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São Jorge (entre 275 e 280 — 23 de abril de 303), também conhecido como Jorge da Capadócia e Jorge de Lida foi, conforme a tradição, um soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no Catolicismo, na Igreja Ortodoxa, bem como na Comunhão Anglicana. É imortalizado na lenda em que mata o dragão. É também um dos catorze santos auxiliares. No cânon do Papa Gelásio (496 d.C.), São Jorge é mencionado entre aqueles que “foram justamente reverenciados pelos homens e cujos atos são conhecidos somente por Deus”. Considerado um dos mais proeminentes santos militares, a memória de São Jorge é celebrada nos dias 23 de abril e 3 de novembro – a primeira é a data de sua morte, e a segunda, a data da consagração da igreja dedicada a ele em Lida (Israel), na qual se encontram sua sepultura e suas relíquias. A igreja de São Jorge em Lida foi erguida a mando do imperador romano Constantino. (Wikipédia)


George Gordon Byron, 6.º Barão Byron FRS (Londres, 22 de janeiro de 1788 – Missolonghi, 19 de abril de 1824), conhecido como Lord Byron, foi um poeta britânico e uma das figuras mais influentes do romantismo. Entre os seus trabalhos mais conhecidos estão os extensos poemas narrativos Don Juan, A Peregrinação de Childe Harold e o curto poema lírico She Walks in Beauty. Byron é considerado um dos maiores poetas britânicos, e permanece vastamente lido e influente. Ele percorreu toda a Europa, especialmente Itália, onde viveu durante sete anos. No fim da vida, Byron juntou-se à Guerra de independência da Grécia contra o Império Otomano, motivo pelo qual muitos gregos reverenciam-no como um herói nacional. Morreu aos trinta e seis anos de idade de uma febre contraída em Missolonghi.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Fuja dos boatos

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O boato, a fofoca, o disse-me-disse, todos são instrumentos da discórdia e desarmonia no mundo corporativo. Pode parecer óbvio, mas nem todos os gerentes tem percepção deste... vírus - às vezes microscópico - que invade um ambiente corporativo e lá se instala como um câncer que não cessa de se expandir, até destruir o "hospedeiro".
Sempre priorizei a concórdia e a fraternidade nos ambientes em que tive a oportunidade de comandar e da mesma forma, evitei aqueles grupos onde habitavam a desavença, a desordem e o distúrbio. Não foram poucos os colaboradores de qualidade que tive de dispensar ou transferir porque eram pólos de discórdia. Pessoas inadaptáveis para conviver em ambientes estáveis. Nunca hesitei. Prefiro um ambiente tranquilo sem "estrelas".
O boato está dentro deste conjunto de cavalheiros do apocalipse (no caso dos comportamentos humanos, muito mais que os famosos quatro).
A imagem que lhes trago (na verdade uma charge) é uma boa representação do boato (algo exagerada, mas divertida). Quem já fez o famoso "exercício do ruído" sabe como as mensagens são desvirtuadas quando transmitidas verbalmente. É disso que se nutre o boato. Confiram a imagem e vejam se reconhecem algumas coisas de suas vidas corporativas (quem a tiver).
Contudo, erra quem pensa que o que está comentado acima é exclusividade dos ambientes de trabalho. Para quaisquer locais onde se reunam pessoas e onde haja hierarquia, inclusive nas famílias, haverá riscos de desarmonias provocadas por boatos. Assim sendo, refletir sobre o tema e fazer tudo que estiver ao alcance para inibi-los é um degrau a mais na corrida para a eficácia e para a eficiência.
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