Conhece alguma pessoa insuportável? Claro que sim! Quem de nós
não as tem em nossas... “coleções”, não é mesmo?
Certamente você (e nem eu) se coloca
nesse grupo, é claro. Entretanto comece a prestar atenção em si mesmo, aos seus
comportamentos, às suas atitudes e à forma como está se relacionando com quem o
cerca. Conheço e conheci muita gente que tem procedimentos indigestos e não
percebe.
Eu mesmo já flagrei (no meu período pré-histórico) comentários
de colegas classificando-me como insuportável. E devo ter sido mesmo!
Eu tive consciência - após minha primeira exoneração como diretor de uma
empresa pública - que "incorporava" um personagem arrogante e vaidoso
no início da minha carreira como gerente e diretor. E estas duas
"classificações", são a mãe e o pai das personalidades
desconexas, disparatadas, incoerentes e incongruentes (Ufa!). Portanto não se
considere vacinado... Já fui assim... não sou mais.
Atenção! Essas condutas (sempre detestáveis) não ocorrem,
obviamente, nas 24 horas do dia. São, sim, prevalecentes nos costumes, ações e
atitudes destes indivíduos. Principalmente se exercem funções de comando e de
gerência. Algumas vezes de liderança, sim! Prefiro, entretanto, considerar que
quem é líder mesmo, de verdade, jamais será insuportável. E se o for, não será
líder.
Lidar com estas pessoas e seus temperamentos é um dos maiores
desafios para quem faz parte do universo das corporações. E porque não dizer, das nossas relações em geral.
Não existe (pelo
menos nunca conheci) nenhuma agremiação, associação, organização, grêmio,
partido, sociedade, família ou algo que reúna pessoas em torno de objetivos e
metas comuns que não contenha uma ou mais pessoas insuportáveis, detestáveis mesmo. É
uma força da natureza, uma verdade inconveniente e um dado infalível
nestes tipos de conjuntos. Logo, é fundamental que você – em sendo um
indivíduo suportável - aprenda a defender-se deles... os intoleráveis.
O artigo abaixo, da revista Isto É, pode
ser considerado um dos melhores que estão disponíveis na rede para se iniciar
um aprendizado sobre como lidar com estas individualidades. Vou logo dizendo
que não é nada fácil ou simples. Primeiro porque você só precisará cruzar seu
caminho com esses espécimes se depender deles – do tipo chefe ou patrão e até mesmo parente muito próximo - para
sua sobrevivência e segundo porque se isto for uma necessidade vital, saiba que
se não souber se defender nessa ciência poderá colocar sua carreira e sua vida privada para rolar
ladeira abaixo.
Há muito material escrito e em vídeo sobre o tema. Um dos
problemas é que tudo é, mais ou menos, levado no gracejo e as pessoas em
processo de carreira ascendente não se aprofundam em estudar o assunto como
algo sério e digno de suas melhores atenções.
Para os mais jovens e iniciantes nas artes e nas magias do mundo
corporativo é essencial que aprendam a identificar (quanto antes melhor) e
saber manobrar com os personagens intoleráveis e insuportáveis.
Um último conselho. Se não precisar conviver com pessoas insuportáveis,
chatas, aborrecidas e entediantes, não o faça! Fuja delas e não cruze nos seus
caminhos. É uma roubada!
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Como lidar com pessoas insuportáveis
Dicas de psicólogos para conviver com gente capaz de fazer qualquer um perder a cabeça
Verônica Mambrini e ilustrações Fernando Brum
Verônica Mambrini e ilustrações Fernando Brum
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MIMADOS
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Como identificar: são narcisistas, teatrais, dependentes e superficiais. Conseguem o que querem explorando sentimentos como pena e culpa
O que podem causar: sugam o tempo da vítima, provocam desgaste emocional e até prejuízos financeiros O que fazer: imponha limites e não se perturbe com as lamentações
Algumas pessoas parecem ter o dom de enlouquecer os outros. Em menor ou maior grau, são capazes de tornar a convivência difícil, até insuportável. Pode ser o chefe autoritário que controla cada passo do funcionário, o amigo que não perde uma chance de reclamar da vida ou o parente que aparece para uma visita e consegue destruir móveis e bibelôs. O fato é que tipos como esses são mais comuns do que se supõe. Mas a forma como as pessoas reagem a eles não. Há quem consiga se defender. Há quem recorra à terapia para superar os traumas do convívio. Com a bagagem dos casos colecionados em consultório, especialistas ensinam a lidar com esses “indivíduos-problema”.
O psicólogo americano Paul Hauck é um exemplo. Há quatro décadas ele estuda os comportamentos neuróticos. Em maio, lança o livro Como lidar com pessoas que te deixam louco. Nele, o terapeuta com mais de 15 obras publicadas decifrou cinco “personalidades” capazes de fazer alguém perder a razão – os controladores, os fracassados, os mimados, os bullies e os desleixados/maníacos por limpeza (leia quadros). “Quando você não constrange quem age de forma irritante e perturbadora, está tolerando esse comportamento”, disse Hauck à ISTOÉ. “Nós só somos tratados do jeito que permitimos.” Segundo o psicólogo, muitas vezes, quem o procura no consultório é a pessoa errada – ou seja, a vítima. “Vários que estão aqui vêm porque os que realmente deveriam estar não aceitam tratamento”, confirma a terapeuta de casais Ana Maria Fonseca Zampieri, de São Paulo.
O psicólogo americano Paul Hauck é um exemplo. Há quatro décadas ele estuda os comportamentos neuróticos. Em maio, lança o livro Como lidar com pessoas que te deixam louco. Nele, o terapeuta com mais de 15 obras publicadas decifrou cinco “personalidades” capazes de fazer alguém perder a razão – os controladores, os fracassados, os mimados, os bullies e os desleixados/maníacos por limpeza (leia quadros). “Quando você não constrange quem age de forma irritante e perturbadora, está tolerando esse comportamento”, disse Hauck à ISTOÉ. “Nós só somos tratados do jeito que permitimos.” Segundo o psicólogo, muitas vezes, quem o procura no consultório é a pessoa errada – ou seja, a vítima. “Vários que estão aqui vêm porque os que realmente deveriam estar não aceitam tratamento”, confirma a terapeuta de casais Ana Maria Fonseca Zampieri, de São Paulo.
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O bully, valentão que intimida os colegas de escola, tem seu paralelo entre adultos. A designer paulistana Cris Rocha, 30 anos, passou maus bocados nas mãos de um. Ela assumiu algumas contas de um amigo em dificuldades financeiras, como a internet banda larga do rapaz, pois os dois tinham criado um site em conjunto. “Mas ele se tornou grosseiro e começou a fazer cobranças e acusações”, lembra Cris. Depois de dois anos de agressões verbais, a designer criou coragem para se afastar. “A forma de argumentar dele fazia eu me sentir muito mal”, lembra. “Só com ajuda de amigas percebi que o errado era ele.” É importante identificar se as acusações têm fundamento. “Não deixe que os bullies o convençam de que você está sempre errado ou que é um idiota”, aconselha Hauck.
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Em muitos casos, é possível tentar a convivência com essa turma de personalidade difícil. “Pois sem conflito não há mudança”, afirma a consultora de carreira Maria da Luz Calegari. Há várias táticas para aprender a lidar com eles e, principalmente, para se fazer respeitar. Se ainda assim elas falharem, é melhor evitálos. Quando não for possível riscá-los da lista de contatos, como no caso de um chefe tirano, por exemplo, o segredo é abstrair. “É preciso não dar tanta importância aos ataques”, diz Léa Michaan. Afinal, ninguém está totalmente imune a deslizes. Nem a pessoas insuportáveis.
Oiêee, saudades!
ResponderExcluirComo vai você?
Amei sua visita, obrigada.
Quanto aos posts nas molduras, são dos meus Twitters. Eles são atualizados sozinhos pelo feed criado para o próprio Tiwtter.Basta vc colocar o seu feed no site do serviço e pronto. Lógico, que antes vc tem que ter um perfil no Twitter, certo?
Ajuda muito o blog e as visitas aumentam bastaante e com qualidade. Muito legal. Adoro o Twitter.
Se quiser, me dê um toque, que lhe mando os links, ok?
Beijos, beijos e mais um montão de beijos.
Boa semana de carnaval, bom feriado, bom descanso.
Olá New!
ResponderExcluirMuitos Oiêêês para voce também.
Feliz por retormarmos contato.
Vamos ver se conseguimos manter o ritmo.
Sentimos muita falta dos nossos amigos de blogs, mas nem sempre nos dispomos a comentar nos blogs.
Eu mesmo vou me corrigir. Me aguarde...
Até breve.