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Componentes (normalmente atores) do próprio grupo junto com muitas outras pessoas que são cidadãos comuns - homens, mulheres, jovens e mais velhos - se juntam, tiram as calças, bermudas e saias e ficam vestidos apenas com as chamadas "roupas de baixo", entram nos metrôs e continuam fazendo de conta que está tudo normal. As expressões dos usuários comuns do metrô são inusitadas e curiosas.
Deixou-me interessado o comportamento das pessoas sob estas estranhas motivações de tirar a roupa em público e continuar como se nada estivesse fora do lugar. Como
elas podem ter procedimentos diferentes do que qualquer um (eles incluídos) consideraria como normais em outras circunstâncias como , por exemplo, se não estivessem em grupo?
Quem de nós,
isoladamente tiraria suas roupas dentro de um metrô ou
ônibus ou avião e ficaria de cuecas ou calcinhas mantendo a postura e a
atitude como estivesse totalmente vestido(a)? Acho que ninguém em sã consciência. E se estivéssemos em grupo?
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Essa turma vem fazendo isso todos os anos em New York desde 2008. Já virou tradição. Coloquei aqui nos post os vídeos desses flashmobs até esse ano em curso (2012). Sim! Eles já agiram esse ano no dia 13 de janeiro.
A sequência ficou interessante como registro dos comportamentos
a cada ano dos "atores” do grupo e dos espectadores (usuários
do metrô); além disso está divertida e surpreendente.
Fico aqui,
"pensando com meus botões”, qual o limite de cada um de nós para fazermos e/ou
assistirmos sem reagir a estas coisas inusitadas? Haverá uma fronteira? Ou uma
linha que delimite, em cada ser humano normal, essa zona entre os
comportamentos sociais aceitos e aqueles considerados bizarros? Fica a questão para cada um
de vocês "queimar as pestanas".
Para dar um
pouco de leveza aos assuntos do blog, vale o post com os vídeos como toque de bom humor. Não
deixem de assisti-los.
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Olho vivo HD !!!
ResponderExcluirTranscrevo abaixo uma parte da reportagem.
O link está junto.
SDS
JB
Ecad cobra taxa mensal de blogs que utilizam vídeos do YouTube
RIO - A saga de cobranças inusitadas do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) ganhou mais um capítulo na semana passada. Os rapazes do blog Caligraffiti receberam na última terça-feira um email da entidade arrecadadora avisando que teriam de pagar direitos autorais pelos vídeos do YouTube e do Vimeo que apareciam no site. Surpreso, Uno de Oliveira, um dos responsáveis pelo blog, ligou para o escritório do Ecad em São Paulo, pois nunca tinha ouvido falar nesse tipo de cobrança.
Para um blog sem fins lucrativos, o valor cobrado pelo Ecad não é nada leve: R$ 352,59 mensais. O Caligraffiti foi classificado na categoria de webcasting, ou transmissão de programas originários da própria internet. Existem também as de podcasting (trechos de programas publicados na internet que podem ser baixados em mp3), simulcasting (transmissão simultânea inalterada) e ambientação de sites (uso de fundo musical no site).
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/ecad-cobra-taxa-mensal-de-blogs-que-utilizam-videos-do-youtube-4233380#ixzz1oRdwEicC
Caro JB,
ExcluirAproveitei seu comentário e informação - certeiros como sempre - para produzir um post que está logo acima desse. Mais uma vez grato pela presença no blog. Espero continuar merecendo suas sempre bem-vindas visitas e principalmente os comentários. Abraço.