O programa de computador Photoshop ganhou tanta fama na última década que virou sinônimo de manipulação de imagem. Profissionais usam-no para suprimir rugas, celulites e estrias nas fotos das revistas. Na semana passada, a empresa postou um vídeo com uma nova ferramenta do Photoshop, ainda em teste, que dispensa especialização na área. No vídeo, a ferramenta faz coisas como eliminar uma estrada da imagem de um deserto em segundos. Qual é o limite para a manipulação? O vídeo foi visto 500 mil vezes em dois dias. Já se aproxima da marca de 2 milhões.
Em Angola, um porteiro, aparentemente embriagado, é chamado para abrir um portão para um carro passar. Cambaleando e derrubando coisas, ele consegue realizar a tarefa. Só que… se esquece e tenta abrir o portão de novo, dessa vez um imaginário. Usa até um pedaço de pau. O motorista filmou tudo e colocou no YouTube. Teve 200 mil visualizações.
Paranoia de gifs animados
Gifs animados já foram o auge da internet, durante os tempos heroicos da década de 1990 (o papiro escrito “e-mail”, as tochas, os pentagramas); depois se tornaram um adereço brega e ressurgiram como uma fonte inesgotável de piadas – seja transformando trechos de filmes e vídeos em quadradinhos animados ou criando desenhos engraçados.
I AM NOT AN ARTIST é um projeto/site desenvolvido pela agência Soon in Tokyo em parceria com a escola superior de design Elisava, que fica em Barcelona, na Espanha (a Soon in Tokyo é formada por ex-alunos da Elisava) que leva os gifs agora para uma nova esfera.
O subtítulo do trabalho define bem o que a página é: uma paranoia de gifs animados. Uma parede de gifs excêntricos e insanos. Os primeiros 56 gifs foram criados por Johnny Kelly e Matthew Copper e agora há espaços livres para que outras pessoas enviem seus próprios gifs animados sobre o trabalho de design. Há, inclusive, um gerador de gifs dentro do site.
Entre lá e crie sua própria animação, ou confira o que já foi feito.
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