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terça-feira, 5 de abril de 2011

Como tomamos decisões (Revista Visão)


A
h! A tomada de decisões! Para muitos um sacrifício avassalador. Para outros um desfrute do poder. Outros mais, uma ferramenta de trabalho. O processo da tomada de decisão nunca é anódino ou neutro. Seja qual for a decisão a ser tomada a forma de chegar até ela é um caminho a ser seguido. Um procedimento, um ritual.
Nas poucas palestras que me decido a fazer procuro sempre deixar uma experiência que os muitos anos de gerencia me ensinaram. Quando um dos espectadores pergunta - e sempre há um que pergunta - "o que necessário para ser um bom gerente" minha resposta vem na ponta da língua em dois pontos. O primeiro é gostar das pessoas, ter prazer em interagir com elas, compreendê-las. O segundo é gostar de resolver problemas e tomar decisões. Não mais que isso.
Se alguém não gosta de decidir - e há muita gente com essa característica - isso não é nenhum defeito, essa pessoa não deve assumir cargos de gerencia ou que exijam responsabilidade funcional ou operacional. Isto porque com certeza o desempenho da função o levará a tomar decisões e para quem não gosta de fazê-lo é um caminho certo para o fracasso e a incompetência.
Tomar uma decisão tem o pressuposto de "acertar na alternativa escolhida". Ou pelo menos não errar de forma definitiva. Imagine um médico que seja avesso a decidir! Ou um engenheiro! Um juiz indeciso! Ou um pai de familia. O que quero colocar é que não é possível escapar das decisões em nosso cotidiano. Seja no trabalho, na familia ou na sociedade. Decidir faz parte da vida tanto quanto respirar. Quem não consegue decidir pode estar sofrendo de uma doença que se chama "abulia".
Não vou aqui estender-me discorrendo sobre um tema tão complexo e polêmico. Há muito material e bibliografia disponível. Quero apenas registrar que o processo de tomar decisões tem suas regras e seus caminhos. É isso que o infográfico reproduzido aqui a partir do site da excelente revista portuguesa Visão (conheça-a clicando no logotipo abaixo ou na aba lateral do blog) nos mostra.
Recomendo aos leitores e amigos que explorem o infográfico, cliquem no link existente para ler um capitulo do livro "Como Decidimos" (veja link no post) e procurem livros e artigos para explorar o tema.
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Visão - Homepage 

Como tomamos decisões

Veja a infografia animada que reproduz a forma como a mente reage durante um processo de decisão. Leia na edição desta semana uma reportagem sobre este tema e faça aqui o download de um capítulo do livro "Como Decidimos"

Clique abaixo e faça o download gratuito do capítulo do livro "Como Decidimos", de Jonah Lehrer, publicado pela Lua de Papel. Este capítulo trata do processo de decisão durante um jogo de poker. CLICAR AQUI.






Leia abaixo a apresentação do livro que está no site Sapo Livros

Como tomamos decisões
Razão ou instinto? O que nos leva a tomar as melhores decisões? Porque levamos dias a escolher um telemóvel e às vezes decidimos comprar uma casa em questão de segundos? Jonah Lehrer foi à procura das respostas e encontrou-as nas mais recentes descobertas da Neurociência.

Como Decidimos é o título da nova obra de Jonah Lehrer, autor do aclamado Proust era um Neurocientista publicado no ano passado pela Lua de Papel. Aplaudido pela crítica, Jonah Lehrer defende neste novo livro que é necessário conhecermos melhor o cérebro para podermos tomar as melhores decisões.

Como Decidimos recorre a situações reais para analisar os processos mentais que conduzem à decisão – a partir de um campeonato mundial de póquer, ou de uma sessão de bolsa em Wall Street, o autor mostra-nos como tomar, em qualquer circunstância, as melhores decisões.

Jonah Lehrer, editor da revista científica "Seed", tirou uma dupla licenciatura em Neurociência e Inglês na Universidade de Columbia, e estudou ainda na Universidade de Oxford como bolsista da prestigiada Rhodes Scholarship. Trabalhou no laboratório de Eric Kandel, Prémio Nobel da Medicina em 2000, e nas cozinhas de dois dos mais conceituados restaurantes do mundo – Le Cirque 2000 e Le Bernardin. Colabora com várias revistas de ciência, como a "Nature", a "Science Now" ou a "MIT Technological Review" e mantém um blog de enorme sucesso, "The Frontal Cortex". O autor, de 28 anos, publicou em 2007 o livro Proust era um Neurocientista, que foi um enorme sucesso junto da crítica. Mais informações no site do autor.


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