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George Gordon Byron, 6.º Barão Byron FRS (Londres, 22 de janeiro de 1788 – Missolonghi, 19 de abril de 1824), conhecido como Lord Byron, foi um poeta britânico e uma das figuras mais influentes do romantismo. Entre os seus trabalhos mais conhecidos estão os extensos poemas narrativos Don Juan, A Peregrinação de Childe Harold e o curto poema lírico She Walks in Beauty. Byron é considerado um dos maiores poetas britânicos, e permanece vastamente lido e influente. Ele percorreu toda a Europa, especialmente Itália, onde viveu durante sete anos. No fim da vida, Byron juntou-se à Guerra de independência da Grécia contra o Império Otomano, motivo pelo qual muitos gregos reverenciam-no como um herói nacional. Morreu aos trinta e seis anos de idade de uma febre contraída em Missolonghi.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Corporativismo custa caro. Muito caro!

Este artigo, colocado em forma de imagem pelo site Photobucket, foi escaneado a partir de uma página da revista jurídica Consulex. Peguei o exemplar da revista em um escritório de advocacia e dei de cara com este excelente artigo. Sempre ligado no blog (vida de blogueiro não é assim?) pedi à secretária para tirar cópia da folha e ai está. Depois, pesquisando o nome da autora encontrei o artigo publicado no site Portal VP.
Quero adiantar que é muito difícil encontrar textos que versem sobre a questão do corporativismo no mundo empresarial. Escrever sobre os conflitos corporativos? Nem pensar. Não é porque os consultores e palestrantes não saibam sobre o tema; todos sabem e o conhecem muito bem. Todavia o corporativismo, principalmente o conflituoso, o autofágico, é algo muito escondido, negado pelas diretorias das empresas. É como se fosse uma doença grave e contagiante que os atingidos por ela escondem dos outros. Não existem muitos dados e ninguém gosta de falar sobre isso nos ambientes corporativos. Quem trabalha, notadamente nas médias e grandes empresas, sabe disso muito bem. Pelo que vamos ler abaixo não é toa que as organizações consideram o corporativismo selvagem uma enfermidade que lhes tira energia e dá prejuízos.
O artigo é quase perfeito em demonstrar como custa caro, para as instituições, fazer vista grossa para os conflitos entre corporações. Exemplos práticos e públicos não faltam. Agora mesmo estamos vendo um deles, gravíssimo, se desenrolar à nossa frente. Ou será que esta crise na Polícia Federal, na ABIN, nos Ministérios da Justiça e Defesa não é fruto de escaramuças corporativas?Leia o texto com atenção e vejam, na "janela", ao rodapé da página, o currículo da autora, Dra. Denise Manfredi, uma especialista (a quem eu não conhecia) em gerenciamento de conflitos, entre outras habilidades.
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