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quinta-feira, 24 de abril de 2008

General Rommel e o Afrika Korps.

"Erwin Johannes Eugen Rommel, marechal alemão nascido em Heidenheim an der Brentz, em Württemberg, o mais respeitado estrategista alemão da segunda guerra mundial, conhecido como a raposa do deserto devido à audácia dos ataques que comandou na Líbia, onde obteve vitórias surpreendentes para seus comandados. Entrou como cadete para o regimento de infantaria (1910) e, já como tenente, durante a primeira guerra mundial, destacou-se pela capacidade de liderança nas frentes de combate da França, Romênia e Itália. Nomeado instrutor do regimento de infantaria (1933), no início da segunda guerra mundial, comandou a guarda pessoal do Führer (1938-1940). Assumiu o comando da sétima divisão blindada, em território francês (1940) e o comando do Afrikakorps na campanha da Líbia (1941), quando ficou famoso como estrategista entre os inimigos aliados. Promovido a marechal-de-campo pela vitória sobre as tropas britânicas, lançou duas ofensivas sobre o Cairo e o canal de Suez, mas foi derrotado pelas tropas do marechal Montgomery em el-Alamein, perto de Alexandria, e teve que recuar até a Tunísia (1942)..." (texto retirado do site E-Biografias)
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Por questão de justiça, resolvi colocar um post em contra-partida àquele que publiquei sobre o General Patton (O famoso discurso do General Patton.). São muitos links (da Wikipédia) e dois vídeos que copiei do YouTube que mostram cenas reais do General Rommel e o Afrika Korps, que foi a força expedicionária, comandada por ele, que Hitler enviou à África para socorrer os exercitos italianos que fracassavam por lá, na Segunda Guerra Mundial.
Segundo muitos autores, Rommel foi um líder militar tão extraordinário quanto Patton, mas a Alemanha perdeu a guerra (graças a Deus); como a história não privilegia os derrotados Rommel, embora reconhecido como um dos grandes comandantes militares da 2a. guerra, não teve o destaque do seu oponente norte-americano.
Não li sobre Rommel tanto quanto sobre Patton, mas é visível que sua história é, certamente, mais rica e mais complexa. Não é gratuito que, dentre outros generais alemães famosos, apenas Rommel tenha o beneplácito da história, sem confundi-lo com o nazismo. E isto faz justiça à sua memória. Ele foi forçado ao suicídio por se opor às insanidades do seu comandante, Adolf Hitler, ao final da guerra.
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