Um dos bons (e importantes) desafios para candidatos a líderes e gerentes é conseguir diferenciar os conceitos entre eficácia e eficiência. São tantas as definições que me abstenho de colocar qualquer uma delas aqui.
Casualmente "descobri" este vídeo e consegui fazer o upload para o YouTube e publicá-lo no blog. É bem curtinho, mas serve como excelente metáfora para mostrar - literalmente - o confronto entre o que é ser eficiente e o que é ser eficaz. Eu achei que as imagens são (quase) perfeitas para compor as diferenças entre as duas concepções. Preste bem atenção às imagens desde o início do vídeo, desde as ações e atitudes preliminares. Não perca nada. Depois, reflita sobre as diferenças entre os dois contendores. Com certeza você conhece muita gente que vive e trabalha de uma forma ou de outra
Casualmente "descobri" este vídeo e consegui fazer o upload para o YouTube e publicá-lo no blog. É bem curtinho, mas serve como excelente metáfora para mostrar - literalmente - o confronto entre o que é ser eficiente e o que é ser eficaz. Eu achei que as imagens são (quase) perfeitas para compor as diferenças entre as duas concepções. Preste bem atenção às imagens desde o início do vídeo, desde as ações e atitudes preliminares. Não perca nada. Depois, reflita sobre as diferenças entre os dois contendores. Com certeza você conhece muita gente que vive e trabalha de uma forma ou de outra
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E você, meu caro leitor, se arriscaria a fazer um comentário a respeito? Aproveite para especular sobre seu próprio estilo.
Uma das habilidades gerenciais mais importantes, para o sucesso do executivo que pretende chegar ao topo, é saber diferenciar quem ou quando se é eficaz ou apenas eficiente. O preço a pagar pelo erro é muito, muito grande.
E você, meu caro leitor, se arriscaria a fazer um comentário a respeito? Aproveite para especular sobre seu próprio estilo.
Uma das habilidades gerenciais mais importantes, para o sucesso do executivo que pretende chegar ao topo, é saber diferenciar quem ou quando se é eficaz ou apenas eficiente. O preço a pagar pelo erro é muito, muito grande.
Quer um exemplo mundial? Veja o exemplo do governo George Bush, nos EUA. Sai de seus dois mandatos desmoralizado pela ausência, completa, de eficácia. Terá sido eficiente em algum momento? Certamente que sim, mas perdeu-se na busca de resultados positivos. Grave este mandamento que é fruto (não exclusivo, obviamente) da minha experiência:
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"A avaliação de um executivo é feita pelo grau de eficácia que ele consegue imprimir às suas atitudes e iniciativas eficientes."
Coloquei, abaixo do vídeo, um importante artigo de Tom Coelho* sobre o tema. (já publiquei artigos dele no blog)
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Eficiência e Eficácia - A segunda regra da competência (por Tom Coelho)
(clique no link com a frase acima)
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"Se respeitar as pessoas como elas são, você poderá ser mais eficaz ajudando-as a se aperfeiçoarem." (John Gardner)
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A eficiência pode ser definida como "fazer certo as coisas". Está associada ao respeito às normas e padrões estabelecidos, à satisfação e à superação de expectativas. Um profissional com esta característica desenvolve maneiras de realizar uma atividade com menor custo e maior rapidez e qualidade superior. Seu oposto atende pelo nome de "retrabalho", motivo pelo qual a eficiência implica fazer certo da primeira vez.
.......... A eficácia, por sua vez, significa "fazer a coisa certa". É uma medida vinculada ao resultado. Assim, um vendedor pode visitar uma dezena de clientes num dia, mostrando-se muito eficiente. Porém, se não fechar negócio algum, terá sido ineficaz.
.......... As organizações costumam estimular a busca da eficiência por um processo mecânico e protocolar: pesquisas efetuadas, tabulações processadas e relatórios preenchidos passam a impressão de que o trabalho foi feito. É comum vermos líderes (ou seriam pseudo-líderes?) que solicitam aos membros de sua equipe informações variadas apenas para ocupar-lhes o tempo, sendo que o fruto daquele trabalho alimentará apenas pastas suspensas e arquivos mortos.
.......... Já a eficácia, quando tomada isoladamente e como único fim, gera o que poderíamos cunhar como "Síndrome de Romário", ou seja, pessoas com foco exclusivo no objetivo e sem qualquer atenção para com os processos. De fato, conseguem auferir resultado com impacto positivo nas estatísticas, mas muitas vezes o fazem combalindo o ambiente interno.
.......... Procure, portanto, unir eficiência e eficácia. Conceda valor e conteúdo ao seu trabalho, adote os procedimentos necessários, defina indicadores adequados para mensuração e tenha foco no resultado. Mas lembre-se sempre de que há pessoas compartilhando de suas atividades e decisões em sua organização."
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*Tom Coelho, com formação em Economia pela FEA/USP e Publicidade pela ESPM/SP e especialização em Marketing pela MMS/SP e em Qualidade de Vida no Trabalho pela FIA-FEA/USP, é empresário, consultor, professor universitário, escritor, palestrante, diretor da Infinity Consulting e diretor estadual do NJE/Ciesp. Contatos pelo e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br Visite o site www.tomcoelho.com.br .
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