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Primeiro quero esclarecer que a Oficina de Gerencia há tempos diversificou a sua "linha editorial". Dei um "transformer" no blog para uma "revista de variedades. inteligentes". Mantive o foco nos temas de administração e gerencia, mas diversifiquei bastante.
Em um dado momento lá atrás verifiquei que o blog estava ficando chato com tantos artigos exclusivamente falando de administração, gerencia, liderança, motivação e outros que tais. Comecei a colocar uns vídeos de clipe e shows de bons artistas aqui, falar de cinema ali, de história acolá e ainda de arte, de história e várias outras coisas agradáveis e inteligentes.
Nesta linha, a saúde é um dos principais itens que o "habitante corporativo" deve procurar informar-se e se cuidar. Cuidar de si mesmo além de ser uma obrigação cármica é também um investimento profissional. E, por favor, não me peçam para explicar isso!
Voltemos ao foco do post que é uma novidade na Oficina de Gerencia.
Voltemos ao foco do post que é uma novidade na Oficina de Gerencia.
Há tempos que leio, na revista Veja, a "Página Einstein". É um artigo produzido pelo Hospital Albert Einstein de São Paulo publicado todas as semanas. Versa sobre temas da saúde, tem qualidade e diversidade de informações gerais e especificas. Por isso decidi compartilhar a página com os leitores e essa é a primeira delas inclusive por aproveitar a semana que tem o Dia Nacional do Doador de Sangue (25 de novembro).
Devo acrescentar que sou doador com muita honra e há muitos anos . Faço tudo ao meu alcance para difundir o hábito e a prática. Doar meu sangue para quem necessita e de forma voluntária é um dos atos que me deixa mais feliz como parte que sou da humanidade neste planeta. O artigo discorre sobre isso.
Devo acrescentar que sou doador com muita honra e há muitos anos . Faço tudo ao meu alcance para difundir o hábito e a prática. Doar meu sangue para quem necessita e de forma voluntária é um dos atos que me deixa mais feliz como parte que sou da humanidade neste planeta. O artigo discorre sobre isso.
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Doar sangue salva vidas. E a tecnologia ajuda a beneficiar mais pessoas.
Graças a equipamentos que permitem coletar apenas determinados componentes do sangue, um mesmo doador pode ajudar um número muito maior de pacientes à espera de transfusão.
Mesmo quem nunca doou sangue, já ouviu falar do sistema convencional de coleta. Colhe-se o chamado sangue total (450 ml por doador), que depois é processado e separado para atender às diferentes necessidades dos pacientes: plaquetas, hemácias (glóbulos vermelhos), plasma. Mas a proporção desses componentes no sangue é desigual. Por exemplo: obter a quantidade de plaquetas necessárias para uma única transfusão requer seis doadores. Por isso, a constante luta dos bancos de sangue para abastecer seus estoques se desdobra em inúmeras frentes para obter alguns componentes. E os doadores podem ajudar muito nesse esforço. Nem todas as pessoas sabem, mas há outras formas de doação, viabilizadas pela tecnologia de aférese, que potencializam seu gesto de solidariedade, beneficiando mais pacientes.
A doação por aférese, também chamada de doação automatizada, é realizada por meio de um equipamento em que é possível coletar apenas componentes específicos do sangue do doador. Por um cateter, o sangue chega ao equipamento que, via centrifugação, separa seus componentes. Os desejados são recolhidos em bolsas especiais; os demais retornam imediatamente ao organismo do doador. Realizado em cerca de 90 minutos, o procedimento é completamente seguro. Não há risco de contaminação. Todos os materiais utilizados são estéreis e descartáveis e em nenhum momento o sangue entra em contato direto com a máquina.
A tecnologia otimiza as doações, mas elas dependem de um elemento essencial: a solidariedade humana.
Outra vantagem da aférese é quanto ao tempo para que a pessoa possa voltar a doar. Na coleta tradicional (sangue total), o intervalo é de dois meses para homens e três para mulheres. Já a doação de plaquetas por aférese, independentemente de sexo, pode ser realizada novamente em um intervalo de apenas 72 horas e repetida até 24 vezes por ano.
A tecnologia, como se vê, agrega trunfos importantes para otimizar as doações e multiplicar o número dos que se beneficiam com as transfusões. Mas ela ainda depende de um elemento essencial: o espírito de solidariedade. Afinal, doar sangue é sempre um gesto generoso de ajuda ao próximo. A vida agradece.
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