Desde que Daniel Goleman estruturou o conceito de Inteligência Emocional (IE), as relações humanas, em todos os níveis possíveis foram afetadas; e normalmente em benefício do humanismo. Posso afirmar que desde quando o seu famoso livro foi lançado em 1995 me interessei pelo tema e passei a me aprofundar para entender bem os fundamentos da IE, ampliá-los e aplicá-los nas minhas vertentes sociais (trabalho, família, amigos, atitudes, forma de pensar e relações pessoais em geral).
Não vou aqui me atrever a sequer tergiversar sobre o que seja e como é que funciona a IE. É algo muito, muito pessoal. Cada um tem a sua idéia de como é que vai entender e aplicar a IE. A minha definição de IE é até simplória, mas funciona comigo. Resume-se a: “administrar minhas emoções, com inteligência”. Simples assim.
A bibliografia é intensa e prolífica; são mais de 52 milhões de links a respeito no Google; todavia se o leitor se interessar em conhecer um bom resumo da história da IE pode clicar aqui; foi o melhor link que encontrei.
O objetivo do post é aplicar um teste rápido e, principalmente, provocar a reflexão do leitor sobre o autoentendimento da sua inteligência emocional. Preferi transcrever a imagem para uma aplicação mais direta. Se quiser testes mais elaborados e de vários matizes, vai encontrá-los no Google onde encontrará mais de 2 milhões de links sob todas as formas possíveis e inimagináveis (clique aqui).
👇Vamos ao teste? O resto é com cada um...
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