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A Batalha de Monte Castello foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército Alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. A batalha marcou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, durante os quais se efetuaram seis ataques, com grande número de baixas brasileiras devido a vários fatores. Quatro dos ataques não tiveram êxito, por falhas de estratégia, mas a batalha chegou a seu fim em 21 de fevereiro de 1945 com a vitória dos aliados, a derrota dos alemães e a tomada de Monte Castello por tropas brasileiras.[2]



 




domingo, 22 de junho de 2008

De Cap. Nascimento a Hamlet. É Wagner Moura.


Todos os povos cultuam seus grandes artistas nas muitas expressões da arte e da cultura, de seus costumes. No Brasil temos as nossas grandes estrelas, mas não são muitas.
Por isto, quando aparece, no horizonte artístico, um nome que começa a luzir nesta abóboda tão exclusiva, começamos a cultivá-lo como se fosse uma rara espécie de flor a desabrochar-se.
Acho que Wagner Moura está incluído neste círculo de encantamento. O seu desempenho como o Cap. Nascimento, no filme Tropa de Elite, provocou o raro prodígio de tornar o personagem mais famoso que a obra.
Devagar, mas de forma consistente Wagner Moura foi conquistando o respeito o público em todas as camadas e nas mais diversas formas de atuar. Quem, no Brasil, que se liga em cinema, novelas e televisão, não gosta e/ou admira Wagner Moura? Outro dia vi uma entrevista dele no Programa do Jô Soares e o , um dos nossos grandes artistas, se emocionou ao falar do trabalho de Wagner Moura. E com justiça.
O ator está de volta com um novo espetáculo. A estréia foi na sexta feira passada (20/junho), em São Paulo. Ele está encenando nada mais nada menos do que Hamlet, de Shakespeare. Obviamente passo longe de conhecer a nobre arte do teatro, mas sei que o personagem do angustiado príncipe dinamarques é um dos mais desafiadores para atores do mundo inteiro. A crítica ainda não se pronunciou, mas deverá ser um novo sucesso.
Certamente irei a Sampa (alô Ronaldo?) para assistir a peça. Wágner Moura está se tornando um daqueles atores imperdíveis que nos tornam a vida mais leve com sua arte e seu talento. Vale o "sacrifício" de uma viagem à nossa metrópole para vê-lo.
Entre no blog oficial do ator clicando aqui para ter acesso a um enorme volume de informações sobre ele e particularmente, sobre sua nova peça. Abaixo, dois pequenos vídeos, sobre o novo trabalho de Wágner Moura.
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A peça está sendo apresentada nas sextas e sábados às 20h e domingos às 18h. Ficará em cartas até 28/9. Onde: teatro Faap (r. Alagoas, 903, São Paulo, tel. 0/xx/11/3662-7233). Classificação: 14 anos e ingressos a R$ 80
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