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O Dia da Mentira é celebrado anualmente em 1º de abril. Também conhecido como o Dia dos Bobos, é uma data onde as pessoas contam leves mentiras e pregam peças em seus conhecidos por pura diversão. Comemorado por crianças e adultos, existem brincadeiras que persistem por vários anos! Algumas piadas e pegadinhas chegam a ser de humor negro, que são aquelas que ridicularizam e humilham as pessoas, mas, em geral, são brincadeiras saudáveis. Entre os ingleses, o Dia da Mentira é conhecido como April Fools’ Day, que significa literalmente “Dia dos Bobos de Abril”. Origem do Dia da Mentira Há muitas explicações para que o dia 1º de abril esteja relacionado com o Dia da Mentira, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. De acordo com esta teoria, por volta do século XVI, o Ano-Novo era comemorado dia 25 de março, e as festas duravam uma semana e iam até dia 1º de abril. No ano de 1564, o Rei Carlos IX adotou oficialmente o calendário gregoriano, passando o Ano-Novo para o dia 1º de janeiro, porém muitos franceses resistiram à mudança e continuaram seguindo o calendário antigo. Assim, algumas pessoas começaram a fazer brincadeiras e a ridicularizar aqueles que insistiam em continuar a considerar o dia 1º de abril como Ano-Novo. Eram considerados bobos, pois seguiam algo que era sabido não ser verdadeiro. Origem do Dia da Mentira no Brasil Entre os brasileiros, o Dia da Mentira começou a se popularizar em Minas Gerais, através do periódico “A Mentira”, que tratava de assuntos efêmeros e sensacionalistas do começo do século XIX. Este periódico teria lançado em 1º de abril de 1848 uma matéria que noticiava a morte do então imperador Dom Pedro II. Dois dias depois o jornal teve que desmentir a publicação, visto que muita gente realmente acreditou na notícia. Dom Pedro II nasceu em 1825 e faleceu em 1891.


terça-feira, 23 de setembro de 2008

E Joe Cocker fecha a noite com "Unchain my Heart" [1987]

Para Joe Cocker eu não faço comentários nem apresentações. Simplesmente foi, e ainda é um dos ídolos marcantes na minha vida. Ele preenche minha alma musical. E a música preferida, acima de (quase) todas é exatamente "Unchain my Heart" que ele canta neste clip. Ela é mágica para mim...
Ás vezes passo meses sem ouvi-la; apenas para, ao escuta-la novamente, ter aquela sensação de ser a primeira vez. Como agora. Creiam, este post é uma reverência que faço a vocês, que freqüentam o galpão da Oficina de Gerência.
q
Unchain my heart baby let me be
cause you don't care please set me
.
unchain my heart baby let me go
unchain my heart
cause you don't love me no more
every time i call you on the phone
some fella tells me your not at home
unchain my heart set me free [...]
.

q

3 comentários:

  1. Estas músicas suas estão a converter-me em adicta a este blogue.

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  2. Olá meu caro Herbert!
    Como cultura é um dos pontos fortes do Oficina, acho que está notícia vai te interessar:
    http://www.oficinadanet.com.br/noticias_web/1904/obra_completa_de_machado_de_assis_em_versao_digital_e_lancada_hoje

    Aliás estou surpreso de não ter visto ainda nada no Oficina sobre o Centenário de Machado de Assis.

    Um grande abraço!

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  3. Caro Ronaldo,

    Até que eu preparei um post sobre o evento, mas foram tantos blogs e sites registrando o centenário de Machado de Assis que eu resolvi deixar de lado. Talvez tenha sido uma falta. Todavia, tenho procurado fazer posts com assuntos que não estejam sendo "hits" na Internet.
    Na minha concepção os blogs não devem replicar os sites de notícias, exceto se forem especializados, sob o risco de se deformarem suas características principais de personalismo, estilo, originalidade e liberalismo.
    Por isso amigo, a sua surpresa tem razão de ser.
    Grande abraço e grato pela dica.

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Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.