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''Atitude se refere ao ponto de vista, ou a postura que alguém tem em relação a algo ou alguém. Portanto, eles são julgamentos ou opiniões sobre um determinado assunto ou uma pessoa. Esses pontos de vista ou opiniões são formados com base nos valores e emoções dessa pessoa. Em resumo, as atitudes são as respostas pessoais a certas coisas de acordo com a preferência dessa pessoa.
O que é comportamento?
''Comportamento é a maneira pela qual
se age ou se conduz, especialmente em relação aos outros. Assim, o
comportamento compreende nossas ações com preocupação para as interações ou os
relacionamentos que mantemos com o ambiente externo. Além disso, as ações e a
conduta de uma pessoa são definidas como "comportamento humano". O
comportamento humano pode ser de duas categorias principais como comportamento
inato e comportamento aprendido.
Além disso, o comportamento pode ser
descrito como nossa resposta imediata a estímulos externos. E isso pode ser voluntário
ou involuntário, consciente ou inconsciente. Da mesma forma, ao analisar
adequadamente o comportamento de alguém, podemos deduzir muitos fatos sobre o
caráter e a personalidade dessa pessoa.''
Diferenças entre Atitudes e
Comportamentos
''Atitude é o ponto de vista, ou a
postura que alguém tem em relação a algo ou alguém. Por outro lado, o
comportamento é a maneira pela qual se age ou se conduz, especialmente em
relação aos outros. Assim, esta é a principal diferença entre atitude e comportamento.
Fatores como
ambiente, experiências e valores morais influenciam principalmente as atitudes,
enquanto atitudes, traços de caráter, fatores biológicos, como respostas
endócrinas e nervosas, podem influenciar o comportamento.
Outra diferença
entre atitude e comportamento é que as atitudes podem ser principalmente
negativas e positivas, enquanto o comportamento pode ser inato e aprendido.
Quer mudar alguma coisa? Tome uma atitude!
Concretizar objetivos nem sempre é fácil. É preciso disciplina e concentrar-se nos resultados. Saiba como.
Autora-Inês Menezes
Sabemos, no entanto, como é fácil cair na armadilha de colocar metas de mudança que nunca chegam a ser concretizadas, seja o plano de mudar de emprego, adiado de ano em ano, até à tão desejada dieta. Mais importante do que tudo, é saber como mudar.
1º Passo
O primeiro passo é focar exatamente no que se quer mudar. Seja na perspectiva do trabalho, relações pessoais ou qualidade de vida, a mudança implica sempre sair da zona de conforto e isso implica um custo emocional grande. Mudar implica sempre algum risco e para muitos esse desconhecido é demasiado assustador. Por exigir esforço, coragem e sofrimento, é necessário avaliar o quanto uma mudança é significativa e se vale o investimento.
É sempre difícil mudar, pois qualquer mudança representa uma perda. Como sabemos, até as coisas más custam a mudar. Muitas vezes, é um apego mórbido, seja a determinados relacionamentos, profissões, etc., pois isso inclui abandonar hábitos antigos. Por outras palavras, quem decide perder uns quilos, tem que saber que se acabaram os doces e sobremesas diárias.
Tomar a decisão
O momento em que se dá o “clique”, a tomada de decisão, é um momento individual, intransferível e não partilhável. Não adianta avisar todos à volta que se vai deixar de fumar se a decisão interna não foi tomada; ou comprar um equipamento novo de ginástica se não a vontade de praticar desporto ainda não é suficientemente forte.
Para isso, otimismo, determinação e uma dose de realismo ajudam. Os grandes objetivos atingem-se com pequenas metas. Se o objetivo, por exemplo, é ter uma vida social mais ativa, podem-se colocar pequenas tarefas: ligar aos amigos com quem não se tem estado, convidar alguém para tomar um café, etc.
Muitas vezes, esquecemo-nos que as decisões têm um custo e demoram tempo a dar resultados. Ir fazendo pequenas coisas sem ter a gratificação imediata é fundamental. A vida é aos poucos, é preciso ter paciência!
Como não desistir
Por que razão algumas pessoas conseguem abraçar um objetivo e cumpri-lo com rigor, enquanto outros empancam logo? Temos todos estruturas psíquicas diferentes. Algumas pessoas preparam-se pouco a pouco para a mudança. Outras precisam de um susto, um enfarte miocárdio, por exemplo, para mudar de vida. No entanto, a vivência traumática funciona para uns, e não para outros! Há pessoas que nem com o maior susto da vida, alteram os seus hábitos, por pior que sejam.
Nos casos das pessoas que não conseguem avançar nos seus projetos de mudança, vários recursos podem trazer melhorias, sendo a terapia o mais comum e eficaz. Mas, mesmo assim, é preciso não esquecer que 10% é vontade de mudar, os outros 90% são esforço e disciplina.
Os pensamentos e sentimentos negativos, são sempre o que mais atrapalha. Os demónios internos são os mais difíceis de matar. Quem tem preguiça e tendência a adiar tem que fazer um investimento e um trabalho maior. Outro inimigo comum é culpar os outros, ou as circunstâncias adversas, pela dificuldade de mudar. Para alterar isso é preciso um processo de consciencialização das dificuldades de cada um e das formas de as superar!
Conselhos para realizar os seus objetivos:
1 – O optimismo e pensamento positivo ajudam a concretizar a mudança.
2 – Faça um balanço de tudo o que está mal e do quer mudar; só assim será possível tomar uma atitude diferente da próxima vez.
3 – Diga o que você quer, e não o que não quer.
5 – Estabeleça parâmetros para acompanhar as suas metas, seja num caderno, num diário, ou na agenda. O importante é acompanhá-las, passo a passo, para não ficarem esquecidas de nenhuma forma.
6 – Defina um prazo que, de preferência, seja atingível e coerente. Se, por acaso, estabeleceu que irá poupar 5% de seu ordenado durante o período de um ano, estabeleça um tempo especificado: de 15 de Janeiro a 15 de Dezembro. Isto favorece o alcance do objetivo.
7 – Abuse da imaginação. Visualize seu desejo intensamente, pois se ele for representado dentro do cérebro é possível fazer uma avaliação ainda maior da sua importância. É uma forma de se aproximar do valor daquilo que se deseja.
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