2 de setembro
2 de setembro é o 245º dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 120 para acabar o ano.
Eventos históricos
- 31 AC - Batalha de Actium: ao largo da costa oeste da Grécia, forças de Octaviano derrotam as esquadras de Marco Antônio e Cleópatra.
A Batalha de Actium, 2 de setembro de 31 a.C., por Lorenzo A. Castro, pintada em 1672. |
- 1822 - Nesse dia, Maria Leopoldina, reunida com o Conselho de Estado, assinou o decreto da Independência do Brasil.
Da Leopoldina presidindo o Conselho de Estado que assinou o Decreto da Independência, em 2 de setembro de 1822. |
- 1850 - A cidade de Blumenau é fundada pelo Dr. Hermann Bruno Otto Blumenau.
- 1945 - Assinado ato formal de rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial.
- 1945 - Independencia do Vietnã.
- 1961 - Aprovada a Emenda Constitucional que mudava o regime de governo do Brasil (v. Campanha da Legalidade).
- 1962 - O futebolista brasileiro Pelé marca seu 500° gol.
- 1968 - Proferido o discurso do deputado federal Márcio Moreira Alves que desencadearia o endurecimento do Regime Militar com a edição do AI-5
- 1969 - Dois computadores trocam dados em um teste da rede militar experimental Arpanet, marcando o nascimento da Internet, a rede mundial de computadores.
Nascimentos
- 1930 - Paulo Francis, jornalista e escritor brasileiro (m. 1997).
- 1946 - Aldir Blanc, compositor brasileiro.
- 1952 - Jimmy Connors, ex-tenista estado-unidense.
- 1960 - Arnaldo Antunes, músico e poeta brasileiro.
- 1964 - Keanu Reeves, ator canadense de origem libanesa.
- 1965 - Lennox Lewis, ex-pugilista inglês.
- 1966 - Salma Hayek, atriz mexicana.
Falecimentos
- 1910 - Henri Rousseau, pintor francês (n. 1844).
- 1937 - Pierre de Coubertin, fundador do COI e promotor dos Jogos Olímpicos da era moderna.
- 1969 - Ho Chi Minh, poeta e político vietnamita.
- 1973 - J.R.R. Tolkien, lingüista e escritor britânico de origem sul-africana. Autor de O Senhor dos Anéis (n. 1892)
- 2001 - Christiaan Barnard, cirurgião sul-africano.
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1837 - Primeiras experiências oficiais do telégrafo com o Código de Morse.
1906 - O explorador Roald Amundsen alcança o porto de Nome (Alasca), após conseguir realizar a travessia noroeste do oceano Ártico.
1938 - O governo italiano estabelece que os judeus devem abandonar o país em um prazo máximo de seis meses.
1939 - O presidente Getúlio Vargas anuncia que o Brasil permaneceria neutro diante da Segunda Guerra Mundial.
1961 - O Congresso aprova a emenda constitucional que institui o regime parlamentarista no Brasil. Assim, João Goulart pôde assumir a presidência depois da renúncia de Jânio Quadros.
1970 - O parlamento indiano anula os privilégios dos 279 marajás do país, igualando-os aos cidadãos normais.
1979 - O coronel Gaddafi impõe a "revolução cultural" na Líbia.
1980 - Ouro Preto, em Minas Gerais, é considerada pela UNESCO como Patrimônio Histórico da Humanidade.
1989 - O governo da Hungria autoriza a saída massiva para a Alemanha, via Áustria, de milhares de alemães do Leste, que permanecem no país, aguardando passar para a Alemanha Ocidental.
1990 - O exército soviético começa sua retirada da Alemanha Oriental.
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Rendição do Japão
A 2 de Setembro de 1945, a bordo do USS "Missouri" na Baía de
Tóquio, termina oficialmente a Segunda Guerra Mundial, quando os
oficiais japoneses se rendem em nome do seu país. Uma massa de
correspondentes bloqueou os molhes com oficiais de todos os países
aliados participantes.
O General americano Douglas MacArthur presidiu a
uma breve ceremónia e assinou o documento em nome das forças aliadas
combinadas. Segundo as condições do documento, o Imperador Hirohito e o
governo japonês estavam agora sujeitos à autoridade do Comandante Aliado
Supremo do Japão ocupado, um lugar imediatamente ocupado pelo General
MacArthur.
Paris estreia
No ano de 1665, foi utilizado um sistema de iluminação
pública em Paris, composto por uma empresa de porta-lanternas. O
sistema, que estava situado a cada 300 passos, fornecia luz mediante um
preço estabelecido.
Este projecto serviu para que, dois anos
depois, a 2 de Setembro de 1667, o Rei Luís XIV implantasse, na cidade, o
sistema de iluminação pública, dependente do Comissário da Polícia
(Nicholas Gabriel de La Reynie) que estabeleceu a disposição das
lanternas públicas: um no centro de cada rua e outro em cada uma das
esquinas. O financiamento estava garantido pelo Imposto Sobre Barros e
Lanternas que permitia manter mais de 5.000 lanternas acesas, até às 2h
da manhã, de Outubro a Março (durante o Inverno).
As
lanternas, que eram subidas e descidas com uma corda presa à parede,
eram acesas ao som de orações e eram apagadas ao toque de um sino. Pouco
tempo depois e face aos bons resultados, o mesmo rei alargou a
iluminação pública a todas as cidades de França, fixando uma
contribuição para a sua manutenção. Uma vez consolidado o sistema, a iluminação não só serviu para aumentar significativamente a segurança nas ruas principais, como também causar sensação entre os visitantes estrangeiros por ser o primeiro do género na Europa.
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