O Lance! conversou com o matemático Tristão Garcia que revelou a pontuação mágica para o Vasco permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro.
''- Bastam 46 pontos. Pode escapar com menos, os adversários também têm dificuldades, mas não é garantido. Com 45 pontos não é garantido, mas é provável. Abaixo disso, mais sorte é preciso ter.'' (Clique aqui)
Sejam muito bem-vindos ao blog da Oficina de Gerência. Aqui vão encontrar temas variados sobre Atualidades, Diversidades, Campanhas Sociais, Comportamentos, Comentários, Imagens, Vídeos, Opiniões, História, Dicas de Saúde, Dicas de Português, Artes... O blog completou 17 anos de existência ininterrupta (desde 2007), alcançando um número de 2.150.000 visitas e 4.200.000 visualizações. Além disso, navegue pelo conteúdo da nossa barra lateral. Informe-se e se divirta ao máximo.
30 DE OUTUBRO DE 2024 | 4ª FEIRA | DIA DO BALCONISTA
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terça-feira, 31 de outubro de 2023
Vasco está na corda bamba; "mais prá lá, do que prá cá." Mas a fé continua...
sábado, 28 de outubro de 2023
Burnout... CEOs foram vítimas e contam
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Agendas
lotadas, demandas intermináveis e expectativa de liderar equipes bem-sucedidas
são alguns dos desafios que os CEOs enfrentam diariamente. O problema surge
quando a sobrecarga se intensifica e resta pouco espaço para o cuidado com a
saúde mental e física.
Em
algum momento, o sucesso profissional pode cobrar seu preço, e foi exatamente
isso o que aconteceu com a conselheira Deborah Wright. Aos 53 anos, após 20
anos ocupando os cargos mais altos de diversas empresas como Kibon, Parmalat e
Tintas Coral, um episódio dissociativo, com alterações de sono e perda de
consciência, a levou ao hospital em 2010. Após o burnout, foram dez
dias para a medicação fazer efeito e normalizar o seu comportamento.
“Eu
não prestei atenção aos sintomas. Fui ficando muito cansada. Deitava e não
conseguia dormir, não conseguia desligar. De repente, você fica fora do eixo”,
relembra a executiva que ocupava o cargo de CEO da empresa de pesquisa Ipsos na
época.
Wright
relembra a rotina corrida pré-burnout. “Quem disser que faz isso com
tranquilidade está se iludindo”, conta. Ela enfrentava uma sequência
interminável de compromissos diários, tomando decisões cruciais a cada passo.
Após anos, ocupava uma posição de grande responsabilidade, onde todos os olhos
estavam voltados para ela.
Cada
compromisso não era apenas uma entrega de resultados, mas também um peso tanto
para seu sucesso pessoal quanto para o de sua equipe. “Quanto mais você ascende
na carreira, mais solitário fica”, diz a conselheira.
Desde
2021, o burnout é considerado uma doença ocupacional, caracterizada pelo
esgotamento mental e físico associado ao trabalho. O Brasil é o segundo país
com mais casos da síndrome no mundo, segundo levantamento da International
Stress Management Association (ISMA) de 2022.
Nos
bastidores, os CEOs travam uma batalha silenciosa para manter a saúde mental em
meio a pressão constante. De acordo com pesquisa da consultoria americana Mind Share Partners, os entrevistados
C-level (78%) e executivos (82%) da pesquisa tinham mais probabilidade do que
outros (71%) a relatar ao menos um sintoma relacionado a saúde mental.
No
mundo corporativo, explica Wright, existe um mito de que o líder é forte e que
não pode mostrar vulnerabilidade. Não pode ter dúvidas nem fraquezas. “Somos
todos humanos, e um dia você acorda e não está muito bem. Em certos momentos,
tenho dúvidas sobre algumas coisas e sinto a necessidade de conversar com
alguém.”
Após
a recuperação, a executiva permaneceu 30 dias trabalhando no mesmo cargo. No
entanto, a preocupação crescente com sua saúde física e mental fez com que sua
família a encorajasse a pedir demissão. Atualmente ela atua como conselheira do
banco Santander.
‘Perfeccionismo
me fez presidente e me levou ao hospital’
Palpitações fortes e aceleradas, falta de ar e tontura. O executivo Laércio Albuquerque demorou para acreditar, mas estava enfrentando um quadro de arritmia. Recusava-se a ficar no hospital porque não queria cancelar os compromissos que lotavam a agenda. Levou tempo para reconhecer que precisava desacelerar.
Na
época, em 2020, no cargo de presidente da empresa de tecnologia Cisco no
Brasil, o foco na vida profissional não parecia ser um problema. No entanto, o
corpo já estava emitindo sinais, mas Albuquerque não deu importância. A duração
do sono caiu drasticamente. De seis da manhã passou a acordar três horas antes.
A partir dali, já disparava e-mails ao longo da madrugada.
No
dia a dia, não era só o jantar em família que era interrompido por bips do
celular. Também era comum ter o momento de pausa nas férias suspenso para fazer
alguma ligação ou para conferir a caixa de entrada.
“Quando
você é apaixonado pelo que faz, não mede nada. Minha empresa não estava me
cobrando demais, o maior cobrador era eu mesmo. Estava em um ritmo alucinante.
Participando de muitos eventos, reuniões, viagens, dizendo sim para tudo porque
era minha paixão”, relata.
O
trabalho por propósito sem limites combinado com outras equações da rotina o
levou à beira de um colapso mental e físico. “O ponto alto foi arritmia.
Depois, ia para o hospital todo dia achando que estava morrendo.
Não estava tendo nada, mas comecei a sentir pânico por algumas situações que me
deixavam no estágio de perder a respiração”, relembra.
1. "O
perfeccionismo que me fez chegar a presidente no Brasil na maior empresa de
tecnologia de conectividade do mundo é o mesmo perfeccionismo que me levou ao
hospital várias vezes". Laércio
Albuquerque, vice-presidente da Cisco na América Latina
Foi
quando decidiu abrir o jogo para a Cisco, onde trabalha até hoje. Atualmente,
ocupa a cadeira de vice-presidente da América Latina. De imediato, a companhia
orientou que ele se afastasse por 30 dias. “Tive uma equipe e uma chefia que me
sustentaram. Antes, era presidente da empresa no Brasil, depois disso fui
promovido (para o cargo atual).”
Lado
pessoal de líderes é negligenciado
Para Luckas Reis, consultor em saúde mental para empresas e head de Psicologia na Vittude, as pessoas em altos cargos de liderança vêm de um contexto e de uma forma de trabalhar que as levaram até essas posições.
Geralmente,
elas começaram há 20 anos, quando a maneira como olhávamos para o trabalho
ainda não era tão consciente como é hoje.
Naquela
época, as hiperperformances e os feitos de maior impacto eram o critério para
promoções, o que naturalmente fazia com que o lado pessoal da vida fosse
negligenciado.
“Hoje,
por outro lado, as empresas com os melhores índices de saúde mental são aquelas
onde as lideranças de alto escalão percebem que não podem simplesmente
reproduzir o que as levou até ali”, destaca.
Lideranças
sentem medo de expor esgotamento mental
Ambos os executivos, que enfrentaram episódios de adoecimento mental antes mesmo da crise de saúde mental acelerada durante a pandemia, compartilharam sentimentos parecidos.
O
medo é um deles. Alcançar um cargo de alta gerência não é o mais difícil,
avalia Simone Nascimento, especialista em saúde mental nas organizações.
“Manter-se é ainda pior. E o que acontece quando você se vulnerabiliza? Os
ambientes de trabalho não estão preparados para lidar com o adoecimento de
alguém sem encarar isso como uma fraqueza”, pontua.
Outro
fator que impede lideranças de pedirem ajuda é o temor de não serem realocadas
no mercado em um cargo equiparável.
“Considerando
que as vagas para essas posições são poucas e que vivemos em um país
extremamente etarista, o medo também vem dessa falta de espaço para estar
vulnerável. Então, a pessoa se recusa a sair antes porque tem medo de não
voltar”, afirma a especialista.
Você
acha que é super-herói, mas descobre que não
Embora
Albuquerque tenha recebido apoio na Cisco durante todo o processo, ele diz que
o ego e o medo andam juntos no campo de batalha do escritório e fazem um líder
esconder que também tem falhas.
“Enquanto
você acha que é super-herói, está uma beleza. Trabalha 24 por 7, estufa o
peito, responde mensagens toda hora, faz coisas ao mesmo tempo, acha que pode
tudo. Mas na hora em que os pratos começam a cair, principalmente o prato da
saúde, descobre que a capa de super-herói não existe”, diz o executivo, ao
relembrar o diagnóstico de burnout.
“É
duro demais. Quando você descobre que é tão falível quanto qualquer outro, não
quer contar para ninguém. É a fase mais difícil. Não quer contar para seus pais
porque te viram crescer e ser bem-sucedido, para os colegas de trabalho, para o
chefe e para a empresa. O ego começa a falar muito alto e não quer deixar que
os outros saibam que você tem um ponto falho”, desabafa Albuquerque.
Agora,
após lidar com o período de negação e passar por todas as outras etapas que
envolvem situações de esgotamento mental e físico, o líder vive em estado de
vigilância para evitar possíveis recaídas. O esforço inclui dedicar o início
das manhãs para si próprio e deixar de lado o celular no período da noite.
Seja
o dono da sua manhã
A
rotina de Laércio Albuquerque, quase três anos depois do burnout, começa com
meditação, alongamentos e exercícios de corrida ou de bicicleta. Ter tempo para
levar os filhos na escola também virou prioridade.
“Tornaram-se
hábitos que não perdi mais, eu sou o dono da minha manhã. Antes saía de férias
e ficava 100% online. Hoje não vanglorio isso, porque uma cultura que premia
quem faz isso está errada em relação aos demais colaboradores. Pode existir uma
exceção, claro, mas o duro é quando a exceção vira regra”, sugere o executivo.
Para
encarar com êxito o desafio de equilibrar vida pessoal e profissional, a
especialista Simone Nascimento orienta a prática do ‘não’.
“Aprender a delegar funções e ter uma agenda muito clara do que é o seu trabalho e do que é o trabalho das outras pessoas, além de aprender a dizer não para aquilo que não é essencial. Não adianta ficar absorvendo um monte de coisa. O corpo, o nosso tempo e a nossa energia, são limitados”, alerta.
Clique aqui para, se desejar, ler a matéria no site do Estadão.
sexta-feira, 27 de outubro de 2023
Torcida do Vasco atônita (1)
Antes de iniciar o post quero agradecer à galera vascaína, firme, que acompanha e visualiza os posts que
venho publicando sobre essa triste trajetória do nosso Vasco da Gama (clique aqui e veja todos os posts).
No último post, "Vasco continua flertando com o perigo...",
coloquei o cenário mais viável para o Vasco conseguir escapar do rebaixamento.
Todo meu estudo foi feito com base em 46 pontos que precisam ser alcançados;
mas já houve campeonatos em que o escape foi conseguido com menos pontuação. Para nivelar a informação: atualmente, após 29ª rodada, o time de São Januário tem 30 pontos e precisa "faturar" 16.
No cenário que calculei, o Vasco só poderá
perder mais um jogo desses 9 que faltam. Vejam abaixo o que o time terá de fazer:
- Vencer
quatro adversários (tem 4 jogos em casa) ...... 12 pontos
- Empatar
em quatro partidas (tem 5 jogos fora)......... 4 pontos
- Sobra
um jogo que o Vasco ainda "poderá" perder.
Considero improvável (não impossível) esse grupo do Vasco ganhar 4 e não perder em outros 4, dos jogos restantes; mesmo jogando em casa a metade das partidas. Se a linha de corte, para escapulir da degola, estiver abaixo dos 46 pontos, o que é inesperável, é uma remota esperança que resta para o clube. Todavia ainda serão 10 pontos a serem conquistados.
Para complicar, o Vasco vai jogar:
1. Contra as
equipes que: lutam para ficar na liderança, caso do Botafogo (fora) ou ir para a
Libertadores, casos do Athletico-PR (fora) - Grêmio (fora) e Bragantino (casa); detalhe, esses três serão os últimos jogos da tabela.
2. Contra os clubes que são seus "concorrentes" para permanecer na 1ª Divisão: Goiás
(fora), Cuiabá (fora), Cruzeiro (fora), Corinthians (casa) e Bragantino (casa);
são os chamados "jogos de 6 pontos".
Não quero perder as esperanças que ainda nos restam como torcedores, mas o Vasco vai ter que se transformar em mais do que um time meramente competitivo para dinamitar essa pedreira que tem pela frente.
Vai ter que jogar todos os seus próximos 9 jogos, como o fez contra o Fluminense (4x2) na 23ª rodada e contra o Coritiba (5x1) na rodada seguinte. E quem conhece e acompanha o futebol, sabe que estes "milagres" não existem mais no mundo real.
Este post tem continuação (clique aqui)
Torcida do Vasco atônita (2)
Este post é uma continuação de "Torcida do Vasco atônita" (clique aqui)
Todavia a qualidade do grupo - com as exceções (que não vou nominar) - está abaixo daquelas, dos clubes de mesmo porte e tradição do Clube de Regatas Vasco da Gama. Traduzindo, são treinados há mais tempo, têm mais recursos táticos e médias de qualidade de seu jogadores acima do Vasco. Tudo resumido, os adversários são mais entrosados do que o Vasco. Simples assim.
Culpa de Ramon Diaz? Não! Ele é treinador do Vasco há 19 rodadas do Brasileirão (da 11ª à 29ª) depois de receber o que poderíamos chamar de "herança maldita" do Barbieri e ter que juntar vários atletas que sequer se conheciam e montar um time que estava na lanterna do campeonato.
A passagem do técnico Maurício Barbieri foi um desastre catastrófico para o Vasco. Culpa dele? Não! Culpa da "777 Partners" e da diretoria do clube que foram irresponsáveis com o tamanho e a tradição do Gigante. Demoraram desde a 7ª rodada (20/maio) até a 11ª rodada (22/junho), para mudar o técnico e o elenco. Na época até chamei o time de "Tchutchuca do Brasileirão" (clique aqui). A torcida bradava pela intervenção na SAF.
Fizeram contratações,
incluindo o Barbieri, mal indicadas e sem planejamento, de jogadores que não
tinham a menor condição de vestir a camisa da Cruz de Malta.
Foram 6 derrotas
consecutivas, com a torcida urrando, para a SAF reconhecer seu fracasso e se
mexer; e a diretoria olhando sem tomar providências. Desrespeitaram o Vasco.
Demitiram o Nenê a troco de nada! Símbolo da resistência vascaína. Amado pela
torcida. Já ali eu desconfiei dessa turma.
A "herança" entregue
ao Ramon Diaz, na 11ª rodada (22/jun.), foi de ridículos 6 pontos ganhos em 33
disputados e 27 pontos perdidos. Foram 11 jogos com 1 vitória, 3 empates e 7
derrotas, sendo 6 rodadas seguidas perdendo pontos.
O trabalho do técnico Diaz, tirou o Vasco dos 6 pontos (em 22/jun) até os 30 atuais (26/10) com 17 rodadas jogadas.
Não gosto de chorar sobre o leite já derramado; mas tivesse a SAF/Vasco resolvido oportunamente a saída do técnico Barbieri seria crível se dizer que, pelo menos, dos 27 pontos perdidos o Vasco teria ganho, no mínimo 30% o que equivaleria a algo como 8 ou 9 pontos? O Vasco estaria ali, junto com São Paulo e Inter, longe da Z-4.
São esses pontos perdidos que fazem falta e, se acontecer, terão levado o Vasco - agora de forma quase inapelável - de volta para a 2ª Divisão. Quem vai pagar esse prejuízo dado à imensa e fidelíssima torcida do Vasco? Torcida que trouxe o time nas costas desde a 2ª para a 1ª Divisão e agora se vê nessa situação humilhante.
Eu acho é que, se o pior acontecer, a torcida deve fazer pressão pela manutenção do Ramon Diaz (e se ele quiser, porque vai ter clube correndo atrás dele) e da continuação do seu trabalho para garantir que o Vasco seja campeão da 2ª em 2024 e volte rápido à 1ª Divisão em 2025. A SAF, com certeza, vai querer tirar o corpo fora alegando prejuízos, mas ela deverá à torcida essa desclassificação, infelizmente, prestes a ocorrer.
Resta-nos apelar a São Januário por um milagre daqueles...
segunda-feira, 23 de outubro de 2023
Vasco continua flertando com o perigo...
Lembro que em 4 de setembro - ainda faltando 17 jogos para o Vasco disputar - fizemos as primeiras contas (clique aqui para ver). Arbitramos que neste campeonato de 2023 a linha de corte para um clube permanecer na 1ª Divisão seria de 46 pontos (no mínimo). Por quê?
Explico: vejam abaixo os times que ocuparam a última posição de classificação e a primeira da desclassificação nas últimas três temporadas:
- 2022 - O Ceará caiu com 37 e o Cuiabá passou com 41
- 2021 - O Grêmio caiu com 43 e o Juventude passou com 46
- 2020 - O Vasco caiu com 41 e o Fortaleza passou com 41 (pelos outros critérios)
Vamos adiante, ou seja, focar no Vasco.
Hoje, desde 4 de setembro, o Vasco continua na Z-4. Nesse período melhorou muito a performance. Dos 21 pontos disputados após 7 jogos ganhou 13 pontos (4 vitórias / 1 empate / 2 derrotas). Isto equivale a 62 % de aproveitamento ou seja 1,86 % de aproveitamento por partida.
Agora vamos aos fatos.
Faltam 10 partidas: Inter(casa) + Goiás (fora) + Cuiabá (fora) + Botafogo (casa) + Cruzeiro (fora) + América-MG (casa) + Atlético-PR (fora) + Corinthians (casa) + Grêmio (fora) + Bragantino (casa). Serão 5 jogos em casa e 5 fora. Pedreira total.
Atualizei os cenários para o Vasco alcançar os 16 pontos necessários nos 30 que serão jogados (10 partidas). Vejamos, com atenção, o quadro abaixo:
- Vencer quatro adversários (tem 5 jogos em casa);
- Empatar em quatro partidas (tem 5 jogos fora);
- Sobram duas partidas que o Vasco, no cenário, ainda "poderá" perder.
quarta-feira, 18 de outubro de 2023
O que a memória ama, fica eterno - Adélia Prado por Nelson de Freitas
Nelson de Freitas |
Na
constelação de atores brasileiros de todos os níveis, o Nelson de Freitas - que não é daquele time de "estrelas globais" - se
destaca por suas interpretações diferenciadas, sua cultura e inteligência. São
poucos, poucos mesmos, os atores que me inspiram a dizer que lhes sou
admirador; o Nelson é um desses poucos.
Não sabia
que ele tinha um canal YouTube. "Descobri-o" há poucos dias e ao
visitá-lo me surpreendi com o conteúdo maravilhoso, moderno, de primeira
classe, diferente, inteligente e de atuações extraordinárias pela arte de
Nelson de Freitas. Uma joia! Recomendo a todos que o visitem e
preparem-se, porque vão se inscrever na hora e colocá-lo entre seus favoritos. Depois
que o visitei pela primeira vez, fui lá (quase) todos os dias para ver e ouvir os textos magistralmente interpretados.
A
propósito, faço um comunicado aos leitores que pretendo passar a publicar no blog,
regularmente, os vídeos do canal "Nelson de Freitas Oficial".
Para
ilustrar o post coloquei abaixo um vídeo maravilhoso, onde ele declama o
lindo poema de Adélia Prado, intitulado "O que a memória ama, fica
eterno". Para fechar o post, transcrevi o poema, para quem se interessarem copiá-lo.
Hum! Paro
por aqui sob risco de me estender demais - acho até já o fiz - para falar sobre
Nelson de Freitas. Assistam o vídeo, visitem o canal (https://www.youtube.com/@NelsonFreitasOficial)
e depois me escrevam dizendo se tenho ou não razão.