Não vou me estender em um post de homenagem ao Senna. Já fiz isto em anos passados e na verdade eu e milhões de "sennistas" guardamos as imagens de Ayrton em qualquer momento que vemos, lemos ou ouvimos noticias sobre a Formula 1. Vou apenas guardar o momento e publicar esta reportagem que a revista Veja preparou para comemorar a data.
Fica sempre a saudade. Senna completaria hoje 50 anos. Meu Deus! Quando a gente lembra isso fica imaginando quantas alegrias e coisas boas perdemos ao perder o Ayrton. Me emociona, ainda, escrever sobre ele e tudo que ele representou para o espirito dos brasileiros em geral e para os esportistas em particular.
Senna ultrapassou suas proprias fronteiras como atleta e desportista. Ele virou simbolo, mito e referencia. E não foi porque era um excepcional piloto de F-1. Isto o Fittipaldi e o Piquet também o foram ao lado de tantos outros brasileiros em muitos esportes.
O que tornou Ayrton Senna o que ele é foi a sua historia de garra pessoal em busca das vitorias, sua imagem de olhar determinado e invencivel, seu incomparavel carisma e doçura de tratamento; porque não lembrar o seu espirito guerreiro e bem brasileiro de não levar desaforo para casa, o seu respeito pela opinião publica e pelo seu publico e mais uma extensa lista de qualidades (e muitos defeitos também, mas todos perdoáveis em um idolo). Ayrton era o nosso filho, nosso irmão mais velho ou mais novo. Era o simbolo de tudo que desejariamos para um brasileiro nos representar no planeta. E ele não nos faltou mesmo depois de sua morte fisica.
E fico por aqui porque já estou com os olhos marejados. Não sei explicar isso. Já estou na "melhor idade" (Ah! Quem inventou essa expressão só pode ser um gozador...) e não quero me emocionar assim, depois de tanto tempo, mas não consigo. Por isto encerro o texto. Leiam a reportagem da revista Veja que está muito boa e depois cliquem nos links que destaquei da propria matéria.
"O Brasil teve três campeões mundiais de Fórmula 1. Todos foram heróis nacionais, mas nenhum recebeu a idolatria de Ayrton Senna. Estrategistas frios, Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet não se incomodavam em chegar em segundo, terceiro ou quarto lugar porque sabiam que a regularidade era o mais importante para vencer um campeonato. Senna não. Ele queria ser sempre o primeiro, quebrar todos os recordes. Não fosse a batida na Itália, que acabou com a vida do piloto, Ayrton Senna da Silva completaria no próximo domingo 50 anos de idade."
O Ayrton Senna sempre será um orgulho do nosso país, ele faz muita falta.
ResponderExcluirBeijos
Nem sei o que dizer...
ResponderExcluirLinda homenagem!! Ele está eternizado no coração de todos nós brasileiros, com certeza!! Saudades da sua simplicidade e do seu patriotismo, coisas raras de se ver hoje em dia!!
ResponderExcluirUma linda semana p/vc.