Quando vi, fiquei logo fascinado. Como não percebi ainda muita badalação na internet isso quer dizer que as fotos com movimentos, ao estilo Harry Potter, ainda não estão na categoria dos virais, mas vão estar sem duvidas. É improvável que as pessoas não tenham sua atenção para tamanho avanço na arte da fotografia.
Leiam o texto que está no blog "Bombou na Web" da revista Epoca para maiores informação. O que mais me deixou encantado foram as possibilidades dessa técnica no futuro. Já pensaram? Podermos dispor de fotos com movimentos?
Gif animado como forma de arte
(por renan dissenha fagundes)
No universo da série de livros Harry Potter, as fotografias não são estáticas: as pessoas nas imagens se mexem, por magia. Se bem me lembro, Harry leva um susto a primeira vez que vê uma foto dessas. Mas o primeiro livro da série foi lançado em 1997 – para nós, em 2011, uma imagem estática-em-movimento não é nada de outro mundo.
Desde sempre – em termos de história da web – temos o gif animado, a resposta tecnológica para a magia dos livros de J. K. Rowling. Claro, na década de 1990 os gifs animados eram desenhos toscos que pululavam, brilhando, nas páginas: tochas, papiros, pentagramas. Mais recentemente, redescobrimos o formato para brincar de recortar pequenos trechos de filmes.
A fotógrafa Jamie Beck, de Nova York, deu mais um passo em direção às fotografias em movimento do Harry Potter, e também para a consolidação do gif animado como uma forma respeitável de arte. Nem fotografia, nem vídeo: Jamie e seu noivo, o designer Kevin Burg, chamam essas imagens, que eles começaram a criar em fevereiro, de “cinemagraphs”.
A modelo canadense Coco Rocha, transformada em diversas cinemagraphs pelo casal (inclusive o que abre este post), escreveu em seu Tumblr: ”É claro que a tecnologia para criar gifs está aqui há décadas, mas acredito que seu potencial de expressão e impacto ainda não foi totalmente explorado no mundo da moda.” Mas Jamie vai além da moda:
Mais imagens no Tumblr de Jamie.
[via The Atlantic]
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