Não resisti em "encaixar" esta imagem no blog e fazer uma provocação aos visitantes e leitores do blog. É da França ou de algum país de língua francesa.
Veja a ação do "vendedor"para publicar que seu carro está à venda.
Você imaginou que este ato é alguma coisa inédita? Ou incomum?
Se você pensou que sim lamento dizer-lhe, mas está tremendamente equivocado(a).
Nos círculos corporativos - e não estou falando de empresas apenas - existem pessoas que agem exatamente desta forma. Ao se defrontarem com um determinado problema, por menor que seja, esquecem que precisam se comunicar com os outros para resolvê-lo e fazem como o rapaz da fotografia. Comunicam-se à sua maneira e acham que passaram a mensagem.
Quanta vezes vocês já viram alguém, em função de comando, dar aquelas ordens atravessadas que ninguém entende? Ou um pai (ou mãe) passar uma mensagem para o filho e usar expressões e palavras cujo filho não irá compreender. E mais mil e um exemplos que qualquer um de nós pode"sacar das algibeiras" (Ops! Essa expressão é do meu tempo...) para ilustrar essas "comunicações atravessadas.
No exemplo da foto é óbvio que o nosso amigo jamais irá vender seu carro se for depender deste... "anúncio". Assim também ocorre na vida real quando nos comunicamos de forma defeituosa que só nos mesmos entendemos. Os resultados não podem ser diferentes da, digamos, "ordem".
A decorrência são as trapalhadas que acontecem no cotidiano corporativo das organizações onde trabalhos de alto custo são perdidos ou refeitos por conta de que o comandante passou a mensagem só para o seu próprio entendimento. Exatamente como fez o personagem que está dentro do carro. Pensem nisso quando estiverem exercendo papeis de comando e tiverem que passar instruções para colaboradores ou subordinados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.