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O Dia da Mentira é celebrado anualmente em 1º de abril. Também conhecido como o Dia dos Bobos, é uma data onde as pessoas contam leves mentiras e pregam peças em seus conhecidos por pura diversão. Comemorado por crianças e adultos, existem brincadeiras que persistem por vários anos! Algumas piadas e pegadinhas chegam a ser de humor negro, que são aquelas que ridicularizam e humilham as pessoas, mas, em geral, são brincadeiras saudáveis. Entre os ingleses, o Dia da Mentira é conhecido como April Fools’ Day, que significa literalmente “Dia dos Bobos de Abril”. Origem do Dia da Mentira Há muitas explicações para que o dia 1º de abril esteja relacionado com o Dia da Mentira, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. De acordo com esta teoria, por volta do século XVI, o Ano-Novo era comemorado dia 25 de março, e as festas duravam uma semana e iam até dia 1º de abril. No ano de 1564, o Rei Carlos IX adotou oficialmente o calendário gregoriano, passando o Ano-Novo para o dia 1º de janeiro, porém muitos franceses resistiram à mudança e continuaram seguindo o calendário antigo. Assim, algumas pessoas começaram a fazer brincadeiras e a ridicularizar aqueles que insistiam em continuar a considerar o dia 1º de abril como Ano-Novo. Eram considerados bobos, pois seguiam algo que era sabido não ser verdadeiro. Origem do Dia da Mentira no Brasil Entre os brasileiros, o Dia da Mentira começou a se popularizar em Minas Gerais, através do periódico “A Mentira”, que tratava de assuntos efêmeros e sensacionalistas do começo do século XIX. Este periódico teria lançado em 1º de abril de 1848 uma matéria que noticiava a morte do então imperador Dom Pedro II. Dois dias depois o jornal teve que desmentir a publicação, visto que muita gente realmente acreditou na notícia. Dom Pedro II nasceu em 1825 e faleceu em 1891.


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Tutankhamon, o faraó, "despertou" de seu sono de 3.400 anos (1923)

16 de fevereiro de 1923 — Descoberto o sarcófago de Tutankhamon

Jornal do Brasil: Egypto - 1923
A equipe do arqueólogo Howard Carter encontrou a câmara funerária onde estavam os restos mumificados do faraó egípcio Tutankhamon. As escavações para encontrar o túmulo do monarca da 18ª dinastia, no Vale dos Reis, em Luxor, sul do Cairo, despertaram grande interesse entre os cientistas que visitavam a região. Uma multidão acompanhou os trabalhos, que duraram semanas. O mausoléo foi o único, entre os de outros faraós, que escapou aos saques de ladrões na antiguidade. No local foram encontrados um rico mobiliário, tecidos, textos sagrados, jóias e esculturas, com destaque para a famosa máscara mortuária do rei e o sarcófago em ouro. 
Tutankhamon não foi um rei importante. Governou por curto espaço de tempo, de 1361 a 1352 a. C., e não realizou nenhum projeto extraordinário. No entanto a descoberta do seu túmulo com 5 mil objetos intactos o tornaram o faraó mais conhecido de todos os tempos. O tesouro sepultado com Tutankhamon revelou o avanço e a sofisticação da sociedade egípcia de 3.400 a. C. O faraó foi coroado aos 9 anos e casou-se com Akhesenamon, sua meio-irmã, de 11. O rei menino morreu aos 19 anos de causas até hoje desconhecidas. Alguns especialistas defendem a tese de morte por doença, talvez tuberculose. Especula-se também que o faraó teria sido assassinado por um de seus assessores que cobiçavam o trono. Outra hipótese é a de que teria sofrido um acidente em um carro puxado por bois, ou ainda que teria morrido em batalha. O rei não deixou herdeiros.
Devido à pequena dimensão do túmulo, os egiptólogos chegaram a duvidar que ele pertencesse a um faraó. Depois chegaram à conclusão de que não houve tempo para construção de um mausoléo e que a cerimônia fúnebre teve de ser feita às pressas.

Lendas sobre a maldição
O fato de a tumba de Tutankhamon permanecer intacta por 3 mil anos gerou várias lendas a respeito de uma maldição que seria lançada naqueles que invadissem a sala mortuária. Coincidência ou não, o aristocrata Lord Carnarvon, que patrocinou a pesquisa, morreu dois meses depois que o arqueólogo Howard Carter abriu o sarcófago do faraó. 
Os túmulos dos nobres egipcios eram construídos bem no fundo da rocha para evitar pilhagens. Labirintos eram escavados para que os ladrões se perdessem e morressem de fome antes de encontrar a câmara funerária.


Um comentário:

  1. Sei onde se encontra um faraó de tutancamon em bronze, com 9,1 kg, e está à venda quanto pode custar uma peças destas.
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