. Qualidade: sempre pede a opinião dos outros antes de tomar uma decisão. Fraqueza: não é firme e demonstra insegurança se alguém não concorda com a decisão.  



7) A celebridade de vendas


Esse chefe conta que quebrou todos os recordes e ganhou prêmios importantíssimos... Quando estava no departamento de vendas. Qualidade: não tem vergonha de dar opinião e é bom em vendas. Fraqueza: quer passar na frente dos empregados e fechar todos os negócios sozinho.  

   8) O ditador


Ele acredita piamente que ser chefe significa controle e comando absolutos. Qualidade: ninguém precisa esperar que ele tome decisões. Fraqueza: a convicção de que está sempre certo deixa os empregados alienados. Benito Mussolini é um “ótimo” exemplo de um chefe com essas características.  

9) O vulcão


Só pelo nome já sabemos o que esperar. Esse chefe está só esperando para poder explodir e expressar todas as suas frustrações em cima dos empregados. Qualidade: aparenta ser pacífico e calmo, mas só de longe. Fraqueza: deixa os empregados ansiosos de forma que é praticamente impossível trabalhar em um ambiente com esse tipo de chefe.  

10) A ovelha perdida


Esse chefe é aquela pessoa que foi promovida e está completamente perdida em seu novo cargo. Qualidade: está mais do que disposta a ouvir os conselhos dos subordinados. Fraqueza: rapidamente perde o respeito de todas as pessoas da equipe.  

11) O herói


É competente e sabe o que faz. De fácil convívio no ambiente de trabalho. Qualidade: o sucesso desse chefe é o sucesso de toda equipe. Fraqueza: é o tipo mais raro de chefe.


Se quiser conhecer um pouco mais sobre o tema, apresento-lhes três links e um vídeo, que tratam do assunto com muita qualidade:

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 Nota de Rodapé 1 - As ilustrações não fazem parte do texto original)

 Nota de Rodapé 2 - Este post foi publicado originalmente na Oficina de Gerência em junho de 2017. Dada sua atualidade, como devem ter percebido, resolvi trazê-lo novamente ao blog, atualizado e repaginado.