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segunda-feira, 3 de julho de 2023

Vasco confirma que é Tchuchuca. "777", cadê você?

 



Não vou escrever diretamente sobre o Vasco. O título que coloquei no post já diz tudo. Preferi transcrever um artigo do site "Lance" publicado hoje, que traduz exatamente e com a qualidade de um profissional de imprensa tudo o que pretendia dizer sobre o momento do grande Vasco da Gama, após mais uma derrota, ontem para o Botafogo.

O que nos entristece, nós torcedores vascaínos, é não só a imensa frustração agravada pela sensação do estelionato que a "777 Partners" está cometendo contra a gloriosa história do grande clube que é o Vasco. Um desrespeito inominável. 

O Vasco está sendo vítima de uma incompetência administrativa e gerencial que é digna de um "case", um estudo de caso que merece ser analisado em universidades de administração.

Convido-os, pois, não só os torcedores vascaínos, mas todos aqueles que tenham interesse em conhecer de perto um autêntico caso de fracasso de direção, gestão, chefia, controle, supervisão e tudo que se queira classificar como incompetência no mundo corporativo. 

Em qualquer história de grandes fracassos de planejamento, gestão e execução a primeira atitude de quem realmente manda na coisa é substituir o comando de quem seja o responsável. O que fez a 777 Partners e a diretoria do Vasco? Nada! Nada e nada! Já passou da hora.

Reitero, com toda a tristeza que um torcedor raiz do Vasco pode ter nesse momento: o Vasco é a tchuchuca do Brasileirão; ou a torcida mostra - diga-se de passagem, com todo o direito de quem tem sustentado o clube na adversidade, desde o ano passado -  sua indignação e força à SAF (777 + Diretoria do Clube) ou vamos, humilhantemente, com milhões e tudo (mal) investidos, ribanceira abaixo de volta à 2ª divisão. Ainda tem jeito. Estamos na metade do campeonato...


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OPINIÃO: Vasco dentro de campo é o reflexo do clube fora das quatro linhas 

Contra o Botafogo, Cruz-Maltino perdeu a oitava partida nesta edição do Campeonato Brasileiro - (Matheus Guimarães - Publicada em 03/07/2023)

Já se passaram 13 rodadas do Campeonato Brasileiro e o Vasco tem nove pontos dos 39 disputados. A má fase somada com o desempenho da equipe dentro de campo é o reflexo do fraco trabalho feito pela frente da SAF. Traduzindo para o torcedor: o nome disso é incompetência.

Diversos discursos alimentaram uma expectativa em milhões de vascaínos espalhados pelo Brasil. Falas de que o torcedor não iria mais sofrer, que começou uma "Nova Era" e, inclusive, que seria o último clássico entre Vasco e Flamengo com disparidade financeira. O atual momento cruz-maltino mostra que é uma grande frustração.

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No futebol, desde o início o trabalho no Vasco mostrou sérios problemas na montagem do elenco. O diretor executivo, Paulo Bracks é o responsável. Além disso, é o único que vem a público esclarecer os fatos e pedir desculpas aos vascaínos. O dirigente também mostra isso em conversas informais com a imprensa.

Em contrapartida, Paulo Bracks também reforça um discurso de que a última janela foi a que o Vasco mais investiu na história do clube. E de fato foi. Só que evidencia mais uma quebra de expectativa. Até porque gastar rios de dinheiro não é a mesma coisa que êxito esportivo, ainda mais se o investimento não for preciso.

Por outro lado, o CEO Luiz Mello permanece em silêncio. Falta transparência e senso de urgência. Enquanto isso, a SAF e os torcedores do Vasco sangram e clamam por mudanças para ontem, começando por um novo técnico que seja capaz de erguer e mudar a mentalidade do grupo.

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Quanto aos jogadores, estes também são culpados. Não adianta só lamentar que a bola não está entrando. A chance de empatar que o Vasco teve nos pés de Alex Teixeira é inadmissível para um time que luta contra o rebaixamento. A cabeça tem estar no lugar para as coisas acontecerem.

Vale destacar que William Batista não tem culpa pelo momento do Vasco. O jovem e destemido treinador de 30 anos foi colocado numa fogueira. Mas não pode se queimar para ter uma carreira de sucesso.

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