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O Dia da Mentira é celebrado anualmente em 1º de abril. Também conhecido como o Dia dos Bobos, é uma data onde as pessoas contam leves mentiras e pregam peças em seus conhecidos por pura diversão. Comemorado por crianças e adultos, existem brincadeiras que persistem por vários anos! Algumas piadas e pegadinhas chegam a ser de humor negro, que são aquelas que ridicularizam e humilham as pessoas, mas, em geral, são brincadeiras saudáveis. Entre os ingleses, o Dia da Mentira é conhecido como April Fools’ Day, que significa literalmente “Dia dos Bobos de Abril”. Origem do Dia da Mentira Há muitas explicações para que o dia 1º de abril esteja relacionado com o Dia da Mentira, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. De acordo com esta teoria, por volta do século XVI, o Ano-Novo era comemorado dia 25 de março, e as festas duravam uma semana e iam até dia 1º de abril. No ano de 1564, o Rei Carlos IX adotou oficialmente o calendário gregoriano, passando o Ano-Novo para o dia 1º de janeiro, porém muitos franceses resistiram à mudança e continuaram seguindo o calendário antigo. Assim, algumas pessoas começaram a fazer brincadeiras e a ridicularizar aqueles que insistiam em continuar a considerar o dia 1º de abril como Ano-Novo. Eram considerados bobos, pois seguiam algo que era sabido não ser verdadeiro. Origem do Dia da Mentira no Brasil Entre os brasileiros, o Dia da Mentira começou a se popularizar em Minas Gerais, através do periódico “A Mentira”, que tratava de assuntos efêmeros e sensacionalistas do começo do século XIX. Este periódico teria lançado em 1º de abril de 1848 uma matéria que noticiava a morte do então imperador Dom Pedro II. Dois dias depois o jornal teve que desmentir a publicação, visto que muita gente realmente acreditou na notícia. Dom Pedro II nasceu em 1825 e faleceu em 1891.


sexta-feira, 2 de abril de 2010

Trocar muito de emprego pode ser um tiro no pé


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Fabio Barbosa, presidente da Febraban
Preocupados, bancos lançam portal de educação financeira
Marisa Torres - editora de Conteúdo

O crédito é algo que pode levar à realização de um sonho ou à inadimplência. A diferença, segundo os especialistas, está na educação financeira. Como parte dessa empreitada a Federeação Brasileira dos Bancos (Febraban) colocou no ar o portal Meu Bolso em Dia. A intenção é “trazer conteúdos das mais diversas origens voltados ao uso consciente do dinheiro, do crédito e do consumo”, informou o diretor de Educação Financeira da instituição, Fábio Moraes. Para o presidente da Febraban, Fabio Barbosa, “todos saem ganhando com a educação financeira: ganha a população, que pode não transformar o crédito num pesadelo, ganha a sociedade como um todo, porque o uso consciente do crédito gera um consumo perene, e ganham os próprios bancos com uma menor carga de inadimplência”. leia mais 

Thiago Costa, consultor de RHTrocar muito de emprego pode ser um tiro no pé
O ano está repleto de promessas de boas oportunidades profissionais e de salário. As trocas de emprego, se por um lado podem significar um salto na carreira, por outro têm a capacidade de deixar manchas no currículo quando muito constantes. Empresas ficam com a dúvida entre investir em melhores condições para manter quem já está no quadro ou arcar com os custos de constantes mudanças, diz o consultor de RH Thiago Costa. leia mais
 
 Fábio Victor Schreiber, engenheiro de produtos do Instituto SapientiaGame usa tecnologia virtual para mostrar profissões reais
No Desafio Futurus, você cria o avatar e se depara com diversas profissões. Então surgem perguntas na tela sobre cada uma delas, que precisam ser respondidas em grupo. Em seguida, o perfil de cada carreira é exposto e os jogadores podem escolher aquela que corresponde ao seu perfil pessoal. O jogo, do Instituto Sapientia, ajuda estudantes a saber mais sobre profissões, diz Fábio Victor Schreiber, engenheiro de Produtos do instituto. leia mais

Benedito Pinto Júnior, sócio da MFT ConsultoresEmpresas usam prêmios para obter resultados e unir equipe
Algumas empresas estão usando viagens para ver os jogos do Brasil na Copa da África do Sul como prêmio para os vencedores de disputas entre colaboradores. Outras preferem utilizar o sistema de bônus, que podem ser trocados num catálogo oferecido pela internet. Segundo o consultor Benedito Pinto Júnior, o diagnóstico da política de premiação deve ser feito em cada caso e também contar com os gestores no objetivo a ser alcançado. leia mais

Um comentário:

  1. Olá!
    Li a reportagem do Thiago Costa no site canal RH e até comentei a reportagem no site.
    É cruel saber que a empresa enxerga assim as pessoas que mudam de emprego, eu posso me considerar uma suícida!
    Foi dai que eu tive até a idéia de criar um blog, onde posso me expressar sobre esse mundo paralelo do mercado de trabalho http://wwww.euos30eomercadodetrabalho.blogspot.com
    Fiquei durante 7 anos em uma mesma empresa (ai já dizem que você está em uma zona de conforto!) depois que eu sai, passei por mais 4 empresas, dessas 4 apenas em uma fui demitida (corte de funcionários), quando entramos em uma empresa, estamos cheios de sonhos, com muita vontade de aprender e crescer profissionalmente, mas quando você percebe que não era nada disso, acho que você não tem que ficar dando murro em ponta de faca! Se você não está feliz dentro da empresa, você não produz apenas fica doente... e nenhuma empresa quer funcionário infeliz e desmotivado. Ficar em um trabalho sendo infeliz, apenas como garantia de um salário não acho correto nem comigo e nem com a empresa, pois é uma relação de troca, um casamento onde todos precisam se entender!

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