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A famosa pintura que representa o descobrimento do Brasil com o desembarque dos portugueses é chamado "Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro em 1500", e foi pintado pelo artista brasileiro Oscar Pereira da Silva. Essa obra, concluída em 1900, retrata o momento histórico em que Pedro Álvares Cabral e sua tripulação chegaram ao território que hoje conhecemos como Porto Seguro, na Bahia. A pintura é considerada uma das representações mais icônicas desse evento histórico e faz parte do acervo do Museu Paulista, também conhecido como Museu do Ipiranga.


Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 – Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, farmacêutico, contista e cronista brasileiro, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX. Foi um nome importante na transição da primeira para a segunda geração do modernismo pelos poemas do livro Alguma poesia, e é geralmente identificado com a segunda geração modernista, apesar dele nunca ter se filiado a um projeto literário específico. Ao longo da vida, escreveu poesia intimista, filosófica, política e social, tendo composto também alguns contos e crônicas. Os temas de sua obra são vastos e empreendem desde questões existenciais, como o sentido da vida e da morte, passando por questões cotidianas, familiares e políticas, como o socialismo, dialogando sempre com correntes tradicionais e contemporâneas de sua época (Wikipédia)

segunda-feira, 17 de março de 2008

Quando morrem as idéias?




Em sua última edição (capa ao lado), a revista HSM Management publicou na pagina nove um pequeno texto de Edward de Bono, especialista em inovação e um dos autores mais lidos do mundo sobre temas da gestão criativa e futurista. Não resisti e resolvi dividi-lo com os frequentadores e amigos da Oficina de Gerência.
O título do artigo é "Pecados Mortais", mas se refere ao ambiente, nas empresas, que favorece à "morte da idéias". Como tudo que emana de Edward de Bono, é sempre carregado de muita inteligência e sabedoria.
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.. Quando morrem as idéias?

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"Em recente edição de sua newsletter Management Intelligence, o especialista em inovação Edward de Bono se pergunta quando as idéias morrem e enumera as dez principais maneiras de “mata-las”, que, como observou, se repetem com mais freqüência no dia-a-dia das grandes empresas."
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  • 1) Uma ideia morre quando é atacada por um número suficiente de pessoas...
  • 2) ... quando ninguém sente entusiasmo ou se apaixona por ela...
  • 3) ... ou quando é muito caro colocá-la em prática e há outras prioridades exigindo recursos.
  • 4) Morre quando parece arriscada demais...
  • 5) ... ou quando nenhum gerente decide ser seu porta-voz.
  • 6) Morre se, à primeira vista, parece inviável...
  • 7) ... ou existe uma luta de egos entre os que a promovem e os que a rejeitam.
  • 8) Ou já nasceu morta quando se parece muito com aquela "velha" ideia de sempre ou com aquela que, por ser recorrente, acabou implementada sem muita fé.
  • 9) Morre quando qualquer mudança de estratégia ou contexto reduz seu valor...
  • 10) ... ou quando foi experimentada sem sucesso.
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    Diferentemente daqueles que as enterram e nunca voltam ao "cemitério", há outros que as revêem periodicamente. "Pensamento criativo aplicado", diz De Bono.
    Um bom "conceito" pode resultar "imortal" quando se continua buscando uma maneira melhor de realizar o valor que encerra ou um cenário mais favorável
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