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A Batalha de Monte Castello foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército Alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. A batalha marcou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, durante os quais se efetuaram seis ataques, com grande número de baixas brasileiras devido a vários fatores. Quatro dos ataques não tiveram êxito, por falhas de estratégia, mas a batalha chegou a seu fim em 21 de fevereiro de 1945 com a vitória dos aliados, a derrota dos alemães e a tomada de Monte Castello por tropas brasileiras.[2]



 




domingo, 25 de julho de 2010

Muricy Ramalho não pode ser crucificado por recusar o convite da CBF.



http://wp.clicrbs.com.br/robertoalves/files/2010/07/muricy-zeca-resendes-divulgaaao.jpg


Fiquei surpreso com as críticas que jornalistas da Rádio Jovem Pan (que é a minha preferida para acompanhar o mundo do futebol) estão fazendo ao técnico Muricy Ramalho por não haver aceitado o convite de Don Ricardo Teixeira para ser o técnico da seleção brasileira. É muita falta do que fazer ou diria melhor, do que dizer.
Ora, pois pois! Então o Muricy teria obrigação de aceitar o cargo? Se assim fosse não seria um convite e sim uma convocação. Além do mais o técnico Muricy Ramalho tem uma história dentro da corporação do futebol que o coloca como um homem que cultiva a ética na sua profissão e pelo que "consta nos autos" desse caso o Fluminense não aceitou liberar o tecnico sem receber a multa contratual ajustada entre o clube e o técnico.
É óbvio que Muricy Ramalho - como qualquer profissional do seu ramo - deseja ser tecnico da seleção brasileira. Seria um louco se não o quisesse. Entretanto não parece que as coisas correram dentro de um estilo aceitável para os parâmetros do técnico e ele simplesmente recusou o convite.
Como essa a história ainda não foi devidamente contada tenho certeza que houve um erro grave de Ricardo Teixeira e que ele tem a ver com aquela arrogância monumental que o presidente da CBF ostenta e não esconde.
Criticar Muricy por não haver se submetido a um convite-convocação é de uma insanidade que surpreende ao estar sendo defendida por jornalistas/radialista que deveriam - pela profissão que desempenham - defender o principio do livre arbítrio e o direito das pessoas de escolherem seus destinos. É incrível o que ouvi de Nelo Rodolfo, respeitado jornalista da Radio Jovem Pan, sobre o Muricy "haver fugido da vitória" e até dizer que ele foi covarde (covarde?) ao não aceitar o cargo. É mole ou quer mais?
Pela veemência das suas falas esse senhor Nelo Rodolfo - que parece ser um cara importante lá na Jovem Pan - deve fazer parte daquele time de pessoas que sem auto-respeito submete-se a qualquer situação que possa ensejar-lhe uma posição de sucesso. Será? Se for, cuidado com ele (e seus seguidores...).


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