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A Batalha de Monte Castello foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército Alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. A batalha marcou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, durante os quais se efetuaram seis ataques, com grande número de baixas brasileiras devido a vários fatores. Quatro dos ataques não tiveram êxito, por falhas de estratégia, mas a batalha chegou a seu fim em 21 de fevereiro de 1945 com a vitória dos aliados, a derrota dos alemães e a tomada de Monte Castello por tropas brasileiras.[2]



 




quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Entrevista com estagiário ...

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNzcbAZLuCNPE2iivU3Xhi0sHeHItugjQLDwpl-REZhyphenhyphen8i4KKeuR6cwYLOW83X9TDUTK8WTY5_IGYsDKIlGtfV1Kdt8EK1bIIiL0uQQJYZhsVqOJPBs49Yv6rIVAMKUpqf6Xuja1mVysE/s320/estagiario_faz_tudo.jpg
Ah! Os estagiários! Quem ainda não conviveu com eles?
Infelizmente na cultura corporativa brasileira a figura do estagiário não é muito respeitada. No geral as empresas não têm nenhuma política para aproveitamento dessa turma cujas grandes qualidades ainda não afloraram e estão sob forma potencial. Costumo dizer em tom de blague que "potencial é uma vela apagada num quarto escuro", ou seja, não é nada antes que se acenda a vela e surja então a luz que iluminará o ambiente conferindo à vela o seu potencial.
Assim entendo os estagiários. São velas apagadas esperando para ser acesas. Ocorre que as empresas os profissionais que as compõem não querem ou não desejam fazer isso. Os estagiários, salvo as exceções que confirmam a regra, se transformam em meros "office-boys" com o agravante de que normalmente quem os controla são as secretárias ou funcionários subalternos. Essa é a realidade!
Eu mesmo, raras vezes dediquei-me a dar atenção aos estagiários que conviveram comigo durante a minha fase como técnico. Já mais velho e experiente, como diretor, passei a dar mais atenção aos estagiários, mas mesmo assim não foi suficiente. Seja por falta de prioridade e principalmente por falta de política apropriada nas organizações (de governo) onde trabalhei. 
Não pensem, entretanto que na empresas privadas seja diferente. Por conversas e entrevistas que oportunamente fiz com empresários, representantes de empresas e mesmo com jovens estagiários posso dizer que em alguns casos são tratados com menos atenção que no sistema das corporações oficiais.
http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQyCQR85gGse2C6EE86TBokf6qAAgW3Xfp6pBtrvitrfBPoUbBP
Esses dois vídeos que lhes trago (o segundo é continuação) são na verdade uma crítica a essa situação. Aparentemente engraçados na verdade eles são uma denúncia, pois mostram um "típico estagiário" sendo "entrevistado" e contando todas as histórias que - de verdade - acontecem com os jovens que ocupam essas "funções" nos ambientes de trabalho.
Espero que ao assistirem  os vídeos alguns dos leitores que tenham expressão em seus ambientes de trabalho possam acender algumas "velas" e pelo menos conhecer os potenciais da moçada com a qual  convive e que está naquela busca mágica do lugar ao sol.




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