Está mudando de local de
trabalho? Vai ocupar uma função de confiança de terceiro escalão, por exemplo?
Está indo para outra empresa ou
outro departamento na mesma organização? Ou seja, a pergunta é: vai
mudar de chefe?
Se a resposta for sim,
continue lendo o artigo. Se for não, também permaneça firme na rota porque,
quem sabe... nada é permanente nessa vida e seu chefe poderá estar mudando a
qualquer momento, não é mesmo?
Se você for um “macaco
velho”, ou seja, daqueles que já pularam de galho em galho e já estão
calejados, sabendo escolher onde podem se agarrar para não cair, não tenho nada
a lhes dizer. Podem parar por aqui ou me darem o prazer de continuar lendo e
atualizarem suas “técnicas de sobrevivência” na selva corporativa.
Primeira providência no novo trabalho: a montanha
vai a Maomé ou Maomé à montanha? Você se apresenta ao novo chefe ou espera ele
lhe chamar?
Pode ocorrer, também, outra
situação constrangedora para você que está chegando na corporação, como seja, ser
chamado pelo chefe do chefe primeiro do que pelo próprio chefe. Hum! Que
confusão! Mas acontece.
Já ocorreu comigo mesmo. Em determinada ocasião cheguei no novo setor e já conhecia o presidente e ele – foi quem fez o convite para o meu novo emprego – me chamou para conversar antes que eu pudesse me apresentar ao meu novo chefe. Mas esse é um lance fora do comum. Saia justa se o novo chefe for do tipo ciumento. Reze para não acontecer.
Já ocorreu comigo mesmo. Em determinada ocasião cheguei no novo setor e já conhecia o presidente e ele – foi quem fez o convite para o meu novo emprego – me chamou para conversar antes que eu pudesse me apresentar ao meu novo chefe. Mas esse é um lance fora do comum. Saia justa se o novo chefe for do tipo ciumento. Reze para não acontecer.
Resposta de experiência: não
espere o chefe lhe chamar. Assim que chegar e se possível até antes de assumir –
desde que o emprego esteja confirmado – vá até à secretária (ou chefe de
gabinete) e peça para falar com ele. Não perca tempo! No primeiro
dia, antes mesmo de arrumar sua mesa, se apresente ao comandante. Se tiver que
esperar deixe registrado que o procurou. É importante que ele e os colegas
saibam que o chefe é a sua prioridade de atenção. Se alguém lhe fizer bullying
não se incomode. Faz parte do jogo. Você cumpriu com o ritual do poder.
Outra situação importante. A
primeira reunião de coordenação com a equipe... e o chefe. O time inteiro vai
estar de olho em você. O chefe, provavelmente, também. Depende de como você
chegou até o time dele. Ele lhe aceitou ou você foi “imposto”, do tipo “indicação
política”? Entrou no lugar de alguém querido da equipe? Se sim, prepare-se para
enfrentar o matagal, a selva, a “jungle”. Enfim, a primeira reunião é um
teste importante. O melhor a fazer é fingir-se de morto. Falar o mínimo possível,
ouvir muito e anotar tudo que lhe passar na cabeça.
São nas chamadas reuniões de
coordenação, também chamadas de reuniões gerais que as feras ficam soltas.
Nelas você, se estiver atento, vai conhecer “quem desempenha o papel de estrela
e quem faz estrelinha no papel”. Quem são os predadores? Quem são as vítimas? E
principalmente ,quem está no topo da cadeia alimentar? Tudo isso aparece numa
reunião de coordenação geral. E sendo a sua primeira, você estará à mercê das
feras. Salto triplo carpado de trapézio, sem rede. Um único conselho para esse
contexto: saia ileso, vivo, sem ferimentos.
Erros comuns dos iniciantes:
- Querer mostrar serviço, aparecer, mostrar que chegou chegando.
- Não se preparar para perguntas surpresas sobre os assuntos corriqueiros do trabalho ou imprevistas, do tipo “qual a importância do seu trabalho para o melhor resultado da equipe?”. Acha improvável? Tem chefe que adora colocar um novato na saia justa. Esteja preparado.
- Nas reuniões ou ambientes informais, sentar-se muito próximo aos primeiros escalões da mesa. Sim senhor, as mesas de reuniões formais ou não têm suas hierarquias invisíveis. Quanto mais perto da cabeceira ou do chefão, mais importância e mais “bafo do poder”.
- E o óbvio. Não emita opinião sobre nada nos primeiros dias. Qualquer coisa que disser será objeto de comentários. Não socialize com um grupo só e fuja dos convites para "happy hours" com bebidas alcoólicas.
Para
ilustrar o tema, transcrevi abaixo um antigo artigo que achei no “baú de
antiguidades” da Oficina de Gerência. Título: “O dono da mesada". Recebi-o por e-mail e não sei a origem. Só ficou o nome da presumida autora - Fernanda Lima -
que não consegui localizar no Google. De qualquer maneira fica o crédito. Quem
localizar, por favor, avise-me.
(autor: Herbert Drummond)
(autor: Herbert Drummond)
O dono da mesada
(de Fernanda Lima)
Uma breve lista de cuidados para quem
ingressa no mercado de trabalho e vai
enfrentar aquela figura temida: o chefe
A
|
chegada ao mercado de trabalho é feita por uma
sucessão de sustos. O maior, dizem os analistas, está ligado ao primeiro
contato com ele: o chefe. O jovem aprendeu a romper a barreira do medo que o
distanciava do pai e da mãe e passou a enfrentá-los em diversas ocasiões. Em
seguida, descobriu uma fórmula para tratar de igual para igual o professor (e
também passou a confrontá-lo). Na universidade, chegou até mesmo a participar
de abaixo-assinados pedindo o afastamento de alguns deles. Com o chefe, que
será uma figura essencial na vida do jovem profissional, a relação se dá em
outro patamar. Segundo os especialistas em recursos humanos, a melhor forma de
lidar com ele é conhecer algumas regras básicas de conduta. Cinco das
principais são:
1. Tratamento – Respeito tem limite. Nunca chame seu chefe
imediato de senhor, ainda que a diferença de idade entre os dois seja muito
grande. A formalidade denota desconhecimento das regras de convívio no local de
trabalho. Guarde o tratamento pomposo apenas (e se for o caso) para o
presidente da companhia.
2. Perguntas
– Quem recebe uma missão do chefe jamais
pode deixar a sala dele com dúvida. Em outras palavras, pergunte tudo a
respeito da tarefa. Fazer isso significa demonstrar interesse pelo trabalho.
Não há pior funcionário do que aquele que finge estar esclarecido, mas depois
comete erros que poderiam ser evitados com uma pergunta a mais. "Quando
tenho dúvidas, não penso duas vezes e procuro o chefe", diz o engenheiro
paulista Leandro Solano Fariello, 23 anos, trainee da Rhodia. "Eles
recebem treinamento para orientar os trainees."
3. Bronca –
As pessoas costumam fazer uma leitura equivocada a respeito da bronca. A
repreensão pode ser um grande sinal de que o chefe quer melhorar o desempenho
do profissional de sua equipe. "Quando o chefe não chama para o diálogo ou
não cobra, é porque o profissional está passando despercebido", afirma
Rosilene Chebilli, sócia da empresa de recrutamento e orientação para gestão de
carreira Solução Recursos Humanos, em Belo Horizonte.
4.
Mau humor – O funcionário não pode querer que o chefe esteja à
sua disposição. Ele precisa ter sensibilidade para identificar sua variação de
humor. Se ele parece aborrecido ou irritado, só o procure quando não houver
alternativa.
5. Aumento –
É difícil encontrar alguém satisfeito com o salário. Quem quer ganhar mais deve
tocar no ponto diretamente. Só se recomenda um cuidado: antes de abordar o
assunto, analise friamente se a qualidade de seu trabalho autoriza o pedido ou
se esse é apenas o desejo de quem se sente no direito de ganhar mais. Se for o
segundo caso, poupe-se de ouvir não.
uy không tán thành hành động của Du Hiểu Hạm, nhưng Quan An Tĩnh vẫn có thể đoán được ít nhiều nguyên nhân ho đào tạo tiếng anh
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tiếng anh cho người đi làm
tiếng anh cho người mới bắt đầu a hậu Du trở thành người như hiện nay. Nếu như không phải vì không chiếm được Nghiêm Dịch, cô ta cũng không thành ra nông nổi này. Nếu cô đã giành được toàn thắng trong trận đánh này, thế thì sao cô còn phải tức giận vì đối thủ đã bị đánh bại?
H