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30 DE MARÇO DE 2025 || DOMINGO ||| DIA INTERNACIONAL DA JUVENTUDE ||| EXPLORAÇÃO E ABUSO SEXUAL INFANTIL PODEM ESTAR ACONTECENDO BEM PRÓXIMOS A VOCÊ; DENUNCIE SEM HESITAR |||
Na França, uma nova startup tem despertado o interesse de investidores que estão em busca do próximo grande aplicativo de redes sociais. É o Yubo, app criado com foco principal nas pessoas com menos de 25 anos e que querem fazer novos amigos. Com 40 milhões de cadastrados, a plataforma permite que você aproveite o seu tempo em salas de transmissões ao vivo, conhecendo pessoas e gastando dinheiro com novas funcionalidades.
Em uma rodada recente de financiamento da Série C, a empresa recebeu 47,5 milhões de dólares de cinco novos investidores (Idinvest Partners, Iris Capital, Alven, Sweet Capital e Gaia Capital Partners), e agora pretende expandir sua equipe e abrir um novo escritório em Nova York. Atualmente, a startup conta com 30 funcionários em Paris, Londres e Jacksonville.
Mas qual o diferencial do Yubo?
Indo contra ao que todas as outras redes fazem atualmente, o Yubo não permite que você siga pessoas, nem curta conteúdos. Na verdade, o que ele quer é conectar pessoas que queiram conhecer gente, sair, bater um papo, beber alguma coisa e fazer novas amizades.
Ao abrir o aplicativo, você tem uma lista de salas onde pode entrar e conversar com quem está por ali. Divididas em categorias como política, streaming de games e pessoas locais, ele também não busca que as salas sejam gigantes e comportem milhares de pessoas. Segundo o CEO Sacha Lazimi, cada sala tem de 5 a 10 participantes que, em sua maioria, moram nos EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e França.
E a empresa não trabalha com anúncios: usuários podem pagar por recursos adicionais, com compras dentro do app ou assinaturas. Entre os "extras", está opções como promover sua transmissão ao vivo, ou o seu perfil em seções diferentes. “Achamos que é o futuro da monetização para plataformas sociais. Se você se concentra em anúncios, está competindo com o Facebook, TikTok e Snap ”, disse Lazimi em entrevista ao TechCrunch. A decisão, por enquanto, parece ser acertada: o Yubo espera ter uma receira de 20 milhões de dólares em 2020, o dobro da receita gerada no ano passado.
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