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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Universidade Stanford é fruto de uma bela história de vida...

Recebo, de vez em quando, textos originados de pensadores e conferencistas espíritas. Muitos deles são lugares-comuns de tantos outros que lemos em revistas e mesmo na internet. Outros, entretanto, trazem a sabedoria dos ensinamentos da doutrina espírita onde prevalecem conceitos dos mais altos valores morais e, naturalmente, espirituais.
O texto que lhe apresento abaixo é uma história verídica, contada em uma das palestras do notável escritor e conferencista espírita Divaldo Franco.
Achei a história, apesar de triste, muito bonita e fui pesquisar a sua veracidade que confirmei. Leia o texto que está na Wikipédia sobre o pai do jovem da história:

  • "Universidade Stanford: Casado com Jane, Leland Stanford fundou a Leland Stanford Junior University como um memorial para seu filho, Leland Stanford, Jr., que faleceu ainda jovem de tifóide em Florença, Itália, em 1884, quando participava de uma viagem à Europa. A fortuna da família Stanford durante o final do século XIX era estimada em cerca de US$50 milhões."
Por favor, não deixem de ler o texto. Nestes tempos de filhos abandonados em latas de lixo ou "largados" à propria sorte, mesmo cercados de luxo e boa vida nos bairros de classe média, a mensagem abaixo merece ser conhecida e divulgada. Isto, também, é gerenciar... a vida que nos cerca


Leia essa mensagem conectado à internet

"Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco."
Edmund Burke

À Espera dos Pais

A dama da alta sociedade costumava desfilar, em sua carruagem de luxo, pelas ruas de São Francisco, sob olhares de admiração e inveja.

Um dia, os jornais publicaram o falecimento de uma tia e ela, obedecendo às convenções sociais, teve que permanecer no lar por uma semana.

Indignada por ter que ficar sete dias dentro do enorme palácio, buscou o marido, então Governador do Estado, e esse a fez lembrar-se de que poderia passar os dias brincando com o filho.

Ela gostou da idéia. Adentrou a ala esquerda do palácio, que tinha sido liberada para o pequeno príncipe, que vivia rodeado por profissionais de diversas nacionalidades, a fim de lhe ensinarem idiomas e costumes de outros povos.

Quando o pequeno Leland avistou a mãe, exultou de felicidade e lhe perguntou por que ela estava ali, naquele dia e hora não habituais.

Ela lhe contou o motivo e ele, feliz, lhe perguntou quantas tias ainda restavam.

Leland estava ao piano tocando uma balada que aprendera com sua babá francesa.

A mãe, impressionada, ficou ouvindo, por alguns instantes, aquela balada que lhe pareceu um tanto melancólica.

Pediu ao filho que cantasse, ele cantou. Falou-lhe para que a traduzisse e ele a traduziu.

Era a história de um menino que era levado pela sua mãe todos os dias até à praia, de onde ficavam olhando o pai desaparecer na linha do horizonte, em seu barco pesqueiro.

Todos os dias a cena se repetia, até que um dia, o barco do pai não retornou.

A mãe conduziu o filho novamente à praia e lhe pediu que ficasse esperando, pois ela iria buscar o marido.

Adentrou no mar e o filho ficou esperando na praia, pelo pai e pela mãe, que jamais retornaram.

A balada comoveu a grande dama. Falou ao filho que era muito triste. Ele respondeu que cantava porque se identificava com o menino da praia.

A mãe não entendeu em que consistia a semelhança e retrucou ao filho:

Você tem tudo. Não lhe falta nada. Tem mãe e pai e é herdeiro de um dos homens mais importantes deste Estado.

Leland respondeu com melancolia: Mas o papai adentrou há muitos anos no mar dos negócios e nunca o posso ver.

Você o seguiu e eu fiquei aqui à espera de um retorno que nunca acontece. Como você pode perceber, minha história é muito semelhante à do menino solitário da praia.

Daquele dia em diante, a dama passou a conviver mais com o filho de onze anos a quem não conhecia e, por esse motivo, aprendeu a amá-lo.

A convivência estreita com a mãe trouxe a Leland um brilho novo. Por algum tempo a vida lhes permitiu desfrutar da alegria do afeto mútuo, das experiências vividas, um em companhia do outro.

Fizeram uma longa viagem de navio e Leland adoeceu. A mãe fez tudo o que podia para lhe salvar a vida, mas foi tudo em vão.

O navio retornou e Leland não pode mais contemplar a mãe com os olhos físicos.

Todavia, naquele breve tempo de convívio, o menino ensinou à mãe outros valores.

Ela construiu orfanatos e outras obras de assistência para a comunidade carente.

Leland não herdou a fortuna dos pais, mas a fortuna rende frutos até hoje, junto à sociedade daquele Estado. Dentre elas, a Universidade Stanford.

http://www.gifs.cc


Não há motivo que justifique o abandono dos filhos por parte dos pais.

Não há filhos que aceitem, de boa vontade e em sã consciência, trocar o afeto dos pais por qualquer outro tesouro.

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita, com base em palestra de Divaldo Pereira Franco

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Um comentário:

  1. Por favor,se alguém ler este comentário preciso
    urgente contato com Divaldo Franco, notável escritor espírita. Hoje,dia 29?7/2012 consegui
    ha mais de 5 anos,fragmentos do história
    verídica da Universidade Stanford.Sou jornalista
    cadeirante,necessitando mais detalhes do benfeitor desta importante Univeridade acima
    citada.E-mails para iraalves2010@gmail.com ou blog:http://www.iragaivota.blogspot.com Livre para voar. Que Deus permaneça iluminando quem me ajudar e àquelesque não podem fazê-los tb Um abraço de Livre para Voar.

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