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quarta-feira, 11 de março de 2009
Alexander Fleming morreu neste dia em 1955. Inventou a penicilina e salvou milhões de vidas. Um iluminado.
O médico e bacteriologista Alexander Fleming disse várias vezes em público que a descoberta da penicilina, o primeiro antibiótico do mundo, em 1928, aconteceu por mero acaso. "Não inventei nada. A natureza foi quem a fez", declarava. O medicamento revolucionou a medicina e transformou o bacteriologista em herói popular.
Fleming estudava estafilococos quando resolveu preparar placas para o crescimento dessa bactéria. Sem notar contaminou duas amostras com esporos de fungo. Deixou as placas na bancada e partiu para duas semanas de férias. Quando voltou notou que as placas estavam cheias de fungo. Em vez de jogá-las fora, resolveu observar o bolor que havia nelas ao microscópio. Constatou então que onde o fungo crescia não havia bactérias. Continuou os estudos e conseguiu isolar a toxina produzida pelo fungo inofensivo para o organismo humano, e a testou em diversos tipos de infecções.
Depois da descoberta, Fleming tornou-se um colecionador fanático de fungos. Revirava as casas dos amigos e cozinhas atrás de outros bolores com efeito antibiótico. Em 1942, uma equipe de Oxford, chefiada por Howard Florey e Ernst Chain, desenvolveu a penicilina como medicamento, que foi usada maciçamente pela primeira vez em pacientes na Segunda Guerra, e salvou milhares de vidas. Os três dividiram o Prêmio Nobel de Medicina de 1945 pela invenção do antibiótico.
Na Primeira Guerra Mundial, Fleming serviu como capitão-médico da Marinha Britânica e especializou-se no estudo e tratamento de ferimentos de guerra nos soldados. Na época ficara profundamente impressionado com a alta taxa de mortes por infecção causadas por bactérias que se instalam nos ferimentos.
Descoberta de enzimas
A primeira descoberta importante do médico foi a lisozima, 1921, uma enzima que impede o crescimento de bactérias. A enzima está presente na lágrima e na saliva humanas, e na albumina do ovo. Flemning nasceu na Escócia e era o sétimo de oito filhos. Ficou órfão de pai aos sete anos e viveu numa fazenda até os 16 anos, quando partiu para Londres para trabalhar com os irmãos e estudar. Depois da formatura, ingressou na equipe de Almroth Wright, um dos pioneiros da vacinação.
Fleming casou-se duas vezes e teve um filho do primeiro casamento. Morreu de enfarte aos 74 anos, em Londres.
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Parabéns para médico Alexander Fleming!!!
ResponderExcluirCom certeza um iluminado!!!