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O Dia da Mentira é celebrado anualmente em 1º de abril. Também conhecido como o Dia dos Bobos, é uma data onde as pessoas contam leves mentiras e pregam peças em seus conhecidos por pura diversão. Comemorado por crianças e adultos, existem brincadeiras que persistem por vários anos! Algumas piadas e pegadinhas chegam a ser de humor negro, que são aquelas que ridicularizam e humilham as pessoas, mas, em geral, são brincadeiras saudáveis. Entre os ingleses, o Dia da Mentira é conhecido como April Fools’ Day, que significa literalmente “Dia dos Bobos de Abril”. Origem do Dia da Mentira Há muitas explicações para que o dia 1º de abril esteja relacionado com o Dia da Mentira, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. De acordo com esta teoria, por volta do século XVI, o Ano-Novo era comemorado dia 25 de março, e as festas duravam uma semana e iam até dia 1º de abril. No ano de 1564, o Rei Carlos IX adotou oficialmente o calendário gregoriano, passando o Ano-Novo para o dia 1º de janeiro, porém muitos franceses resistiram à mudança e continuaram seguindo o calendário antigo. Assim, algumas pessoas começaram a fazer brincadeiras e a ridicularizar aqueles que insistiam em continuar a considerar o dia 1º de abril como Ano-Novo. Eram considerados bobos, pois seguiam algo que era sabido não ser verdadeiro. Origem do Dia da Mentira no Brasil Entre os brasileiros, o Dia da Mentira começou a se popularizar em Minas Gerais, através do periódico “A Mentira”, que tratava de assuntos efêmeros e sensacionalistas do começo do século XIX. Este periódico teria lançado em 1º de abril de 1848 uma matéria que noticiava a morte do então imperador Dom Pedro II. Dois dias depois o jornal teve que desmentir a publicação, visto que muita gente realmente acreditou na notícia. Dom Pedro II nasceu em 1825 e faleceu em 1891.


domingo, 22 de fevereiro de 2009

Ironia do destino: Morte de Sergio Naya ocorre dois dias antes do desabamento do Palace II completar onze anos.

Pesquisando coisas na internet, de repente chego à informação que hoje, 22 de fevereiro, completam-se 11 (onze) anos do desabamento do edifício Palace II, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Era - como hoje - período de carnaval (um sábado) e o Brasil foi surpreendido com aquela tragédia que comoveu a opinião pública. Não vou, obviamente, tecer comentários sobre o desabamento em si, destarte, fartamente documentado durante todos esses anos.

Meu registro é mais subjetivo. Trata-se de chamar a atenção para a morte, recente, do empresário Sérgio Naya - que era o dono da (Sersan) construtora do edificio - ocorrida na última sexta feira - dia 20 de fevereiro, quase no "aniversário" de 11 anos da tragédia. Como disse no título do post é mais uma demonstração do quanto o destino pode jogar com os dados da ironia. Ainda não vi nenhum órgão da mídia levantar esta questão que certamente tem interesse jornalístico pelos seus ingredientes tão ao gosto dos curiosos. Até aqui, parece que "comeram mosca".

Certamente especulações vão surgir a respeito dessa (quase) "coincidencia". Os místicos hão de dizer que as "garras do destino" se movimentaram e os céticos os contraditarão. O fato, inegável, é a existência dos (quase) 11 anos. Não fiz as contas, mas alguém ou alguns certamente as farão para saber se "descontados" os dias dos anos bissextos este intervalo não se aproximará mais do conceito da "exatidão fatal" tão decantada pelos esotéricos e astrólogos.

Leiam as matérias abaixo (compiladas) para se atualizarem com os fatos e aguardarem - acredito que só depois do carnaval - a abordagem deste lado da nóticia.



palace II

http://www.afolhadobosque.com/a_folha_do_bosque/images/2008/09/03/agosto_palace_2.jpg

http://www.afolhadobosque.com/a_folha_do_bosque/images/2008/04/12/paaaalace2_2.jpg
(clique em cada imagem separadamente)

O desabamento do Palace II completa 11 anos hoje. O edifício de 22 andares caiu em 22 de fevereiro de 1998. Oito pessoas morreram. mais de cem famílias ficaram desabrigadas e perderam tudo em um sábado de Carnaval. O acidente aconteceu em plena Barra da Tijuca, bairro de classe média alta na zona oeste carioca que estava no auge de seu boom imobiliário. Dias depois de uma coluna do prédio desabar, a perícia policial concluiu que as obras do Palace II foram mal executadas. Na época, bombeiros e peritos encontraram no local pilares ocos e indícios de areia de praia na construção, que teve que ser implodida seis dias após o desabamento parcial.

O empresário e ex-deputado Sergio Naya, 66 anos, morreu na tarde desta sexta-feira (20), em Ilhéus, no litoral da Bahia. Ele foi encontrado morto em um quarto do hotel Jardim Atlântico, onde estava hospedado. A causa da morte ainda não foi esclarecida. O empresário era dono da empresa Sersan (Sociedade de Terraplanagem Construção Civil e Agropecuária), responsável pela construção do edifício Palace II, no Rio de Janeiro. O laudo técnico apontou que houve erro de cálculo na obra do prédio. No processo cível, Naya foi condenado a pagar R$ 60 milhões de indenização para as vítimas.

O empresário Sérgio Augusto Naya foi absolvido em segunda instância, pela 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, por cinco votos a zero, do crime de responsabilidade pelo desabamento do edifício Palace II, em 1998, que causou a morte de oito pessoas. O engenheiro responsável, Sérgio Murilo Domingues, também foi considerado inocente.

NOTA - O texto acima é uma compilação de vários trechos de artigos sobre o desabamento do edifício Palace II e a morte, antes de ontem, do ex-deputado federal e empresário Sério Naya.

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Um comentário:

  1. Já foi tarde. Deve tá pulando o carnaval com o capeta. Esse infeliz não fará falta alguma ao mundo. Pena que até hoje apenas 15% das vítimas recebeu a indenização.

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