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Rubens De Donno foi desencorajado duas vezes a seguir sua carreira de músico. Numa delas, viveu a ironia de chefiar, anos mais tarde, a mesma banca que o rejeitou. Reginaldo Farias dos Santos também foi reprovado em seleções para realizar o sonho de ter um emprego com carteira assinada. Hoje, empresário, emprega 340 pessoas. São exemplos de pessoas e carreiras que não se deixam desviar do caminho de sua bem-aventurança.
Marisa Torres
editora de Conteúdo
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Thomaz Woods Jr., doutor em Administração, dizia em 2005 que executivos brasileiros sofriam de “laborfobia” e que muitos eram capazes de passar 16 horas por dia fingindo que trabalham intensamente. Trabalhar, entretanto, não é exatamente inovar. Um estudo da consultoria Felipelli ouviu 700 pessoas no País e constatou que 58% dos entrevistados são orientados à execução de tarefas. Porém, inovar requer empreendedorismo, iniciativa para criar e coragem de assumir riscos - perfil este que não combina com o de “tarefeiro”. Marisa Torres editora de Conteúdo | ||
Gestão flexível requer transparência Se um colaborador pede um dia part-time, ou para sair antes do horário, como os demais integrantes da equipe vão se sentir? Se ele for merecedor, a tendência é que os líderes acolham esse tipo de pedido como um benefício indireto. Mas a transparência com os demais profissionais do grupo é fundamental para que uma atitude do gênero não crie uma indisposição geral. | ||
Respeito e autocontrole Reações emocionais são sempre o caminho mais curto para romper a linha tênue do respeito entre as pessoas. Segundo Mauro Hollo, da Konsult Consultoria em RH, boa parte das organizações no Brasil tem ambiente informal, o que potencializa o risco de conflitos. Para manter as relações saudáveis, o que vale é o autoconhecimento e o autocontrole. | ||
Quando salário alto é fonte de pressão Frases do estilo “você é o salário mais alto da equipe” são ouvidas repetidas vezes no ambiente corporativo. A consultora jurídica Cristina Buchignani, do escritório Emerenciano, Baggio e Associados, acredita que relações de trabalho que têm como tônica a constante cobrança de resultados agressivos, mesmo entre profissionais mais qualificados, podem provocar sintomas de comprometimento da saúde, como estresse, insônia, irritação, e baixa auto-estima. | ||
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