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O Dia da Mentira é celebrado anualmente em 1º de abril. Também conhecido como o Dia dos Bobos, é uma data onde as pessoas contam leves mentiras e pregam peças em seus conhecidos por pura diversão. Comemorado por crianças e adultos, existem brincadeiras que persistem por vários anos! Algumas piadas e pegadinhas chegam a ser de humor negro, que são aquelas que ridicularizam e humilham as pessoas, mas, em geral, são brincadeiras saudáveis. Entre os ingleses, o Dia da Mentira é conhecido como April Fools’ Day, que significa literalmente “Dia dos Bobos de Abril”. Origem do Dia da Mentira Há muitas explicações para que o dia 1º de abril esteja relacionado com o Dia da Mentira, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. De acordo com esta teoria, por volta do século XVI, o Ano-Novo era comemorado dia 25 de março, e as festas duravam uma semana e iam até dia 1º de abril. No ano de 1564, o Rei Carlos IX adotou oficialmente o calendário gregoriano, passando o Ano-Novo para o dia 1º de janeiro, porém muitos franceses resistiram à mudança e continuaram seguindo o calendário antigo. Assim, algumas pessoas começaram a fazer brincadeiras e a ridicularizar aqueles que insistiam em continuar a considerar o dia 1º de abril como Ano-Novo. Eram considerados bobos, pois seguiam algo que era sabido não ser verdadeiro. Origem do Dia da Mentira no Brasil Entre os brasileiros, o Dia da Mentira começou a se popularizar em Minas Gerais, através do periódico “A Mentira”, que tratava de assuntos efêmeros e sensacionalistas do começo do século XIX. Este periódico teria lançado em 1º de abril de 1848 uma matéria que noticiava a morte do então imperador Dom Pedro II. Dois dias depois o jornal teve que desmentir a publicação, visto que muita gente realmente acreditou na notícia. Dom Pedro II nasceu em 1825 e faleceu em 1891.


terça-feira, 10 de novembro de 2009

UNIBAN, que diz ser uma universidade, virou símbolo de retrocesso. Algo como uma Abu Ghraib cultural.



          Fiquei aqui pensando como deveria representar o logotipo dessa "universidade" (assim mesmo entre aspas)  que conseguiu em tempo recorde "construir " uma imagem tão negativa para sua logomarca.
Achei que misturar um vidro de veneno seria ilustrativo. É que está ai acima.
            Nem vou comentar sobre o fato da estudante (agora uma celebridade, negativa, diga-se de passagem) ter ou não agido corretamente ao ir  à universidade de minissaia.
            Destaco dois fatos e o faço pela simples vontade de expressar minha opinião pelo blog.  Já disse aqui mesmo que blog é forma de expressão de seu "proprietário".
            Não ia tratar do assunto quando ele surgiu da primeira vez com as cenas deprimentes de um bando de machos frustrados correndo atrás de uma fêmea como animais no cio. Lamentável, mas característico de jovens  cujos destinos - moral e profissional -  já estão traçados desde cedo. Considerei um mero episódio de histeria coletiva desses que a gente cansa de ver na televisão, nas festas "rave" e outras manifestações semelhantes.
            O triste é que aquele fato tenha ocorrido em um ambiente escolar. Nem considero aquilo ali uma universidade. Basta ver a colocação da UNIBAN na lista do MEC que classifica as universidade por sua qualidade. Se fosse uma classificação de campeonato brasileiro ela estaria na serie "D" e olhe lá!
            Neste fim de semana a direção da "universidade" conseguiu superar sua própria capacidade de  se autoflagelar e expulsou a sua aluna. Justificou-se com base em um bestialógico que faz jus à fama da UNIBAN. Alegou que a moça faltou ao decoro com o "sagrado" ambiente universitário. HÁ-HÁ-HÁ!
            Paro por aqui porque o assunto está mais do que explorado na internet. Quero apenas  destacar para os leitores da Oficina de Gerencia o estudo de caso que a diretoria da UNIBAN (sim porque esta empresa - aliás, de alto faturamento - deve ter uma direção!) nos proporciona.
            Fico aqui imaginando a reunião deste colegiado fazendo a avaliação dos fatos e decidindo pela expulsão da única vítima de todo o episódio. Que tipo de mentes estaria por trás de semelhante erro de avaliação?
            O resultado deste ato de gestão está na boca do mundo. Virei a internet de cabeça para baixo e não encontrei um unico órgão da mídia, de instituições sérias ou organizações voltadas para a moral e os bons costumes que não desaprovasse o ato. Aliás, um ato puro de imbecilidade gerencial "stricto sensu". Acho que nem TFP aprovaria a UNIBAN.

            Sabe o que vai acontecer? Na minha humilde opinião? A UNIBAN não vai sustentar sua decisão e será obrigada a anular a expulsão. É o mínimo que o sistema brasileiro de justiça deve fazer.
            Aliás, por falar em justiça onde estão o Ministério Publico e as associações de direitos civis? Se fosse algo envolvendo humilhação policial a algum bandido preso tenho certeza que alguma dessas ONGs ou um jovem e “atento” promotor de justiça já teriam se manifestado.              
            Alguém duvida?
            Vejam vídeos que recolhi e imagens a respeito do episódio. Tem coisas de provocar engulhos...



Um comentário:

  1. Querido vc está está certo em suas opiniões ... só não se esqueça que metade dos Enfermeiros que atendem na rede publica e particular dos estados de São Paulo e Paraná ... são alunos uniban ...
    Não vou falar de outros cursos falo do que conheço, acho que vc deveria fazer o mesmo falar do que conhece ... Fique com Deus!

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Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.