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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Kaká está com sua estrela apagada, no Real Madrid. As cobranças estão pesadas.

http://pitacodogringo.files.wordpress.com/2008/05/kaka.jpg 

Não está nada fácil a vida de Kaká no Real Madrid. Há vinte, isso mesmo! Vinte jogos sem marcar um gol a imprensa e a torcida já começam a pegar pesado exigindo do craque brasileiro atuações mais condignas com os milhões de euros que foram pagos pelo clube para tê-lo em seu elenco, ele incluindo seu salário com aquele monte de zeros à direita.
A derrota de ontem, na Champions League, para o Lyon foi a gota d'agua. Até o El Paí, sempre muito complacente com as estrelas do Real Madrid, não aguentou e desancou o Kaká no artigo abaixo. Amanhã o mundo do futebol brasileiro vai ferver. Podem apostar...
Eu sou suspeito para falar do Kaká. Sou um fanzaço dele e só sou imparcial quando ele joga na Seleção. No resto eu dou aquela de tiete. Agora, que passar vinto jogos sem um golzinho e ainda jogando um feijão com arroz que não vale nem um milhão de euros? Isto deve estar tirando o sono da torcida e dos dirigentes do Real.
Leiam a reportagem abaixo para ver que mesmo sendo uma estrela de primeira grandeza no futebol mundial Kaká tem que mostrar serviço. Isto vale para todas as corporações. Estrela é estrela só quando brilha intensamente. Se começar a perder a luminosidade não tem perdão.
O texto está em espanhol e ao final coloquei uma tradução parcial. Acho que dá para entender.
[clique no logotipo e leia direto no link do jornal]
Kaká 

REUTERS | 17-02-2010 Kaká

Dos jugadores del Olimpique de Lyon hostigan a Kaká, que retiene demasiado el balón, detrás Cristiano Ronaldo

Kaká sigue perdido

La estrella brasileña desaprovecha la ocasión de demostrar su relevancia en el Madrid

DIEGO TORRES 17/02/2010
Cuando fichó por el Madrid, en 2001, Zidane tardó tres meses en ponerse a la altura de su reputación. Que Zidane haya sido indiscutiblemente uno de los mejores jugadores de todos los tiempos contribuye a valorar el mensaje aleccionador de un episodio muy recordado en el Bernabéu. Los estrategas de la comunicación del club han recordado el precedente y lo han esgrimido como coartada para explicar que incluso los superdotados necesitan un tiempo de adaptación para acomodarse a la nueva realidad. Funcionó con Ronaldo, Robinho, Robben y Cristiano. En todos los casos, estos jugadores recuperaron su mejor versión antes del ecuador de la primera temporada. En el caso de Kaká, el plazo se acabó.
http://botecodabola.files.wordpress.com/2007/11/kaka.jpgKaká tiene problemas. Lleva siete meses en el Madrid y sigue jugando igual que en la pretemporada o peor. Los motivos son difíciles de averiguar, puesto que el propio Kaká dice que está fenomenal y su entrenador, Manuel Pellegrini, lo ratifica. Pero el campo revela otra realidad. La Champions dicta las sentencias más justas. La competición es el mejor diagnóstico.
Ayer la Champions confirmó que Kaká no sabe cómo asumir la responsabilidad que le reclama Pellegrini. El equipo está flaco de mediocampistas, necesita enganches, conductores. Es la misión que le encomiendan a Kaká, en la presunción de que tiene recursos para llevarla a cabo. Pero Kaká no consigue cumplir los requisitos mínimos. Los compañeros le piden toques sencillos y él les propone soluciones individuales, difíciles. Casi siempre acaba chocando. No regatea, no amaga, no engaña. Le queda la potencia, el arranque, y a eso se aferra con desesperación. Eso hizo ayer y la pelota acabó en poder del Lyon. Cuando intentó el pase, su suerte fue la misma: el Lyon contragolpeó. Al cabo de la velada, Kaká se convirtió en el jugador del Madrid que más balones perdió. Fueron 13. Demasiados para un futbolista encargado de orientar el ataque.
Kaká es un jugador experimentado. Tiene 27 años y ganó un Mundial con 19. No es probable que le pesen los 67 millones de euros que costó su fichaje. Sin embargo, da síntomas de confusión. Pellegrini tiene trabajo. El problema que tiene ante sí no pertenece al orden de los médicos ni al de los preparadores físicos. Kaká dijo hace poco que se había recuperado completamente de la pubalgia y que pronto alcanzaría su mejor nivel. Debe de tener razón. Su cuerpo parece responderle. Lo que le falla es el criterio y el temple. Ayer se vio frustrado y repartió un par de plantillazos a Réveillère y Toulalan. El mediocentro se llevó un tajo en el brazo derecho.
Una lesión de pubis no explica por sí sola 20 partidos sin marcar la diferencia. Contra el Lyon se equivocó con demasiada frecuencia. Perdió una oportunidad excelente de demostrar que todavía es un jugador relevante. Las decisiones de Pellegrini no le respaldaron. [...]

 (TRADUÇÃO COM O GOOGLE):
Quando assinou com o Madrid em 2001, Zidane levou três meses para recuperar a sua reputação. Zidane foi sem dúvida um dos melhores jogadores de todos os tempos ajudando a avalizar a mensagem tranqüilizadora de um episódio bem lembrado no Santiago Bernabeu. Os estrategistas de comunicação têm recordado o precedente, invocando-o como desculpa  para explicar que mesmo os craques superdotados precisam de tempo para se adaptarem à nova realidade. Isto funcionou com Ronaldo, Robinho, Robben e Cristiano. Em todos os casos, estes jogadores recuperaram a sua melhor forma, antes do meio da pré-temporada. No caso de Kaká, o prazo se encerrou. Kaká tem problemas. Leva sete meses no Real Madrid, e continua a jogar como na pré-temporada ou pior. As razões são difíceis de verificar, pois o proprio Kaká  diz que está em plena forma seu treinador, Manuel Pellegrini, ratifica. Mas a área revela outra realidade. A Liga dos Campeões dá sentenças mais justas. A competição é o melhor diagnóstico. O jogo de ontem na lLga dos Campeões confirmou ontem que Kaká não sabe como assumir a responsabilidade que lhe reclama Pellegrini. A equipe é fraca no meio-campo, você precisa de elos de ligação, condutores de bola. É a missão confiada a Kaká, na suposição de que ele tenha recursos para realizá-la. Mas Kaká não cumpre os requisitos mínimos. Os companheiros pediu-lhe toques simples e ele lhes propõe soluções individuais difíceis. Quase sempre acaba em choque. ( o artigo segue na mesma linha)

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