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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Lista de projetos para 2014. Já fez? Cuidado com ela!!!!

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Que beleza! Ano novo chegando e todo mundo jogando a ziguizira fora, fazendo novas listas de projetos para 2014 e renovando as esperanças. Essa é a magia que encanta a todos em toda proximidade do Novo Ano.

A grande questão é: Cada um de nós sabe como fazer o planejamento do que deseja para cumprir as metas sem medo de ser feliz? Se sabe porque chegamos nos finais de anos e ao checarmos nossas listas lá estão eles... Os itens dos desejos não cumpridos, dos objetivos não atingidos e dos sonhos não concretizados. 

É o carro que não foi comprado,  os quilos que não emagrecemos, a mudança de emprego que não conseguimos, a viagem que não aconteceu e mais um monte de tópicos que não são mais do que um elenco de fracassos de expectativas e desapontamentos. 
Ah! Mas ai está o Ano Novo! E de novo lá vamos fazer nossa "lista de desejos"... Vale tudo para sonhar.

O texto abaixo, foi copiado do jornal O Globo e escrito pela jornalista Isabel Kopschitz para uma lista de planos entre 2011 e 2012 e trata exatamente disso. Ensinar como fazer as coisas darem certo para que as metas e escopos projetados transformem-se em realidade. Por estar absolutamente atualizada publico-a todos os anos a partir de então.

As bases de seu artigo foram entrevistas e conversas com  diversos "coaches" profissionais. Estes consultores consagram seus trabalhos corporativos para "encorajar e motivar seus clientes, fazendo-os refletir a respeito de diversos aspectos de suas vidas, sempre transmitindo capacidades e técnicas comportamentais, psicológicas e emocionais, fazendo com que aprimorem suas aptidões tanto pessoais quanto profissionais, visando o alcance de objetivos previamente estabelecidos" 

Adaptando conceitos de coaching e suas ferramentas às expectativas mais comuns dos profissionais a jornalista conseguiu passar uma boa tela onde podem ser vistas as dicas que para que cada um faça sua lista de metas profissionais para cada novo ano. A matéria foi escrita na véspera do ano de 2012, mas vale a leitura.
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http://www.fantasygif.it/Web%20Design/Linee_divisorie/set55barra.gif

Na lista de metas para 2012, plano de carreira
Especialistas explicam como planejar e cumprir metas profissionais, sem cair nos erros mais comuns 

O Globo
Por Isabel Kopschitz

Publicado:
Muita gente se programa, todo fim de ano, traçando novas metas e objetivos para os 12 meses seguintes. Mas a maioria acaba estabelecendo metas inviáveis para a carreira que, naturalmente, acabam não sendo cumpridas. Para consultores de RH, esse período de festas é ideal para elaborar uma lista de objetivos profissionais para 2012. O primeiro passo, dizem, é planejar. Mas existem vários aspectos aos quais se deve prestar atenção, para que tudo o que foi idealizado não caia no esquecimento.
Segundo Ylana Miller, diretora executiva da Yluminarh Desenvolvimento Profissional, no Rio, os planos para 2012 precisam estar inseridos num projeto maior de carreira:
  • As decisões táticas de curto e médio prazos devem estar alinhadas às de longo prazo. São essas estratégias que vão te ajudar a trilhar o caminho para o objetivo principal a ser atingido, lá na frente.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVAJFB56tuTExm42EV6KEJB4OHs5e7csVylxPBXhCLhT46oBUNAa4IYSBjwryagF3cg05MZBcqa3l4w0PMXzxV9WhJ0TgGcNSVbrY6EVndEavzoTrvJJr0fW4ZLEl13C8Tp4Tt-uDCI3Y/s1600/alvo.bmpSe a idéia é mudar de emprego, por exemplo, um passo importante é prestar atenção ao envio de currículos para bancos de dados. Ylana alerta que é importante cadastrar o documento apenas em sites de consultorias ou empresas que trabalhem com ética e profissionalismo, para garantir que as informações sobre a vida profissional sejam tratadas com o devido sigilo. Outra questão importante é manter ativas as redes de contatos profissionais, para criar oportunidades de carreira.
  • Para ser lembrado, é importante disseminar sua identidade - diz Ylana. - O final do ano é um bom período para retomar relações que estão defasadas, como ocorre às vezes com antigos colegas, clientes e outros profissionais. Essa época é propícia para expandir os relacionamentos .
Segundo pesquisa realizada pela coach Waleska Farias, cerca de 70% das pessoas que fazem a listinha esquecem suas metas já no primeiro semestre do ano. Para ela, a maioria dos que não têm sucesso no cumprimento das metas comete quatro erros
  1. O primeiro é ter um objetivo sem legitimidade; 
  2. O segundo, ter metas que não são viáveis; 
  3. O terceiro, é a falta de motivação; 
  4. E o quarto, é a perda da crença em si mesmo.
 Ela alerta que o brasileiro não tem hábito de planejar para longo prazo - o que considera um traço cultural.
  • Uma das maiores ‘pedras’ na qual os profissionais tropeçam é a legitimidade dos objetivos. Você só consegue se manter de pé numa carreira quando os objetivos realmente são seus, e não formas de agradar aos outros.
Explica Waleska, -Tive uma cliente que tinha pânico de avião, e precisava viajar no mínimo três vezes por semana. Mas não procurava outro emprego porque seu marido achava o máximo ter uma mulher executiva, que precisava viajar o tempo todo. Ela só se sabotava dentro da empresa, porque na verdade não queria mais estar ali.
Motivação e crença em si mesmo estão interligadas, afirma a coach. A falta de “automotivação”, explica Waleska, acaba fazendo com que muita gente culpe o chefe, o RH da empresa ou qualquer outro agente externo pelo fato de não ter conseguido o que deseja.
  • Quando o profissional começa a ‘terceirizar’ suas obrigações, fica ainda mais difícil de chegar aonde quer. O negócio é assumir as responsabilidades pelo que pode fazer para evoluir, e seguir em frente - aconselha. - Mas também não adianta determinar objetivos muito altos e depois ficar desmotivado.
Quem segue nesta linha, diz, acaba perdendo a crença em si mesmo, e fica imobilizado, o que é fatal para que o profissional não consiga avançar na carreira.
É como Shakespeare já disse: as pessoas são o que acreditam ser. Se o próprio profissional não acha que é capaz, ninguém vai conseguir convencê-lo do contrário - ressalta.
Segundo o coach Sandro Pereira, especialista em treinamentos corporativos, ter as metas escritas, em local visível, e lê-las em voz alta com regularidade ajuda a fixar as resoluções na mente e a se motivar para alcançá-las. Pereira explica também que é normal aparecer aquele desânimo nas primeiras semanas, principalmente se a realização do seu sonho for de médio a longo prazos. Nesses casos, ele aconselha que as pessoas tenham paciência consigo mesmas, mas que não desistam:
  • Não se castigue por ter preguiça de continuar investindo sua energia nas metas. Mas nunca deixe que esse sentimento o faça regredir. O êxito nunca virá se não houver total comprometimento.
 
 http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/7-passos-para-definir-e-atingir-as-metas-para-2014

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Rindo e Aprendendo: Cometa Halley

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Esta é uma "piada corporativa" que circulou há muito tempo na Internet. É um dos ótimos exemplos do "toque de terror gerencial" que é a questão da gestão da informação nas empresas.
Apesar de ser uma anedota, a história é verossímil. Coisas semelhantes são vistas comumente nos escritórios e gabinetes de todas as instituições privadas e públicas. É a comunicação falha, duplicada, cheia de ruidos e recorrente entre os compartimentos das empresas.E quanto mais "caixinhas" pior a comunicação.
A mensagem do texto é que uma das condições básicas para qualquer corporação atingir sua eficácia é o domínio dos dialetos da comunicação interna. A historinha é, também, um bom exemplo das eternas (e inconclusivas) definições entre eficiência e eficácia.
Leiam o texto (é muito divertido). E quem nunca viu algo parecido, está precisando circular mais, ganhar quilometragem e prestar atenção à sua volta.

Cenário: Uma grande empresa. O presidente da companhia, astrônomo amador quer mostrar seus conhecimentos e resolve fazer um "meeting" por ocasião da passagem do cometa Halley. E faz uma CI para os seus diretores. Estes para seus gerentes e...

Comunicação Interna 017/PR
De: Diretor Presidente
Para: Senhores Diretores

 
Na próxima sexta-feira, aproximadamente as 17 horas, o cometa Halley estará nesta área.rata-se de um evento que ocorre somente a cada 78 anos. Assim, por favor, reunam os funcionários no pátio da fábrica, todos usando capacete de segurança, quando explicarei o fenômeno a eles. Se estiver chovendo, não poderemos ver o raro espetáculo olho nu, sendo assim, todos deverão se dirigir ao refeitório, onde será exibido um filme documentário sobre o cometa Halley.

 http://fotos.sapo.pt/mo6hrP7NJ7H3P44deQ4y/500x500

De: Diretor
Para: Gerentes

.Por ordem do Diretor Presidente, na sexta-feira, as 17 horas, o cometa Halley vai aparecer sobre a fábrica. Se chover, por favor, reunam os funcionários, todos de capacete de segurança, e os encaminhem ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que acontece a cada 78 anos a olho nu.

De: Gerente
Para: Chefes de Produção
.A convite do nosso querido Diretor, o cientista Halley, 78 anos, vai aparecer nu no refeitório da fábrica usando capacete, pois vai ser apresentado um filme sobre o problema da chuva na segurança. O Diretor levará a demonstração para o pátio da fábrica.

De: Chefe de Produção
Para: Mestres

Na sexta-feira, as 17 horas, o Diretor, pela primeira vez em 78 anos, vai aparecer no refeitório da fábrica para filmar o Halley nu, o cientista famoso e sua equipe. Todo mundo deve estar lá de capacete, pois vai ser apresentado um show sobre a segurança na chuva. O Diretor levará a banda para o pátio da fábrica.
De: Mestre
Para: Encarrregado de Equipe

Todo mundo nu, sem exceção, deve estar com os seguranças no pátio da fábrica na próxima sexta-feira, as 17 horas, pois os manda-chuva (o Diretor) e o Sr.Halley, guitarrista famoso, estarão lá para mostrar o raro filme "Dançando na chuva". Caso comece a chover mesmo, é para ir pro refeitório de capacete na mesma hora. O show será lá, o que ocorre a cada 78 anos.


AVISO PARA TODOS
.Na sexta-feira o chefe da Diretoria vai fazer 78 anos, e liberou geral pra festa, às 17 horas no refeitório. Vai estar lá, pago pelo manda-chuva, o famoso "Bill Halley e Seus Cometas". Todo mundo deve estar nu e de capacete, porque a banda é muito louca e o rock vai rolar solto até no pátio, mesmo com chuva.

Este post recebeu mais de 4.500 acessos no blog. Foi postado em 12 de fevereiro de 2008. A Oficina de Gerência estava iniciando sua trajetória. Trago-o para os leitores em homenagem aos seis anos de "sobrevivência" na blogosfera.

O episódio da "Maçã de Isaac Newton" é revelado pela Royal Society de Londres

Olha só o presente que a revista Veja traz para seus leitores neste final de semana. Foi disponibilizado pela Royal Society de Londres, o manuscrito de um amigo e biógrafo de Sir Isaac Newton chamado William Stukeley  - a quem o genial cientista inglês havia contado a o famoso episódio da maçã que o levou a descobrir a Lei da Gravidade.
O alvoroço que isto está causando no mundo das ciências está de acordo com a fama da historia que fala da "maçã caindo sobre a cabeça de Newton..."
Está no site do Jornal da Ciencia:
  • [...] "Escrevia assim William Stukeley em 1752: "Depois do jantar, com o tempo ameno, fomos para o jardim e bebemos chá, debaixo da sombra de algumas macieiras." O amigo do cientista prossegue com a descrição. "[Isaac] disse-me que quando o conceito de gravidade lhe surgiu estava na mesma situação. [O pensamento] foi provocado pela queda de uma maçã, enquanto se sentava de forma contemplativa. 'Por que deve aquela maçã descer perpendicularmente em direção ao chão?', pensou ele para si. Este pequeno relato extravasou o manuscrito de 100 páginas e tornou-se um dos fatos científicos mais célebres de todo o mundo. Nunca se conseguiu perceber até que ponto a descrição é verídica, mas uma coisa é certa: nenhuma maçã atingiu o cientista inglês na cabeça, como nos diz a imagem cristalizada na nossa memória coletiva." [...]

 A maçã que mudou o mundo

Manuscrito do século XVIII, agora publicado na internet, conta como Isaac
Newton começou a elaborar a lei da gravidade ao observar uma macieira nos
jardins de sua casa. Ao contrário da lenda, a fruta não caiu na sua cabeça (por Laura Ming)

Fotos AP
"Por que a maçã sempre cai perpendicularmente ao chão?, perguntou-se Newton. Por que ela não se move para os lados, ou para cima, mas sempre em direção ao centro da Terra? Certamente, porque a Terra a atrai. Tem de haver uma força de atração envolvida nisso."

Trecho do manuscrito de William Stukeley
EM PRIMEIRA MÃO
Capa do manuscrito do biógrafo Stukeley: o autor ouviu pessoalmente de Newton (no detalhe) o relato de como chegou às suas teorias

Numa tarde de primavera em 1726, um ano antes de sua morte, o físico inglês Isaac Newton sentou-se no jardim para tomar chá com um amigo, o antiquário William Stukeley, que se tornaria seu biógrafo. Apontando para as macieiras em volta, o pai da ciência moderna relatou como tiveram início as investigações que o levaram a formular a lei da gravidade, a explicar o movimento dos planetas e, em última análise, a finalmente dar um sentido a tudo o que acontece no universo. Newton disse-lhe que tudo começou quando viu uma maçã cair da árvore, o que o levou a perguntar: por que a maçã não se move para os lados ou para cima? Só pode ser porque uma força a atrai para a Terra, ele concluiu. A descrição desse diálogo consta do manuscrito elaborado por Stukeley em 1752, Memoirs of Sir Isaac Newton’s Life (Memórias da Vida de Sir Isaac Newton), que desde a semana passada pode ser lido na internet.
O documento encontra-se guardado na Royal Society, a lendária associação de cientistas ingleses. Neste ano, ela completa 350 anos de existência, e, para celebrar a data, a entidade decidiu publicar em seu site vários documentos famosos. Além do manuscrito de Stukeley, podem ser lidos no site originais do filósofo inglês John Locke, entre outros documentos. Todos esses textos podem ser encontrados em edições impressas - mas a leitura do original, com a letra do autor, tem especial sabor. "O episódio de Newton com a maçã é um dos mais famosos da ciência, por isso resolvemos publicá-lo", disse a VEJA Keith Moore, diretor da biblioteca da Royal Society.
A leitura de William Stukeley serve para desmentir duas falácias comumente associadas ao episódio de New-ton com a maçã. O primeiro é que a maçã teria caído sobre sua cabeça. Essa informação sempre rendeu ilustrações e charges divertidas, mas não é verdadeira. A segunda é que, diante da maçã caindo da árvore, Newton teria tido um estalo genial e formulado a lei da gravitação universal. Ele ainda levaria vinte anos se debruçando sobre seus estudos até publicá-la em sua obra mais conhecida e mais notável, Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, conhecida pela abreviatura Principia. A história da ciência é rica em episódios nebulosos, mais conhecidos por versões deturpadas ou cuja veracidade é duvidosa (veja o quadro).
Foi justamente por meio da Royal Society que Isaac Newton publicou a Principia. Na obra, ele disseca a primeira lei verdadeiramente universal da natureza produzida pela ciência. New-ton explica que existe uma força de atração entre todos os corpos do universo, relacionada à sua massa e à distância entre eles. Isso explica por que os planetas giram em torno do Sol e a Lua gira em torno da Terra. É também por isso que os homens e os animais não são lançados para o espaço, mesmo com a Terra girando a mais de 1 600 quilômetros por hora na região do Equador (essa velocidade diminui à medida que se aproximam os polos). A lei explica ainda os movimentos das marés, resultado da atração da massa lunar sobre as águas dos oceanos. Além disso, a Principia contém os fundamentos da mecânica clássica:
  • Lei da inércia - Todo objeto tende a ficar parado ou em movimento uniforme, a não ser que uma força aja sobre ele.
  • Princípio da dinâmica - A aceleração de um objeto é proporcional à força aplicada sobre ele.
  • Princípio da ação e reação - A toda ação corresponde uma reação, de mesma intensidade, mas em sentido oposto.
A publicação da Principia rendeu a Newton fama imediata. Suas teorias forneciam explicações para um conjunto tão grande de fenômenos, tanto no mundo palpável do dia a dia quanto nas esferas celestes, que mudaram a compreensão que as pessoas tinham do mundo à sua volta. Embora festejado, Newton manteve o comportamento excêntrico que sempre o caracterizou. Solitário, com fama de teimoso e mal-humorado, colecionou uma série de extravagâncias. Era religioso, mas pertencia a uma seita herética chamada arianismo, que negava a Santíssima Trindade. Em 1936, o economista John Maynard Keynes arrebatou num leilão um maço de trabalhos de Newton e constatou, surpreso, que eles relatavam experiências no campo da alquimia - tentativas de transformar metais comuns em metais preciosos. Nenhuma dessas esquisitices apaga o brilho formidável do cientista que mudou a percepção da humanidade a respeito do mundo - a partir de uma simples maçã.



Fotos Bettmann/Corbis/Latinstock, Alessia Pierdomenico/Reuters, The Corcoran Gallery/Corbis/Latinstock e AGK-Images/Latinstock

Clique no link ao lado e leia uma matéria da Folha de São Paulo sobre o assunto.
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Este post está sendo republicado aqui na Oficina de Gerência, pois já foi acessado mais de 3.000 vezes. Coloquei-o no blog em 24 de janeiro de 2010.

 

sábado, 16 de novembro de 2013

El sexto sentido: el sentido del humor. (Grupo Finsi)



Vou arriscar e publicar o post abaixo no idioma espanhol tal como está no excepcional blog do Grupo Finsi (clique aqui e visite a tag que criei especialmente para eles na Oficina de Gerência). Comumente procuro traduzir os textos dos posts, mas tomam muito tempo e isso é coisa que estou com um enorme deficit ultimamente. Peço desculpas àqueles que não conseguirem ler de primeira e sugiro - nestes casos - colocar o texto no tradutor do Google.
O texto é de Nuria Fernández Lopez (ela tem excelentes artigos escritos no blog) e ela tece considerações sobre o que ela chama de "Sentido do Humor", como sendo o sexto sentido humano ao lado dos famosos cinco (audição, paladar, tato, olfato e visão). Sobre o tema há uma famosa frase atribuída a Leonardo da Vinci que diz: "Os cinco sentidos são os guias da alma". A autora do texto defende a presença do bom humor como um fator que deva estar na cultura das empresas e espraiado entre seus funcionários e dirigentes.
http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/files/2011/10/up.jpgSou francamente favorável a esse pensamento e posso falar por mim mesmo. Considero-me um cara muito bem humorado e faço questão de cultivar isso em meu modo de vida e no temperamento.


Estou seguro de que no trato de todas as questões, vou repetir... De todas as questões pertinentes às atividades que envolvam o ser humano e suas relações o bom humor pode (e deveria) estar presente; e com ele os problemas se apequenariam e as soluções surgiriam com mais velocidade e certeza. Repito que falo pelas minhas experiências pessoais.
Vi muito e ainda vejo, pois estou na ativa, pessoas bem humoradas e mal humoradas no ambiente de trabalho - para ficar só aqui - e as diferenças de produção e produtividade, sem falar nos desgastes dos relacionamentos são absolutamente favoráveis ao grupo dos bem humorados. Se há pesquisas e estudos sobre isso não as conheço o que também não quer dizer nada para mim. Acredito na minha vivência (longa) nos ambientes corporativos.
O artigo do Grupo Finsi - em espanhol, repito - é feliz em abordar um tema tão pouco refletido entre os estudiosos do comportamento humano nas organizações. Não se aprofunda, mas toca no ponto e nos leva a refletir.
Gostei dessa frase do texto: "É óbvio que os tempos atuais não estão para risos, mas talvez se incorporássemos um estilo mais positivo e com mais humor no dia a dia, estou convencida de tudo seria melhor para todos”. 
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El sexto sentido: el sentido del humor.
Potenciar el sentido del humor de una organización proporciona una ventaja competitiva muy importante y más aun en los tiempos que corren.  
 
El dicho dice: "Es mejor reír que llorar", y  desde luego en los momentos que vivimos no nos queda otra.
 
Nuria Fernández López
Ya los grandes pensadores y científicos desde Aristóteles, Platón, Kant, Darwin se interesaron por el fenómeno del humor y cómo este afecta a la conducta y al comportamiento humano.

En post anteriores hemos comentado alguna investigación de cómo el estado de ánimo positivo que provoca ver u oír algo cómico afecta a la creatividad y a la solución de  problemas.

También hemos comentado como  la actitud positiva ante la vida, que va muy ligada al sentido del humor, es una cualidad muy valorada en las entrevistas de selección. E incluso, como los equipos de trabajo funcionan mejor y obtiene mejores resultados cuando el sentido del humor forma parte de la dinámica de interacciones.

A modo de síntesis os comento algunos de los efectos que se le han atribuido al sentido del humor.
  • Potencia la salud y mejora el funcionamiento del sistema inmune.
  • Mejora los procesos de comunicación y las relaciones interpersonales.
  • Favorece la cohesión de grupo.
  • Mejora los entornos de trabajo.
  • Mejora las relaciones con clientes y proveedores.
  • Favorece los procesos de aprendizaje.
  • Estimula la creatividad y la innovación.
  • Reduce el estrés.
  • Ayuda al afrontamiento de situaciones críticas.
Sin embargo a pesar de todas las bondades del sentido del humor en muchas ocasiones parece que vende más la seriedad que la risa,  el "serious business". Es obvio, que los tiempos que corren, no están ni son para risas,  pero tal vez si incorporásemos un estilo más positivo y con más humor el día a día, estoy convencida sería más positivo.
  • No por ser más seria la empresa va mejor.
  • No por reírse más se trabaja menos.
En EE.UU., por ejemplo, los libros y cursos sobre humor en el trabajo se multiplican, y muchas empresas de primera fila ya integran el humor en sus programas de formación, o incluso retribuyen a sus managers en parte según lo divertido que resulta trabajar con ellos...

Paul McGhee ("The Importance of Making Work Fun") estudioso del sentido del humor cuenta que  hace unos años, el presidente de una empresa oyó reír a un grupo de empleados y, acto seguido, envió la siguiente nota informativa a toda la empresa:

"A partir de hoy, no se permitirán risas ni sonrisas en este edificio durante el horario laboral. La risa distrae a los demás empleados. Y alguien que sonríe no está pensando en su trabajo."

 La pregunta sería: ¿a quién de nosotros nos gustaría trabajar en una empresa así?

Según los psicólogos, el humor es considerado como una estrategia eficaz para afrontar  problemas, un elemento de resiliencia, y una de las grandes fortalezas del ser humano.

"Una persona sin sentido del humor es como una carreta sin amortiguadores: se ve sacudida por todas las piedras del camino" - Henry Ward Beecher

http://www.grupofinsi.com/blog.asp?vcblog=558
http://feedbackcorporativo.com.br/2013/05/cresce-o-poder-do-bom-humor/
http://i725.photobucket.com/albums/ww253/TapeOperator/line.gif