23 DE ABRIL DE 2025 ||| 4ª FEIRA ||| DIA DE SÃO JORGE |||

Bem vindo

Bem vindo

São Jorge (entre 275 e 280 — 23 de abril de 303), também conhecido como Jorge da Capadócia e Jorge de Lida foi, conforme a tradição, um soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no Catolicismo, na Igreja Ortodoxa, bem como na Comunhão Anglicana. É imortalizado na lenda em que mata o dragão. É também um dos catorze santos auxiliares. No cânon do Papa Gelásio (496 d.C.), São Jorge é mencionado entre aqueles que “foram justamente reverenciados pelos homens e cujos atos são conhecidos somente por Deus”. Considerado um dos mais proeminentes santos militares, a memória de São Jorge é celebrada nos dias 23 de abril e 3 de novembro – a primeira é a data de sua morte, e a segunda, a data da consagração da igreja dedicada a ele em Lida (Israel), na qual se encontram sua sepultura e suas relíquias. A igreja de São Jorge em Lida foi erguida a mando do imperador romano Constantino. (Wikipédia)


George Gordon Byron, 6.º Barão Byron FRS (Londres, 22 de janeiro de 1788 – Missolonghi, 19 de abril de 1824), conhecido como Lord Byron, foi um poeta britânico e uma das figuras mais influentes do romantismo. Entre os seus trabalhos mais conhecidos estão os extensos poemas narrativos Don Juan, A Peregrinação de Childe Harold e o curto poema lírico She Walks in Beauty. Byron é considerado um dos maiores poetas britânicos, e permanece vastamente lido e influente. Ele percorreu toda a Europa, especialmente Itália, onde viveu durante sete anos. No fim da vida, Byron juntou-se à Guerra de independência da Grécia contra o Império Otomano, motivo pelo qual muitos gregos reverenciam-no como um herói nacional. Morreu aos trinta e seis anos de idade de uma febre contraída em Missolonghi.

domingo, 27 de julho de 2008

"As aventuras do hemisfério direito" (2/4)

.
(continuação)
[...] "Há empresas que já fizeram a transição para a era conceitual?
.
Um exemplo óbvio de grande empresa que se deu muito bem entrando na era conceitual é a Apple. Por isso mesmo, ela mudou seu nome recentemente, de Apple Computer para Apple, de uma operação da era da informação para uma operação da era conceitual.
Trata-se de uma organização que cobra um prêmio alto pelo design, pelo fato de ter criado algo novo e pela usabilidade. E, nos últimos anos, ela teve muito sucesso com essa estratégia. Enquanto isso, os titãs da outra era, companhias totalmente “lado esquerdo do cérebro”, orientadas por processos, como a Dell e a Microsoft, estão lutando para sobreviver.
A Procter & Gamble é outro exemplo interessante. Embora esteja em um mercado absolutamente comoditizado –sabonete, papel-toalha, xampu e pasta de dentes–, o que ela fez internamente foi dar nova ênfase ao design e à inovação, com a orientação de seu presidente, A.G. Lafley.

Eu argumentaria que até mesmo o Google, que tendemos a ver como empresa que utiliza mais o lado esquerdo do cérebro, alcançou o sucesso, na verdade, graças a algumas de suas características associadas ao hemisfério direito. O Google causou estrago no mercado de busca por conta do design. Sua interface era melhor do que a dos concorrente no momento em que as pessoas estavam migrando para a internet. Seu projeto simples, elegante, de apenas uma página, com opções como “Estou com sorte”, contribuiu para que conquistasse grande parcela de mercado entre os usuários, apesar de, claro, ter feito um ótimo trabalho desenvolvendo o modelo de negócio e descobrindo como ganhar dinheiro.
Veja, também, o caso da General Electric. Sob o comando de Jack Welch, ela era orientada por processos (6-Sigma), classificando os funcionários e livrando-se deles caso não tivessem bom desempenho. Liderada por Jeff Immelt, é uma empresa bem diferente. Ele tem feito um bom trabalho motivando a sensibilidade das pessoas. Afirma que, para ser uma grande empresa, é preciso ser uma boa empresa e que as pessoas venham a trabalhar na GE porque desejam fazer parte de algo maior do que elas próprias. Reconhece que alguns dos profissionais mais talentosos, especialmente nas áreas da ciência e da tecnologia, querem ajudar a resolver os grandes e difíceis problemas de ordem pública, como a necessidade de ar e água limpos e de energia renovável.
A busca de sentido, e o desejo de fazer algo significativo, é parte importante da era conceitual, porque as pessoas se sentiram libertadas pelo boom econômico, mas não necessariamente satisfeitas por ela. Há essa busca de propósito e significado em todo lugar, nos Estados Unidos e nas economias mais avançadas, e acredito que observamos isso também no mundo corporativo. Homens de negócios inteligentes estão reconhecendo essa mudança e comprometendo-se com ela, em vez de fugir.
.
No passado, as pessoas desistiam da corrida corporativa para fazer aquilo de que realmente gostavam. Qual o melhor ambiente de trabalho para manter os funcionários felizes e comprometidos?
.
Não existe uma receita única para o sucesso. Se estamos falando de desejos universais, precisamos desenvolver forças de trabalho com base muito mais em motivações intrínsecas do que em motivações extrínsecas.
As motivações extrínsecas, como pagamento e bônus, não duram muito tempo e podem freqüentemente ter efeito contrário ao desejado. São importantes –não estou dizendo para se livrarem delas–, mas os locais de trabalho mais bem-sucedidos encontram outras maneiras para motivar seus funcionários. Quando as pessoas estão trabalhando em uma organização porque querem estar lá, vão agüentar firme e produzir mais inovação e criatividade diariamente.
No Google, os funcionários podem gastar 20% de seu tempo trabalhando no que bem entenderem –em outras palavras, em qualquer coisa que os motive intrinsecamente. É claro que a empresa reivindica a propriedade intelectual do que é criado nesse tempo.
No último ano, cerca de metade de seus novos produtos nasceu durante esses 20% de tempo.
O Google entende claramente o poder da motivação intrínseca. Também é uma organização que abre espaço para a inovação e a criatividade. Eles estão oferecendo autonomia, o que significa não impor regras demais às pessoas, mas, em vez disso, tratálas como adultas que são. E são inteligentes o suficiente para fazer isso, porque é um grande desafio conseguir os profissionais certos. As pessoas talentosas hoje precisam menos das organizações do que as organizações precisam das pessoas talentosas. Esse é um fato fundamental do mercado de trabalho: as pessoas não precisam das empresas tanto quanto precisavam no passado
." [...]
(continua no post abaixo).
.
=======================================================

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.