Intrigante o texto do jornalista americano especializado em ciência e medicina, Benedict Carey, colocado sob a forma de ensaio, que capturei no caderno do New York Times que a Folha de São Paulo publica nas segundas feiras. O título é: "Quando a perversidade toma conta do cérebro"
Leiam só um trechinho do que ele escreveu:
No mundo corporativo, que é a praia deste blog, a pergunta é simples:
- Quem nunca teve vontade de "estrangular" o chefe?
Pois é! Este é um pensamento perverso.
O que nos faz reprimi-los? É disto que trata o ensaio. Vamos antecipar só mais um pedacinho do texto para aguçar a curiosidade dos leitores que chegaram até aqui:
Leiam só um trechinho do que ele escreveu:
- [...] "argumenta um artigo publicado recentemente no periódico “Science”: “Existem perigos ocultos de toda espécie na vida social, em todo lugar onde olhamos; não apenas erros nos vêm à mente, mas os piores erros possíveis, e eles nos vêm à mente com facilidade”, disse o autor do artigo, Daniel M. Wegner, psicólogo em Harvard. “E o fato de a pior coisa possível vir à mente pode, sob algumas circunstâncias, aumentar a probabilidade de ela vir a se realizar.” [...]
No mundo corporativo, que é a praia deste blog, a pergunta é simples:
- Quem nunca teve vontade de "estrangular" o chefe?
Pois é! Este é um pensamento perverso.
O que nos faz reprimi-los? É disto que trata o ensaio. Vamos antecipar só mais um pedacinho do texto para aguçar a curiosidade dos leitores que chegaram até aqui:
- [...]"Os impulsos perversos parecem surgir quando as pessoas se concentram intensamente em evitar erros ou tabus específicos. A teoria é simples: para evitar dizer que um colega é hipócrita, o cérebro precisa antes imaginar justamente isso; a própria presença desse insulto catastrófico vai, por sua vez, aumentar as chances de o cérebro expressá-lo." [...]
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