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Juventude, do latim “juventus – utis“, que significa “época de estar na mocidade, se ser jovem”. Esta fase que é compreendida entre a saída da infância e entrada na fase adulta e é de enorme importância, celebra a transição, e tem data marcada pra ser lembrada. Dia 30 de março! A data é marcada para evidenciar a contribuição dos jovens na criação da sociedade e propor atos de conscientização para os desafios que terão de enfrentar. Em 2022, ano eleitoral, é mostrada mais uma conquista do jovem, o direito de escolha, o direito de opinar, o direito de votar, exercer seu papel na sociedade democrática. Exercer seu papel com suas novas responsabilidades. Envelhecer não é perder a juventude. Ao contrário: envelhecer é amadurecer. É ganhar sabedoria, experiência e acumular muitas histórias para contar. A ideia é permanecer jovem por muitos anos, por toda a vida. Jovem para vivenciar cada fase da vida com alegria e tranquilidade. Feliz Dia Mundial da Juventude a todos.


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Roberto Rodrigues, mais uma vez na Oficina de Gerência (Folha de SP)

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O
 professor Roberto Rodrigues dispensa apresentação. Sou um admirador incansável da inteligência e do preparo desse brasileiro ilustre. 

Conheci-o pessoalamente (ele não me conhece) quando participei de algumas reuniões entre o então ministro da Agricultura do primeiro governo Lula, Roberto Rodrigues, e o também ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, a quem eu, como diretor da Codevasf, estava vinculado.

Dois homens públicos brilhantes produziram naquelas oportunidades discussões e debates de alto nível. Tive esse privilégio. De Roberto Rodrigues já acompanhava a trajetória e aqueles contatos rápidos apenas confirmaram-me as qualidades de competência, cultura, organização e planejamento. Pena que não tivesse suportado as mazelas da Administração Pública. Na verdade ele era maior que a função de ministro e pediu o boné. Estava perdendo tempo e o país foi quem perdeu com a sua saída.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTkdwBoKEvaGEjaQWUiWMpLq5uTd3JS1sN77Mv0rCkpMuWzyqR8qajyZiz2aPdfM2EBlH6wXOao9B8-I0hMrD0Wv_0aEnpIZ6SET7gcVr9BMbtIqgTdcCsEHFNlhgX7OjcO2ZPN_jZaLjd/s1600/andes.jpg
Não perco oportunidade de transcrever os escritos dele aqui na Oficina de Gerência quando estão sintonizados com a "linha editorial" do blog. É o caso desse artigo que está abaixo. Aproveitei a edição digital da Folga de São Paulo e o  copiei tal como está na página do jornal.

Roberto Rodrigues escreve sobre as reflexões que exercitou ao assistir a palestra de um empresário uruguaio de nome Nando Parrado que vem a ser um dos sobreviventes do famoso acidente nos Andes conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes ocorrido em outubro de 1972

No texto não se fala "sobre a necessidade dos sobreviventes se alimentarem dos companheiros mortos fato que à época teve grande repercussão". A narrativa se atém à saga dramática dos sobreviventes e de onde os sobreviventes tiraram suas forças para aguardar o socorro sabendo que a civilização já tinha desistido de encontrá-los.

Ao final do artigo uma linda mensagem que merece a leitura de todos e por isso estou compartilhando-a com os leitores do blog.
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