Da Criação e do Desenvolvimento de Negócios no Brasil.
(Autor: Prof. Luiz Roberto da Rocha Maia)
."A mídia eletrônica e a linguagem de hiperlink ainda estão a se desenvolver. Elas evoluíram muito e, podemos esperar, para os próximos anos, mais ainda no sentido da facilidade da pesquisa por parte do leitor. Os veículos de comunicação virtual estão construindo um novo leitor, mais apto e competente para o uso de hipertextos.
Por mais de 25 anos, tenho sido consultor de pequenas empresas, a maior parte delas localizadas em Brasília, além dos quase cinco anos passados lecionando para o curso de Administração, disciplinas ligadas à criação e ao desenvolvimento de negócios.
São mais de trinta e cinco anos de dedicação ao estudo das questões do sucesso ou do fracasso nos negócios. Gosto das idéias de Napoleon Hill, (http://www.naphill.org/about/) um dos pioneiros e mais completos escritores do gênero “como fazer sucesso na vida”. Sua obra “A Lei do Triunfo” é imperdível. Concomitante, trabalhei em órgãos públicos durante os últimos 29 anos, onde pude traçar um paralelo entre a realidade dos negócios privados e a quase realidade dos negócios públicos. A expressão “quase realidade” para negócios públicos, não tem qualquer sentido pejorativo. Dessa forma tento passar o meu sentimento sobre o comportamento municipal, estadual ou federal para a criação e desenvolvimento de negócios nas empresas e órgãos públicos no Brasil. A ausência de profissionalismo, com pouca prevalência do uso de soluções técnicas, por parte dos dirigentes e gestores da república brasileira, justifica o termo “quase realidade”.
Certamente, não serviram como objeto de minhas comparações as questões do tamanho da organização pública e privadas. Óbvio, as pequenas empresas privadas sempre serão muitas vezes menores e menos complexas do que qualquer tipo de organismo público, muito embora possam ter maior eficiência e eficácia, além de inequívoca efetividade no atendimento de seus objetivos, mais do que algumas das grandes empresas públicas.
Assim esclarecido, vamos ao cerne do assunto.As estatísticas do SEBRAE sobre o tempo de vida de pequenas empresas no Brasil eram e são algo aterrador. Uma epidemia de doenças organizacionais abate uma quantidade inacreditável de novos empreendimentos. Tal fenômeno, possivelmente, tem sido a causa de certa aversão para o brasileiro optar por ser empresário. Em Brasília houve um modismo que levou várias pessoas a tentarem o caminho dos negócios próprios, quando apareceram os primeiros programas de demissão incentivada.
Uma verdadeira tragédia!" (continuação do artigo neste link)
Certamente, não serviram como objeto de minhas comparações as questões do tamanho da organização pública e privadas. Óbvio, as pequenas empresas privadas sempre serão muitas vezes menores e menos complexas do que qualquer tipo de organismo público, muito embora possam ter maior eficiência e eficácia, além de inequívoca efetividade no atendimento de seus objetivos, mais do que algumas das grandes empresas públicas.
Assim esclarecido, vamos ao cerne do assunto.As estatísticas do SEBRAE sobre o tempo de vida de pequenas empresas no Brasil eram e são algo aterrador. Uma epidemia de doenças organizacionais abate uma quantidade inacreditável de novos empreendimentos. Tal fenômeno, possivelmente, tem sido a causa de certa aversão para o brasileiro optar por ser empresário. Em Brasília houve um modismo que levou várias pessoas a tentarem o caminho dos negócios próprios, quando apareceram os primeiros programas de demissão incentivada.
Uma verdadeira tragédia!" (continuação do artigo neste link)
________________________________________
1) Fiz questão de convidar o Prof. Rocha Maia com o objetivo de escrever este artigo para o blog. Ele tem, como podem ver pelo currículo, uma extensa experiência como consultor de pequenas empresas e uma vivência, que conheço de perto, trabalhando em órgãos do Governo Federal, sem falar na sua passagem pelo mundo acadêmico, como professor universitário.
O seu artigo focaliza principalmente a realidade vivida pelo brasileiro que quer criar um negócio próprio. Faz uma análise profunda dos problemas existentes para se atingir esse objetivo, dá sugestões e conselhos (ele conhece) e insere a idéia de se utilizar mais a ferramenta da Internet dentre aquelas que podem ajudar a minimizar as dificuldades de se abrir, manter e fazer crescer uma pequena empresa. Vale a leitura.
.
2) Apresentação do autor: o Professor Luiz Roberto da Rocha Maia é um dos primeiros colaboradores e incentivadores do Oficina de Gerência. O blog deve muito a ele, pelo apoio, pelas orientações e principalmente por acreditar - junto comigo - que o caminho estava sendo bem trilhado.
Faço questão de disponibilizar agora, dois posts que publiquei no blog sobre o Rocha Maia. (que, além de tudo, é um premiado artista plástico. Destaco dois posts que publiquei sobre Rocha Maia aqui na Oficina: Rocha Maia, apenas um artista... e Agradecimento aos alunos do Prof. Rocha Maia .
Currículo: Administrador, pós-graduado na FGV em Planejamento e Gestão, com especialização em Defesa Civil e cursos de O&M. Professor de Administração, nas disciplinas de Organização de Empresas, Gestão Empreendedora, Negociação Empresarial, Técnicas de Vendas, Atendimento ao Cliente, Criação e Desenvolvimento de Negócios, pelo SEBRAE/DF, IEL, SENAC, SENAI e Faculdade Michelangelo. Em Brasília atua na administração pública desde 1979. Na SUDECO foi Diretor de Departamento. Ocupou cargos de assessoramento superior em diversos ministérios. Na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba foi Chefe da Assessoria de Comunicação da Presidência da Empresa. Atualmente é o curador do Espaço Cultural Codevasf e artista plástico profissional, com mais de 25 prêmios em salões de artes plásticas, inclusive internacionais. Seu site é http://www.rochamaianaif.com/ .
.
________________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.