As duas gerações da seleção |
Confesso que me emocionei um pouco quando Ronaldo Nazário entrou hoje à noite no gramado, pela ultima vez, com a camisa amarela da Seleção Brasileira.
Não! A emoção não foi pela figura "atlética" do Fenômeno. Barrigão à mostra era até estranho vê-lo dentro do campo de jogo ao lado dos demais atletas. E quase que ele faz um gol.
A emoção foi ver o publico reverenciá-lo. Todos no estádio ficaram de pé para aplaudi-lo. Torcedores e jornalistas. Árbitros do jogo, atletas do Brasil e da Romênia. Todos.
Não é comum presenciar um gesto de unanimidade no carinho popular quanto aquele que Ronaldo conquistou e que foi expressado hoje por aqueles milhares de pessoas que foram ver os seus ultimos 15 minutos na seleção que tantas glorias conqusitou com seu talento e seus gols. Eu me alinhei àqueles que aplaudiram o RRRonaaaaaaaaldo!
Impossível conter a emoção quando milhares de pessoas comuns e de todas as camadas sociais reconhecem um dos seus como ídolo. Ronaldo sem duvida merece todo esse afeto e bem-querer dos brasileiros que o estimam pelas alegrias que deu à nossa seleção e pelos exemplos de determinação ao recuperar-se de seus muitos "fins de carreira".
Alguém poderá lembrar-se de suas mancadas e micos, mas até elas foram esquecidas pelo povão como um pai amoroso que despreza as faltas menores de um filho pelos muitos prazeres e alegrias que lhe tenha proporcionado.
Não poderia, como "Ronaldista" juramentado que sou, deixar de fazer esse registro no meu blog.
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