17 DE ABRIL DE 2025 ||| 5ª FEIRA ||| DIA NACIONAL DA BOTÂNICA |||

Bem vindo

Bem vindo



Samuel Langhorne Clemens (Florida, Missouri, 30 de novembro de 1835 - Redding, Connecticut, 21 de abril de 1910), mais conhecido pelo pseudônimo Mark Twain, foi um escritor e humorista estadunidense crítico do racismo.[1] É mais conhecido pelos romances As Aventuras de Tom Sawyer (1876) e sua sequência Aventuras de Huckleberry Finn (1885), este último frequentemente chamado de "O Maior Romance Americano".

domingo, 13 de abril de 2025

O Paradoxo do Nosso Tempo (vídeo e texto)



"O Paradoxo do Nosso Tempo" é um texto famoso, escrito, na sua origem, em 1995, e popularizado por repetidas transmissões da rádio Jovem Pan de São Paulo há muitos anos. 

Quem o  interpreta, no vídeo, é Franco Neto (falecido em junho de 2017), uma das vozes mais bonitas do rádio brasileiro. 

O texto tem a força da perenidade, colocando frente a frente as incoerências e contradições que vivemos, lembrando como a vida pode ser paradoxal em seu cotidiano. Extraí uma frase para ilustrar esta introdução:

  • "Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita frequência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida."

É uma composição inspiradíssima, em tradução livre, de um texto do pastor norte-americano Bob Moorehead.

A rádio Jovem Pan, até há poucos anos, o transmitia todos os dias (e ainda o faz, eventualmente), e sempre que ouço dou uma parada no que estou fazendo para ouvi-lo. 

Consegui achar o texto no YouTube editado em vídeo. Ficou ótimo e - por ser eterno - o trouxe para a Oficina de Gerência mais uma vez. 

Vejam, mas principalmente escutem e depois, para aqueles que ainda não o conhecem e me refiro - notadamente - às gerações mais jovens, para fazerem suas reflexões. Aposto que ninguém ficará "impune" ao impacto do texto. 

Após o vídeo, coloquei a íntegra do texto interpretado por Franco Neto, no vídeo, para quem quiser copiá-lo. Aproveitem. 

Ah! Já ia esquecendo. O texto foi lido pela primeira vez, na mesma rádio Jovem Pan, há mais de vinte anos e nunca perdeu o senso da realidade com o passar dos tempos.



¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨

O Paradoxo do Nosso Tempo 


Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.


Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.


Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.


Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.


Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.


Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.


Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.


Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.


Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".


Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.


Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.





Se estiver interessado clique aqui e conheça outra versão de "O Paradoxo de Nosso Tempo", traduzida da versão original do texto do pastor Bob Moorehead, também muito bonita e completa.


domingo, 6 de abril de 2025

Os déspotas corporativos. Você terá um (ou vários) deles em sua vida...



O cão incompetente

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou.

Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.

Novamente, ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca. Ele pegou o bilhete e leu:

- Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado...  

Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 reais. Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, com o troco, e pôs na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e, como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal.

O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento, deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada.

Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta.

Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa.

Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.

Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.

O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:

— 'Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!' A pessoa respondeu:

— 'Um gênio?

— Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!

Os déspotas corporativos. Você terá um (ou vários) deles em sua vida...

Autor: Herbert Drummond




Tenho quase certeza de que o leitor já presenciou ou tomou conhecimento de atitude comparável. Falo por mim. Já vi e conheci vários exemplos semelhantes, seja no mundo corporativo ou na vida fora dele.

Por que estas cenas constrangedoras ocorrem?  Respondo: pela falta de lideranças experientes e hábeis, notadamente se as "vítimas" forem inteligentes e talentosas. 

Em quase todos os casos que presenciei, o agressor era pessoa grosseira, rude e sem formação humanista. Na linguagem popular, "um casca-grossa". 

Normalmente o tratamento incivilizado e áspero de um chefe com os subordinados ou sua inaptidão para reconhecer as suas qualidades e só enfatizar seus defeitos é uma característica comum aos (falsos) líderes ou gerentes que impõem sua autoridade como forma de convivência e poder com as pessoas que lhe estão abaixo, no organograma da organização. 

Diz a sabedoria popular que a arrogância é irmã da vaidade e ambas, filhas do orgulho. Uma função corporativa com poder acima da competência de um líder, conduz ao desprezo pelo respeito às pessoas que lhes são dependentes. 

Listo algumas, e apenas algumas, características comuns a essas pobres almas: imodéstia, presunção, prepotência, arrogância  e, sobretudo, as demonstrações públicas de grosseria, mau-humor, descortesia e vaidade.

Confesso que - ainda jovem na selva corporativa - já tangenciei este “campo minado”. Em algum momento de minha carreira, onde desfrutei de relativa autoridade, cheguei a exibir alguns comportamentos e atitudes como as descritas acima. Falta de experiência e vivência com o poder...

Paguei um preço alto, mas consegui perceber o defeito a tempo e corrigir meu rumo. Posso dizer que "tenho autoridade" para abordar esse tema.

Para os jovens recentemente iniciados nos mercados de trabalho, oriento para jamais se colocarem no raio de ação destes “déspotas corporativos”. Mas vou logo avisando que não é fácil, se a situação acontecer.

Se você tem talento e é bom no faz com muita probabilidade, ao longo da carreira, vai cruzar – e mais de uma vez - com alguns destes tipos. E em determinado momento, se alcançar uma posição de poder, até poderá ser tentado a pertencer ao seu “clube”.

Se isto acontecer, espero que, rapidamente, consiga se livrar desse "canto de sereia".

Para aqueles que continuam “virgens” nos meandros do sistema chefia/subordinado, deixo-lhes alguns conselhos valiosos trazidos da minha experiência e vivência. : 

  • Afastem-se quanto antes destes (falsos) líderes ou chefes. Não percam oportunidades de pedir transferência para outros setores.
  • Se o ambiente estiver prejudicando sua saúde mental ou emocional, considere alternativas. Não se sinta culpado por priorizar seu bem-estar. Aprenda a reconhecer seus limites.
  • Não confiem neles e nem atrelem suas carreiras às trajetórias de (aparente) sucesso deles.
  • Lembrem-se de que estas figuras são pessoas que “usam” os subordinados como degraus da escada que planejaram para seus próprios objetivos. 
  • Não se deixem enganar pelas atitudes brandas, maneirosas e melífluas que eles normalmente adotam para compensar seus atos de grosseria anteriores. 
  • Mantenham uma postura de independência em relação aos seus empregos.

  • Não demonstrem que têm medo de serem demitidos, pois isso será usado contra você.

  • Desenvolva sua própria rede de contatos. Invista em relações profissionais além do ambiente em que você trabalha atualmente. Isso pode abrir portas para novas oportunidades e diminuir a dependência de uma liderança tóxica.
  • Invista no seu crescimento profissional, faça cursos, participe de workshops e busque mentores que agreguem valor à sua carreira. Isso fortalece sua independência e aumenta sua confiança.
  • Caso você precise lidar com líderes problemáticos, mantenha registros das comunicações ou situações importantes. Isso pode servir como suporte caso ocorra algum problema no futuro. Não tenha receio de documentar interações relevantes: 
  • Encontre colegas com pensamentos semelhantes. Um grupo unido pode ter mais força para lidar com desafios e propor mudanças; busque aliados: 

sábado, 29 de março de 2025

Ação e Reação. Você sabe como "conversar" com esses perfis?



Ação e Reação.
Você sabe como conversar com esses perfis?
(Autor - Herbert Drummond - Blog Oficina de Gerência)

Com o progresso profissional e a maturidade, na minha carreira, pude observar com mais atenção os diferentes tipos de perfis das pessoas com as quais convivi e que ainda teria oportunidade de conhecer. Na época e desde então, me preocupei em como poderia conhecer melhor as pessoas dos círculos profissionais e sociais com os quais me relacionasse.

Devo registrar que não foram poucas as oportunidades em que exerci cargos de confiança. Ao aludir a isso, quero apenas mostrar que esse tipo de análise – perfis de personalidades – só terá eficácia se, ao observá-las, tiver a experiência e o cuidado de lidar direta e/ou indiretamente com essas pessoas; relacionar-se, interagir com elas de forma habitual.

Essas experiências, sem dúvida, devem incluir, dentre outras atividades, o dia a dia, as emoções e os processos de tomada de decisão. Parece complicado, não? E é sim! Complicado mesmo!

Trabalhar com pessoas é sempre muito difícil, mas é a base para quem quer assumir posições de chefia e liderança. Significa que, para conduzir ou conviver com os seres humanos - seja no ambiente de trabalho ou fora dele - é necessário ter uma sólida experiência, gostar de pessoas e de resolver problemas - ou, como é conhecido popularmente, "ter percorrido muitos quilômetros de praia".


Dessa forma, pretendo transmitir, modestamente, aos leitores uma das minhas melhores habilidades ("best skills"), ou seja, a capacidade e a prática de analisar os perfis das pessoas com as quais você se relaciona ou terá que conviver ao longo de sua existência. E, quando digo "vida", quero me referir a todas as situações que envolvam o seu dia a dia: no trabalho, na família, com os amigos e nas esferas sociais.

Há, sem dúvida, estudos aprofundando esses vieses de comportamentos e com diferentes nuances. Fui dar uma “passada d’olhos” no Google e encontrei inúmeros resultados para a consulta “ativos e reativos” (clique aqui se quiser ver); e você, caro leitor, terá todo direito de fazer uma pausa e perguntar-se:

“O que estou fazendo aqui, lendo este texto?”

Paciência... Fique tranquilo, não vou enunciar “receitas de bolos” de como ser ativo ou reativo. Quero, sim, destacar a importância de você usar, a seu favor, o conhecimento dos perfis de seus subordinados, chefes, opositores, sócios, colegas, amigos, parentes, seja quem for; e resolver problemas e desafios com base nessas características de cada um deles, de ser ativo ou reativo nas decisões que você tome e tenham as suas participações.

Parto do princípio de que você tem interesse em descobrir os perfis das pessoas com quem convive em seus relacionamentos; sua secretária, por exemplo, ou seu colega ao lado? São reativos ou ativos? Observe que eu não disse proativo. Esse é outro tipo de perfil.

Pensou?



Isso mesmo! Como será que funciona? Para ilustrar, vamos usar a imaginação. Visualize que você, diretor, está em uma reunião com seu gerente e precisa motivá-lo a tomar uma decisão estratégica importante. Você o conhece bem e sabe que tem um perfil reativo

Qual será a sua abordagem? Como irá fazê-lo dar o seu melhor? Como lhe apresentará o problema a ser resolvido?

..........................................................................................................................................

Se eu fosse o diretor nessa situação, utilizaria uma abordagem que respeitasse o perfil reativo do gerente, mas que também o incentivasse a agir de maneira mais proativa. Aqui está como eu conduziria a situação:

1. Criar um ambiente de segurança psicológica:

Eu iniciaria a conversa destacando a confiança que tenho nas habilidades dele, reconhecendo seus pontos fortes e reafirmando a importância da decisão estratégica. Isso ajuda a construir um clima de respeito e segurança.

"Eu sei que você tem uma visão detalhista e uma capacidade incrível de avaliar os cenários com precisão. Para essa situação, essas qualidades serão fundamentais para garantirmos o melhor resultado."

2. Apresentar o problema de forma clara e estruturada:

Gerentes com perfil reativo geralmente respondem melhor a informações concretas e organizadas. Eu apresentaria a questão com dados e impactos diretos.

"Estamos enfrentando [descreva a situação]. Caso tomemos essa decisão estratégica agora, esperamos [mostre os benefícios e resultados positivos].  No entanto, se adiarmos, existe o risco de [apresente os problemas potenciais]."

3. Envolver o gerente na solução:

Para engajar uma pessoa reativa, é importante colocá-la como parte da solução, fornecendo opções e pedindo opiniões.

"Quero ouvir sua perspectiva: entre as alternativas X e Y, qual você acredita que melhor atende aos nossos objetivos? Existe algo que você acha que devemos considerar antes de avançar?"

4. Inspirar confiança e urgência controlada:

É essencial reforçar a confiança na decisão e mostrar como o momento é crucial, mas sem pressionar de forma excessiva. Para isso, eu faria uso de uma abordagem colaborativa.

"Sei que essa decisão é desafiadora, mas estou aqui para apoiá-lo no que for necessário. Este é o momento de agir, e acredito que juntos podemos fazer a diferença."

5. Reforçar a responsabilidade compartilhada:

Por fim, eu destacaria que a decisão é parte de um esforço conjunto e o impacto positivo será sentido por toda a equipe.

"Tomar essa decisão hoje não apenas beneficiará a empresa, mas também solidificará nossa liderança como uma equipe forte e alinhada."

......................................................................................................................................

Resumindo, você deverá fazê-lo sentir-se desafiado, “provocado”; e procure qual a melhor forma dele reagir no interesse da empresa e no âmbito do seu cargo. Não tenha dúvidas, se for feliz na sua narrativa, ele vai partir rapidamente para a ação que você deseja.

Se, por outro lado, o perfil do seu diretor for de uma pessoa ativa, você deverá apresentar a dificuldade de outra forma.

Fique certo de que ele não responderá bem a uma situação onde haja uma “ameaça” à sua competência ou posição. O problema deverá ser-lhe apresentado de forma que se sinta útil para a solução. Ele deverá sentir que sua ação está sendo demandada e que depende dele o melhor desfecho para a ocasião.

Parece simples? Ou parece ser algo meio... manipulador? 

Diga-se de passagem: quem poderá negar que entre as ferramentas à disposição na oficina de um líder e/ou gestor não está (no bom sentido) a da ‘manipulação’ dos interesses e motivações de sua equipe? 

Entretanto, no caso em tela, essa “magia” só poderá ocorrer se a colocação, por você, da dificuldade (como diretor), estiver consoante a sua leitura do perfil do seu gerente. Se apresentar o problema com os sinais trocados ou as ênfases minimizadas, não obterá os resultados que espera.



Devo avisar que ter perfil "ativo" ou "reativo" não tem nada a ver com as competências dos profissionais. Não se pode classificar no currículo se alguém tem esse ou aquele perfil. Um psicólogo poderá explicar melhor. Digo eu que são características como, por exemplo, ser canhoto ou destro. É assim que entendo.

Um detalhe, alguém poderá lembrar que esqueci de citar o perfil de um proativo. Responderei que não esqueci, acho apenas que o proativo já um perfil além do que estamos tratando neste texto. Se tiver interesse na diferença, clique aqui e leia o que encontrei na Internet.

Essa experiência você pode levar a efeito em inúmeras situações no dia-a-dia dos ambientes corporativos. Use a sua imaginação.

Se já não o faz, recomendo que passe a montar um banco de dados para caracterizar os perfis das pessoas que estão nos seus círculos de influência e amizades. Na medida das necessidades, passe a utilizar essa habilidade para atingir os bons resultados que almeja na sua carreira e até na vida social. 

E não precisa fazer segredo disso, pelo contrário, mostre com transparência que você conhece as “suas pessoas”. Elas vão gostar de conhecer seus perfis vistos pelo chefe, amigo, companheiro...

A propósito, qual é o seu perfil?


Na "minha teoria" não tratei o proativo e o reativo comportamentais por classificá-los como perfis que dizem respeito às maneiras, modos e procedimentos das pessoas que devem ser examinados sob outra lente. No nosso caso, o proativo estaria em outro nível do que chamo de ativo. 

Para um esclarecimento melhor, se os leitores tiverem interesse, postei abaixo o vídeo de um profissional que traça as diferenças entre esses dois perfis comportamentais. Pode ilustrar mais o que procurei esclarecer. Assistam.





sábado, 22 de março de 2025

Você reconhece quando uma pessoa não gosta de você?

 


 

Este post estreia uma nova "tag", um novo marcador. Dei-lhe o nome de "Pinterest (dcine)". Vou pesquisar os temas nos dois sites associados na conta do Pinterest, que, aliás, visito muito. É muito versátil, variado e colorido. Um top na Internet.

Os posts do "Dcine" são (quase) sempre sobre temas comportamentais, e muitas dicas sobre coisas interessantes, que busco inserir - até com certa insistência - aqui na Oficina de Gerência. 

Afinal de contas, as atividades da gerência, da administração, da gestão e da liderança estão intimamente interligadas com os comportamentos das pessoas que as exercem e a utilização das dicas que tanto nos ajudam. Tenho claro que será um marcador muito visitado.

Serão sempre temas de interesse geral que despertem a curiosidade dos leitores por coisas do dia a dia. O post de abertura da tag é bem característico: por que tem pessoas que não gostam da gente e nem percebemos?

Aqui no texto, a autora, Alyssa Ferreira (ver link no título do artigo), cita cinco sinais para nós identificarmos esses "amigos/conhecidos".

Para quem se interessa pelo assunto, sugiro procurar no Google pesquisando "porque tem pessoas que não gostam da gente". Tem muita coisa por lá. 


dcine

Clique aqui e conheça o dcine

5 Sinais Claros de Que Uma Pessoa Não Gosta de Você

1. Falta de Interesse nas Suas Conversas

2. Falta de Contato Visual

3. Comportamento Frio e Distante

4. Faz Questões sobre Sua Vida, Mas de Forma Crítica

Uma pessoa que não gosta de você pode até demonstrar algum interesse, mas de uma forma negativa ou crítica. Se ela faz perguntas sobre sua vida, mas sempre com um tom de julgamento, ou tenta te colocar em situações desconfortáveis com críticas disfarçadas de “conselhos”, isso pode ser um claro sinal de desinteresse genuíno.

Em vez de apoiar suas conquistas ou respeitar suas escolhas, essa pessoa pode minimizar suas realizações ou apontar falhas, o que demonstra que ela não está realmente interessada em você de forma positiva.

5. Evita Fazer Planos com Você

Se você percebe que essa pessoa sempre tem desculpas quando se trata de fazer planos com você, é uma forte indicação de que ela prefere evitar a sua companhia. Isso pode se manifestar por ela sempre estar ocupada quando você sugere sair, ou preferir ficar com outras pessoas em vez de fazer algo com você.

Se alguém não gosta de você, é natural que ela não queira passar tempo com você, independentemente da ocasião. Isso pode acontecer em um nível mais sutil, onde a pessoa nunca se oferece para passar tempo juntos ou, até mesmo, evita oportunidades de fazer planos a dois.

O Que Fazer Quando Perceber Esses Sinais?

É importante ressaltar que, embora esses sinais possam indicar que alguém não gosta de você, isso não significa que você deve se desesperar. Às vezes, uma pessoa pode estar passando por um momento difícil e, portanto, seu comportamento não tem nada a ver com você pessoalmente.

No entanto, se esses sinais forem consistentes e não houver explicação plausível, é um bom momento para refletir sobre a relação.

Lembre-se de que não podemos agradar a todos, e a vida social é cheia de altos e baixos. Se você perceber que alguém não gosta de você, a melhor atitude é ser honesto consigo mesmo. Caso necessário, considere manter uma distância respeitosa e não investir energia em uma relação que não seja recíproca.

No final das contas, o mais importante é cercar-se de pessoas que valorizam sua presença e estão dispostas a contribuir positivamente para sua vida.

Ficar atento a esses sinais pode te ajudar a entender melhor as dinâmicas ao seu redor e, ao mesmo tempo, a manter relações mais saudáveis e verdadeiras.