Recomendo a todos os "habitantes do mundo corporativo" (ativos e inativos) que leiam o artigo deste sábado de César Maia.
Ele faz uma abordagem bastante informativa sobre uma preocupação que está presente nas mentes de todos nós que vivemos nestes tempos dificeis de crise economica mundial e muitos desempregos pipocando por todo o planeta.
Leiam dois pequenos trechos do artigo:
Ele faz uma abordagem bastante informativa sobre uma preocupação que está presente nas mentes de todos nós que vivemos nestes tempos dificeis de crise economica mundial e muitos desempregos pipocando por todo o planeta.
Leiam dois pequenos trechos do artigo:
- (...) "Que impacto terá a recessão de 2009/2010 na informalidade? Comparem-se os números de 2002/03/04 com 2007/08. No Rio, ela deve passar dos 22% para algo como 28%. Esses 6% significam um retorno à informalidade/subemprego de 180 mil pessoas. O saldo da informalidade voltará a ser de 840 mil pessoas." (...)
- (...) "Num período de crescimento, a repressão à informalidade urbana induz à busca de emprego formal. Num período de recessão, estressa, alimenta os conflitos nas ruas, criminaliza. " (...)
Poucos economistas preocupam-se com a questão dos empregos informais em nossa sociedade. Até pela dificuldade de mensuração deve ser complicado definir politicas para os empregos informais.
Normalmente são apresentados em numeros e indices estimados e não passam disso. Todas as estrategias de governo - e é natural que assim seja - são dirigidas para os empregos formais. Para a corporação dos informais a politica unica é torna-la parte do agrupamento dos formais.
É desta questão, árida para ser mencionada e analisada pelos jornalistas especializados, que César Maia nos apresenta com sua experiência de economista e politico. Vale a leitura.
Normalmente são apresentados em numeros e indices estimados e não passam disso. Todas as estrategias de governo - e é natural que assim seja - são dirigidas para os empregos formais. Para a corporação dos informais a politica unica é torna-la parte do agrupamento dos formais.
É desta questão, árida para ser mencionada e analisada pelos jornalistas especializados, que César Maia nos apresenta com sua experiência de economista e politico. Vale a leitura.
São Paulo, sábado, 14 de março de 2009 |
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