Vi essa "história" na revista Veja e recortei para colocá-la no blog. Leiam, por favor e conheçam a saga deste jovem que foi vítima das garras e teias da burocracia.
Não são incomuns estes casos. Outro dia mesmo li sobre uma pessoa que estava declarada "morta" nos arquivos do INSS e ao se apresentar como "viva" a funcionária da autarquia disse-lhe que não poderia fazer nada. A "morta" é que deveria provar que estava "viva". É para rir ou chorar?
Já me deparei com casos assim. Normalmente a solução está nas mão de quem chefia o setor responsável no primeiro nível. Por medo, insegurança, desconhecimento e incompetência (geralmente tudo isso junto) este funcionário não resolve e sequer procurar solucionar os problemas "complicados" que lhes chegam à mesa. Procrastinam, enchem os processos de encaminhamentos vazios, vistos, cientes e "ao fulano, para opinar ou dar parecer" e com isto a burocracia alimenta-se continuamente . Alguém irá esquecer o processo em alguma prateleira ou gaveta; também ocorre - por sorte ou algo semelhante - surgir uma "alma boa" e colocar o assunto "embaixo do braço" para resolver.
Veja o caso de Douglas e reflitam como o assunto poderia ter sido resolvido no primeiro estágio.
Já me deparei com casos assim. Normalmente a solução está nas mão de quem chefia o setor responsável no primeiro nível. Por medo, insegurança, desconhecimento e incompetência (geralmente tudo isso junto) este funcionário não resolve e sequer procurar solucionar os problemas "complicados" que lhes chegam à mesa. Procrastinam, enchem os processos de encaminhamentos vazios, vistos, cientes e "ao fulano, para opinar ou dar parecer" e com isto a burocracia alimenta-se continuamente . Alguém irá esquecer o processo em alguma prateleira ou gaveta; também ocorre - por sorte ou algo semelhante - surgir uma "alma boa" e colocar o assunto "embaixo do braço" para resolver.
Veja o caso de Douglas e reflitam como o assunto poderia ter sido resolvido no primeiro estágio.
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