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Não seria justo criticar a seleção dos marmanjos no futebol e deixar de registrar, aqui no galpão da Oficina, a alegria que o time feminino de basquete do Brasil nos proporcionou ao conquistar a vaga para as Olimpíadas de Pequim.
Depois de Hortência, Paula e Janete o grupo de atletas do basquete feminino só nos deu tristezas perdendo jogos considerados ganhos e amarelando em situações decisivas nos diversos torneios que disputou até então..
Ontem não foi assim . As garotas ganharam das cubanas no melhor estilo guerreiro da geração anterior e compensaram - em parte - o fiasco do futebol no domingo.
De quebra, o grupo deu uma lição na "estrela" Iziane que, foi cortada da seleção em jogo anterior, porque se recusou a acatar as ordens do técnico para entrar na quadra. Considerou-se "ofendida" por ter ficado - no critério dela - mais tempo no banco que o necessário.
Não me lembro de ter conhecido um ataque de estrelismo semelhante e um (mau) exemplo de falta de companheirismo, de espírito de grupo e de indisciplina nos esportes dito "nobres". E o pior foram as declarações da moça dizendo que "como ela era uma estrela (sic) não aceitava se submeter ao treinador, se não estivesse de acordo". Pode?
O castigo não tardou. A equipe vai a Pequim e ela vai ficar amargando o arrependimento tardio com sua estrela se apagando. Espero que a direção do basquete brasileiro não cometa a asneira de "perdoar" a Iziane pois se o fizer nem precisa ir a Pequim. Não passa da primeira fase.
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