Esta epidemia - o patrocínio do trabalho escravo - próprio da sub-raça humana teima em existir à nossa volta. É só observar atentamente. Veja o vídeo e visite o site da OIT que está neste link.
Trabalho escravo não existe só nas fazendas dos grotões na região Norte ou na Amazônia, que vez por outra aparecem sendo denunciadas nas reportagens de TV. É também a exploração da empregada doméstica em nossas casas; é o trabalho vil sem carteira assinada; é a negação dos direitos universais dos trabalhadores (férias, horas extras, aviso prévio); é, enfim, o salário irrisório e ridículo pago pelo esforço acima do normal em qualquer tipo de serviço.
Quem não vê este tipo de coisa acontecer diuturnamente na casa ao lado, no bar da esquina, na barraca da feira que frequntamos?
Há uma inconsciência nas pessoas que expõem seus semelhantes ao trabalho escravo. Muitas vezes são pessoas de reputações limpas, homens e mulheres que frequntam suas igrejas, respeitam as leis e (imaginam) os princípios humanitários. Permitem, entretanto, a exploração de trabalho escravo em suas próprias casas, em seus negócios, sítios ou chácaras. É preciso denunciar, esclarecer, constranger estas pessoas.
Aqui no blog da Oficina de Gerência estaremos sempre ao lado dessas campanhas na esperança de que as pessoas que nos visitam possam, também, espalhar este grito de alerta e de indignação. Com a força multiplicadora da Internet tenho certeza que algum benefício será conseguido. É com essa esperança que estou fazendo a minha parte. Façam as suas também. A humanidade agradece penhorada.
__________________________________________
.
.
.
.
.
__________________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.