"Joias da Coroa" da Oficina de Gerencia. É assim que classifico os artigos da Universia.Wharton quando publicados aqui no blog. Todos eles são "aulas de proficiência" e conhecimento cultural sobre os assuntos corporativos. Como costumava dizer minha avó: "Ouro em pó".
Neste texto a equipe da Universia.Wharton comenta em "10 mandamentos" sobre os conceitos de Guy Kawasaki . Quem ainda não ouviu falar dele pode ir correndo buscar informações.
- "Guy Kawasaki é diretor da Garage Technology Ventures, uma empresa em fase inicial de capital de risco e colunista do Entrepreneur Magazine. Anteriormente, ele era um consultor da Apple na Apple Computer, Inc. Guy é o autor de nove livros, incluindo Reality Check, The Art of the Start, Regras Para os Revolucionários, How to Drive Your Competition Crazy, Selling the Dream e The Way Macintosh. Ele tem um MBA da Universidade de Stanford e um outro MBA da UCLA, assim como um doutorado honorário do Babson College." (texto retirado do site de Kawasaki em tradução livre)
É um dos novíssimos craques "fora de série" que começa a consolidar-se entre os mais destacados nomes do "colégio de cardeais" do mundo corporativo internacional. Grandes empresarios e "cabeças coroadas" deste universo param (e pagam caro) para ouvi-lo falar. Além de tudo é considerado um dos mais completos palestrantes da atualidade. É um inovador na acepção do termo.
Leiam um trecho do texto:
- "Não impeça as flores de brotarem. Parafraseando Mao, Kawasaki disse que não sabemos onde vai surgir uma flor. Devemos simplesmente permitir que ela brote. As inovações poderão atrair clientes inesperados e imprevistos. Foi o que aconteceu ao creme para pele “Skin-so-Soft” da Avon, que acabou fazendo sucesso como repelente de mosquito. A regra número 1, disse Kawasaki, consiste em “conseguir o dinheiro”. Regra número 2: descobrir quem está comprando seu produto. Pergunte a essas pessoas por que o estão comprando e dê a elas outras razões para comprá-lo. Isso é muito mais fácil do que perguntar às pessoas por que não estão interessadas e, em seguida, tentar mudar seu modo de pensar”.
Desfrutem do texto e do aprendizado, pois a qualidade eu garanto.
Depois de sair da Apple, Kawasaki abriu empresas próprias, tornou-se consultor, autor e capitalista de risco. Escreveu, entre outros: The Macintosh way, Rules for revolutionaries, Selling the dream e, mais recentemente, Reality check. Hoje com 54 anos, Kawasaki ouve com frequência os planos que lhes são apresentados por fundadores de novas empresas de tecnologia nos escritórios de sua companhia de capital de risco, a Garage Technology Ventures. No portfólio da Garage, há tecnologias específicas para a terceirização de atividades de logística e para o segmento de energia renovável, entre outras, embora Kawasaki admita que a empresa não teve ainda um sucesso que a fizesse decolar — uma Apple ou um Google próprios. Em 2008, o empresário lançou a Alltop, um site livre que usa o RSS para agregar, por tópico, as últimas novidades de milhares de sites e blogs. Seu blog, “Como mudar o mundo” [How to Change the World], é um dos sites de estratégias mais visitados.
Na Universidade da Pensilvânia, Kawasaki discursou durante o congresso que assinalou o 20º. aniversário do programa de Mestrado Executivo em Gestão de Tecnologia (EMTM) patrocinado pelo departamento de engenharia da universidade em parceria com a Wharton. A palestra intitulada “A arte da inovação” consistiu num manifesto de dez pontos sobre como produzir algo de valor para o cliente. Durante a palestra, Kawasaki deu exemplos bem-humorados e reveladores sobre serviços como entrega de gelo (hoje obsoleto) e sandálias de praia que podem ser usadas para abrir garrafas de cerveja.
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Os dez mandamentos do “evangelista” do empreendedorismo Guy Kawasaki
Quando Guy Kawasaki fala sobre inovação nos negócios, como fez recentemente no congresso de tecnologia promovido pela Universidade da Pensilvânia, ele o faz do alto de mais de 25 anos de experiência de ponta no assunto — um histórico que o bem-humorado investidor e empreendedor diz ser cheio de altos e baixos. Depois de se formar em psicologia em Stanford e de concluir um MBA na Universidade da Califórnia (UCLA), Kawasaki, nascido no Havaí, tornou-se o segundo “evangelista” de software da Apple Computer. Seu trabalho, de 1983 a 1987, consistia em convencer as pessoas a criar softwares para o Macintosh. Ele se lembra com carinho de seus colegas na Apple como indivíduos visionários, compulsivos e “provavelmente a maior coleção de excêntricos na história da Califórnia — embora o recorde fosse quebrado posteriormente pelo Google”.
Na Universidade da Pensilvânia, Kawasaki discursou durante o congresso que assinalou o 20º. aniversário do programa de Mestrado Executivo em Gestão de Tecnologia (EMTM) patrocinado pelo departamento de engenharia da universidade em parceria com a Wharton. A palestra intitulada “A arte da inovação” consistiu num manifesto de dez pontos sobre como produzir algo de valor para o cliente. Durante a palestra, Kawasaki deu exemplos bem-humorados e reveladores sobre serviços como entrega de gelo (hoje obsoleto) e sandálias de praia que podem ser usadas para abrir garrafas de cerveja.
Segue abaixo um resumo dos “Dez mandamentos” de Kawasaki:
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Publicado em: 29/07/2009 |
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