O artigo que está abaixo trata de um tema delicadíssimo e arriscado nas empresas. E raro também. O chamado "conflito produtivo" é um terreno pantanoso. Faca de dois gumes. Pessoalmente, não conheço nenhuma empresa que utilize a metodologia e nem conheci ninguém que tivesse trabalhado em alguma delas. Só sei o que tenho lido (como este texto, por exemplo). Entretanto, resolvi trazê-lo ao conhecimento dos leitores por se tratar de assunto que aguça a curiosidade de quem gosta de conhecer metodologias inovadoras nas corporações.
Os consultores de comportamento gostam muito de estudar estas nuanças que - na realidade - existem nas corporações, mas, via de regra, não são parte de nenhum programa formal (e mesmo informal) nas empresas. Fico aqui pensando sobre o verdadeiro inferno que seria administrar conflitos estimulados pela direção de um órgão qualquer da administração pública. Ops! Não dá nem para imaginar. Seria a própria materialização do "kaos".
É possível? Claro que é, mas as condições de trabalho e nível de maturidade que um agrupamento de grande porte teria que alcançar para ser submetido a um sistema como esse, não compensaria os custos. Na minha modestíssima opinião.
O artigo aponta três grandes grupos que se utilizam do sistema. Hum! Desconfio. Como é algo que não pode ser mensurado com facilidade, eu prefiro dar uma de São Tomé com uma frase aditiva: "falar é fácil, quero ver é funcionar". Ao final do artigo há um link para se fazer um teste que é dos mais interessantes. Não deixe de clicar e se propor a fazê-lo. Boa leitura.
NOTA TÉCNICA: Estou introduzindo uma novidade no blog. Ao invés de reproduzir os artigos selecionados e apresentá-los em texto copiado, resolvi transformá-lo em imagens. Acho que ficou legal, mas como sempre, "quem manda é o cliente". Se alguns de vocês que freqüentam a Oficina de Gerência puder, façam a gentileza de postar um pequeno comentário no post aprovando ou desaprovando a novidade. Vai ajudar muito o time (eu sozinho) de produção do blog.
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