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O Dia da Mentira é celebrado anualmente em 1º de abril. Também conhecido como o Dia dos Bobos, é uma data onde as pessoas contam leves mentiras e pregam peças em seus conhecidos por pura diversão. Comemorado por crianças e adultos, existem brincadeiras que persistem por vários anos! Algumas piadas e pegadinhas chegam a ser de humor negro, que são aquelas que ridicularizam e humilham as pessoas, mas, em geral, são brincadeiras saudáveis. Entre os ingleses, o Dia da Mentira é conhecido como April Fools’ Day, que significa literalmente “Dia dos Bobos de Abril”. Origem do Dia da Mentira Há muitas explicações para que o dia 1º de abril esteja relacionado com o Dia da Mentira, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. De acordo com esta teoria, por volta do século XVI, o Ano-Novo era comemorado dia 25 de março, e as festas duravam uma semana e iam até dia 1º de abril. No ano de 1564, o Rei Carlos IX adotou oficialmente o calendário gregoriano, passando o Ano-Novo para o dia 1º de janeiro, porém muitos franceses resistiram à mudança e continuaram seguindo o calendário antigo. Assim, algumas pessoas começaram a fazer brincadeiras e a ridicularizar aqueles que insistiam em continuar a considerar o dia 1º de abril como Ano-Novo. Eram considerados bobos, pois seguiam algo que era sabido não ser verdadeiro. Origem do Dia da Mentira no Brasil Entre os brasileiros, o Dia da Mentira começou a se popularizar em Minas Gerais, através do periódico “A Mentira”, que tratava de assuntos efêmeros e sensacionalistas do começo do século XIX. Este periódico teria lançado em 1º de abril de 1848 uma matéria que noticiava a morte do então imperador Dom Pedro II. Dois dias depois o jornal teve que desmentir a publicação, visto que muita gente realmente acreditou na notícia. Dom Pedro II nasceu em 1825 e faleceu em 1891.


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Stroessner, ditador do Paraguai por 35 anos, foi deposto em golpe de estado.


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02/02/1989 - Golpe depõe Stroessner

Jornal do Brasil: Golpe militar depõe ditador paraguaio
O presidente paraguaio general Alfredo Stroessner foi deposto por um violento golpe de estado liderado por seu amigo o general Andrés Rodríguez. Stroessner estava havia 35 anos no poder, e era o mais antigo ditador da América Latina. Rodríguez assumiu a presidência com a promessa de restaurar a democracia e o respeito aos direitos humanos. 

O general deflagrou o golpe no fim da noite, quando tropas rebeldes entraram em choque com os efetivos leais ao governo dentro do quartel-general do 1º Corpo do Exército, próximo a Assunção. Cerca de 300 militares morreram no confronto. 

Milhares de pessoas foram para as ruas comemorar o fim do regime. As denúncias de nepotismo, prisões e tortura de adversários políticos, ligações com o contrabando e o narcotráfico enfraqueceram o poder do ditador. Stroessner alinhava-se com o regime da África do Sul e era suspeito de dar asilo a líderes nazistas. Nem o crescimento econômico proporcionado pela usina hidrelétrica de Itaipu – projeto desenvolvido em parceria com o Brasil – o pouparam da perda de prestígio.

Rodríguez era o braço direito de Stroessner e contra ele pesavam as mesmas acusações feitas ao ditador. Contudo, Rodríguez cumpriu suas promessas. Convocou eleições, permitiu a volta de exilados e acabou com a censura aos meio de comunicação. Em 1991, assinou com os presidentes do Brasil, Argentina e Uruguai o tratado de criação do Mercado Comum do Sul (Mercosul). Deixou a presidência do Paraguai em 1993.

Stroessner pediu asilo ao Brasil e morreu em agosto de 2006, enquanto estava sendo processado por crimes contra a humanidade durante a operação Condor. Essa ação foi realizada nas décadas de 70 e 80 pelos serviços de inteligência das ditaduras da América Latina, com o objetivo de perseguir opositores na Argentina, Chile, Espanha, França, Itália e Paraguai. O general foi responsável pelo desaparecimento de ao menos 120 ativistas durante o período ditatorial.
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