No Brasil não temos a cultura corporativa para utilizar a vídeo conferencia. Infelizmente esta é a nossa realidade. Por pura falta de hábito e até de certa desconfiança contra a tecnologia não se empregam nas nossas corporações - salvo as exceções de sempre - as facilidades que as reuniões com apoio dos equipamentos de vídeo colocam à disposição dos executivos.
Nem vou entrar, neste texto, no julgamento das razões desse preconceito. Escrevi preconceito? É isso mesmo! Os gerentes, presidentes, diretores e gerentes de nossas corporações não se sentem à vontade fazendo reuniões ou tomando decisões sem estar "cara a cara" ou "olhos nos olhos" com seus interlocutores ou colaboradores subordinados na hierarquia. Parece irreal, mas é a pura verdade.
A bem da verdade, não me baseio em nenhuma pesquisa. Aliás, seria uma ótima idéia para a turma que gosta de produzir pesquisas. Não conheço nada semelhante. O que afirmo é com base na minha experiência pessoal e nas observações que tive oportunidade de fazer ao longo da minha vivência de muitos anos como diretor de entidades e organismos da Administração Pública e de muitos e muitos contatos com empresarios e visitas a corporações privadas.
Espero que as novas gerações não se deixem contaminar por osmose corporativa com seus chefes e possam explorar esta ferramenta que é extremamente eficaz para quem exerce funções onde as reuniões e contatos com as outras corporações sejam essenciais.
Para usar a ferramenta, logicamente, há que se conhecer e saber maneja-la. Este é o mote do post que lhes apresento. Vi o infográfico no site da "Época Negócios" e resolvi traze-lo ao galpão da Oficina de Gerencia.
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Por Rafael Barifouse e Sattu
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