Por favor, peço-lhes que olhem com atenção esta tirinha do Dilbert e me digam se algo semelhante já aconteceu no escritorio de vocês.
Não? Então vocês fazem parte da exceção à regra.
São muitas as reuniões das quais participamos com nossos superiores onde o "nonsense" é praticado explicitamente. Normalmente são os gerentes que não dominam muito bem a área onde se encontram que começam a "inventar a roda" e dai para as ordens absurdas, difusas, disparatadas e insensatas é um pulo.
Existem executivos que sequer conseguem organizar seus pensamentos para disparar desejos destrambelhados que logo vão se transformar em (muito) trabalho para seus auxiliares. E quando estes paradoxos caem no colo de alguns daqueles aspones do chefão? É o verdadeiro "toque de horror" no escritorio.
É mais ou menos isso que a tirinha do Dilbert nos envia como mensagem. Alguém poderá estar perguntando o que fazer quando isso acontece? A resposta que tenho (e são muitas as situações e singularidades em torno dessa questão) baseada em minha vivência é que o melhor é ver primeiro se o chefe esquece. Se isso não acontecer dê um jeito de atender logo a demanda para se livrar da pressão. Faça o melhor que puder sabendo que a chance dele (ele mesmo o chefe!) esquecer o assunto é enorme e mesmo assim se isso não acontecer dificilmente o seu trabalho - normalmente um relatorio ou anotação tecnica - será lido.
Vamos ao Dilbert?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.